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O arquivo de log EXP_MFN contém as informações relativas às etapas de processamento presentes no módulo Manfro, para cada um dos ciclos de execução deste processamento.

A seguir são apresentados exemplos das informações que podem ser encontradas no arquivo.

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[ 1 ] indicação de que a etapa de validação foi iniciada

[ 2 ] informações sobre o registro que está sendo validado

[ 3 ] mensagens de erro encontradas para o registro validado. Podem existir nenhuma ou várias mensagens de acordo com os problemas encontrados

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[ 4 ] indicação do término da etapa de validação

[ 5 ] indicação do início da etapa de importação de dados da tabela RABASTEC para a tabela APT_ABAST_DE
[ 6 ] indicação do Modo de Agrupamento dos boletins gerados e do método de execução. Estes parâmetros são assumidos para todos os registros no ciclo de execução

[ 7 ] informações sobre o registro processado

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[ 8 ] indicação do término da etapa de importação

[ 9 ] indicação do início da etapa de cálculo de acúmulo de quilometragem

[ 10 ] informações sobre o registro processado 

5. Módulos Disponíveis no PIMSServer 

O PIMSServer é uma aplicação modular, o que significa que em um mesmo pacote de instalação vários módulos diferentes podem ser configurados. A configuração dos módulos disponíveis na aplicação poderá variar de acordo com as necessidades de cada cliente ou instância em execução. 

5.1. Módulo Manfro – Manutenção de Frotas 

O módulo “Manfro – Manutenção de Frotas” possui um conjunto inicial de funcionalidades voltadas a validação, movimentação e cálculo de quilometragem relativos aos apontamentos de abastecimento. O processamento está dividido basicamente em três etapas:

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O processo principal, que inclui as três etapas acima apresentadas, pode ser invocado diretamente pela aplicação PIMSCS e pode também ser agendado para execução automática.

Para realizar a configuração do agendamento da execução do processo, está disponível uma aplicação Web que pode ser acessada através do endereço onde o servidor está sendo executado, com o endereço a seguir:

http://192.168.0.111:8080/PIMSServer/

No exemplo acima a aplicação estaria instalada em um servidor disponível através da porta 192.168.0.111.

Ao acessar a aplicação a primeira página a se abrir será a página de agendamento de serviços:

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Ao clicar sobre o nome do serviço será possível modificar o agendamento do mesmo: 

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NOTA: se a modificação do agendamento do serviço for realizada enquanto o mesmo estiver em processamento uma mensagem de aviso será apresentada indicando que a modificação precisará ser feita em outro momento.

Além do agendamento de execução a aplicação Web permite o acompanhamento das execuções, através do menu “Consulta de Processos”:

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Na tela apresentada é possível visualizar o tempo de execução do processo, e os resultados (FALHA ou SUCESSO). Clicando sobre uma linha é possível ver os detalhes da execução: 

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Em caso de falhas o log do módulo deverá ser consultado para a identificação do problema, e eventualmente este log precisará ser enviado à equipe de suporte da TOTVS Próxima para avaliação. 

5.1.1. Tabelas Utilizadas pelo Módulo Manfro

As seguintes tabelas são utilizadas pelo módulo Manfro, e o usuário utilizado para a configuração do(s) datasource(s) precisa ter permissão de acesso a elas:

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5.1.2. Parâmetros Utilizados pelo Módulo Manfro

Os seguintes parâmetros são utilizados pelo módulo Manfro:

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5.2. Módulo Captação de Entradas CUSTAG

O módulo Captação de Entradas tem o mesmo objetivo do processo CSTG_PRC -> Processos -> Captação de Entradas, a diferença consiste na implementação do processo em tecnologia Java PIMSServer. Após configurar e disponibilizar o serviço JBoss é necessário realizar algumas configurações no PIMS CS.

