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Realizado os moldes do Script, é então hora de definir os fluxos da atividade de serviço com execução posterior. Por regra, essa atividade permite apenas um fluxo de saída, que é para onde a solicitação será movimentada caso o Script retorne com sucesso. Para o caso de erro é necessário anexar a atividade um Evento Intermediário de Captura de Erro, para tal, basta selecionar o evento em questão e arrastá-lo para cima da atividade de serviço. Uma vez lá, ele demandará um fluxo saindo a partir dele para uma outra atividade qualquer, que será a atividade cuja solicitação será movimentada caso a quantidade de vezes que o Script foi rodado exceda o número de tentativas configuradas pelo usuário. O fluxo, portanto, ficaria semelhante ao abaixo em um modelo básico.
Note que neste caso o fluxo de erro está programado para seguir a uma atividade extra (sub processo) que será utilizada para que o usuário possa visualizar o problema, corrigir e então reenviar a atividade de serviço para uma nova execução, que é o modelo padrão, porém essa atividade também pode ser utilizada para que o processo siga um fluxo completamente diferente caso o modelo de negócio exija de tal forma.
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