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Produto | : | TOTVS Gestão Financeira Versão: 11.0.7 |
Processo | : | Aplicação Financeira |
Subprocesso | : | Informações Gerais sobre Aplicação Financeira |
Data da publicação | : | 15/07/2013 |
O sistema possui um gerenciador de Aplicações Financeiras, que controla diversos Tipos de Aplicações assim como Poupança, CDB e Fundos de Investimentos. Gerencia a abertura de vários tipos de Aplicações Financeiras para diversas Contas/Caixas, podendo controlar o Valor Mínimo Inicial, o valor Mínimo para Aplicação, o Saldo Mínimo, o Valor Mínimo para Resgate (esses dados informados pelos Bancos) e Carência para o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Recursos disponíveis:
- Controle de Rendimentos de cada Aplicação Financeira, dependendo da inclusão de índices financeiros no cadastro de Moedas.
- Realização de Resgates das Aplicações Financeiras, onde serão gerados Extratos de Caixa e atualização dos saldos das Contas/Caixa, caso o usuário deseje.
- Geração automática de Resgates de IR (Imposto de Renda), nos períodos determinados por lei.
- Geração automática de lançamentos de IOF sobre rendimentos, para Aplicações Financeiras que estão sujeitas a tributação.
- Contabilização dos lançamentos através de defaults contábeis ou de eventos contábeis.
- Ajuste de saldos de Aplicações Financeiras, para que sejam corrigidas diferenças de arredondamento entre o saldo do sistema e o saldo informado pela instituição financeira.
Além das diversas funcionalidades relativas às operações bancárias, o sistema ainda oferece o Simulador de aplicações financeiras, que é uma ferramenta que permite visualizar o comportamento de uma determinada aplicação sem a necessidade de realizar o processo comum de cadastramento. Além disso, é possível utilizar índices passados ou previsões de índices futuros.
Benefícios do Simulador de Aplicações
- Produz diversos cenários, que podem ser comparados através de gráficos.
- Permite realizar os cálculos das aplicações financeiras, suportando as características de cada tipo de Aplicação.
- Permite a exportação/importação da simulação, tornando o processo mais dinâmico.
Desenvolvimento/Procedimento
1 - Inclua a Conta/Caixa que será utilizada pelo Tipo de Aplicação (menu cadastros | Contas Caixa).
2 - Inclua a moeda que será utilizada como Indexador do Tipo de Aplicação (menu cadastros | Moedas). O campo "Número de Casas decimais" deve ser preenchido com o número 9 (nove), para que não ocorram diferenças no cálculo de “quantidade de cotas”.
3 - Cadastre as cotações da moeda que será utilizada como Indexador do Tipo de Aplicação (menu cadastros | Cotações). As cotações devem ser cadastradas de acordo com a data da aplicação, pois é através dessa cotação (índice/fator) que o sistema irá processar os cálculos de “quantidade de cotas” e “valor disponível da aplicação”. Os outros dados são opcionais.
4 - Defina como será a contabilização dos lançamentos do tipo de aplicação financeira, por “Default Contábil” ou por “Evento Contábil”.
5 - Se a contabilização for por evento contábil, inclua os Eventos Contábeis que serão utilizados para contabilizar as Aplicações, os Resgates, os Rendimentos, o IOF e o IR (menu cadastros | Eventos Contábeis). Vale ressaltar que para realizar a contabilização dos ajustes, é necessário que na mesma data do ajuste exista uma movimentação efetiva referente ao ajuste.
Exemplo: Se no dia 31/10/2010 existir um “Ajuste de Rendimento”, para que esse ajuste seja contabilizado, deve existir nessa mesma data uma movimentação de “Rendimento”, gerada a partir do encerramento de período.
6 - Verificar se o usuário já tem permissão de acesso para o módulo de Aplicações Financeiras. Para isso, acesse o Menu Cadastros | Segurança | Perfis, clique duas vezes sobre o perfil que deseja e na pasta "Acesso a Menus", verifique se a opção “Aplicação Financeira” está na coluna "Itens Permitidos". Se não estiver, transfira-a e efetue um novo “login”, assim, a opção já estará disponível.
7 - Inclua um novo Tipo de Aplicação Financeira. Ao incluir um novo Tipo de Aplicação Financeira, será necessário informar o Código da Conta/Caixa, a Natureza da Aplicação (CDB, Poupança, Fundo Fixo, etc), o Código Indexador (moeda/índice). Poderão ser informados ainda Valor Mínimo Inicial e de Aplicação, Saldo Mínimo e Valor Mínimo de Resgate, bem como os eventos contábeis para a contabilização de cada movimentação ou até mesmo definir o default contábil da aplicação.
8 - Inclua uma nova Aplicação Financeira. Nessa inclusão, deverá ser definido se as movimentações gerarão extratos de caixa, e se gerar, se os mesmos serão contábeis. É de suma importância que sejam informados ainda a data inicial, taxa fixa e data de vencimento (ou número de dias). Poderão ser informadas ainda tabelas opcionais, centro de custo e departamento que serão carregados nos extratos de caixa.
9 - Acompanhe a movimentação da Aplicação Financeira, controlando o IOF, o Imposto de Renda, realizando Resgates, Contabilizando os lançamentos ou excluindo lançamentos do tipo de aplicação financeira.
10 - Para que o sistema controle a movimentação do tipo de aplicação financeira por mês, é necessário Encerrar o Período do Tipo de Aplicação Financeira no principio de cada mês. Caso ocorram diferenças de arredondamento entre os saldos do sistema e os saldos informados pela instituição financeira, realize os ajustes de saldos. Quanto aos ajustes de saldos, vale ressaltar que para contabilizá-los, na mesma data deve existir uma efetiva movimentação relativa ao ajuste. Vide exemplo citado anteriormente, no item 5.
Atenção:
É muito importante que o Calendário esteja atualizado de forma a não comprometer os cálculos/rendimentos do processo.
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