Primeiro é necessário alterar o parâmetro CSTG_C/IP_CAPTACAO_ENTRADAS_JAVA, esse parâmetro deverá ser preenchido com o número do IP e a porta em que o serviço JBoss esta disponível. Necessário colocar em todas as instâncias. Após configurar o IP é necessário alterar o parâmetro CSTG/FG_UTILIZA_PIMSSERVER, deve-se alterar o valor para S, assim o CSTG_PRC irá utilizar a Captação de Entradas do PIMSServer. Caso deseje utilizar a Captação de Entradas antiga é só colocar o valor N nesse parâmetro. 

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Depois de configurados esses dois parâmetros o processo de Captação de Entradas está habilitado para funcionar. Para testar é necessário abrir o processo em CSTG_PRC -> Processos -> Captação de Entradas, a tela mudou, agora é possível captar as entradas de todas as instâncias de uma só vez, e é possível escolher as origens para captação, caso ocorra algum erro de negocio o usuário pode recaptar apenas a origem afetada. 

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5.3. Módulo de Processamento de Custos

Para habilitar o processamento de custos do PIMSServer é necessário alterar o parâmetro CSTG_C/FG_UTILIZA_PIMSSERVER para o valor ‘S’ e alterar o CSTG_C/IP_PROC_CUSTOS_JAVA com o IP + Porta de onde está instalado o JBoss. Será aberta uma nova janela de processamento de custos, o funcionamento é igual, é necessário escolher um período e processar.

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5.4. Módulo de Orçamento

Para habilitar o processamento do orçamento no PIMSServer é necessário alterar o parâmetro CSTG_O/FG_UTILIZA_PIMSSERVER para o valor ‘S’ e alterar o CSTG_O/IP_ORCAMENTO_JAVA com o IP + Porta de onde está instalado o JBoss. As regras são as mesmas, apenas a tela foi reformulada.

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6. Recursos de Hardware e Software

Plataforma: O hardware utilizado para a instalação do PIMSServer deve ser uma máquina dedica e possuir uma arquitetura de 64 bits, devido à possibilidade de aumento de memória e melhor desempenho. Sistema operacional: exige-se, no mínimo, Windows XP SP3, sendo possível realizar a instalação em servidores com Windows 2003 Server, Windows 2008 Server ou ainda Windows 7. O sistema operacional também deve ser 64 bits. Sistemas Operacionais Linux também são suportados. Memória RAM: 2GB disponíveis (por disponível entenda a quantidade de memória livre, além daquela já utilizada pelo sistema operacional e outros aplicativos; não se trata da quantidade total de memória da máquina) Processador: Dual Core 2.0 GHZ ou XEON 2.0 GHZ Espaço em Disco: 20GB (o espaço em disco total leva em conta os espaços requeridos pelo SDK Java, pelo Servidor de aplicações JBoss 6.1, o tamanho da aplicação e espaço para armazenamento de logs da aplicação. O armazenamento necessário para o banco de dados do cliente deve ser considerado à parte).

Estes valores são uma referência de configuração mínima, e podem sofrer alterações de acordo com as necessidades do contexto do cliente. Qualquer alteração nas recomendações, para mais ou para menos, deverão ser analisadas pela equipe técnica da TOTVS Próxima.


7. Problemas conhecidos

7.1. Falha na utilização de comandos paralelos com a utilização do “|“ (pipe).

Há relatos de problemas com alguns servidores que, por algum motivo ainda não conhecido, não aceitam comandos paralelos com a utilização do “|“ (pipe). Na execução do serviço, service.bat, existe a linha de comando:

del .r.lock 2>&1 | findstr /C:"being used" > nul

E para que o serviço possa ser executado corretamente é necessário incluir, no início da linha, a instrução cmd /c, conforme mostra a linha abaixo:

cmd /c del .r.lock 2>&1 | findstr /C:"being used" > nul

Este comando habilita para pegar a saída do primeiro comando e pode ser usada no segundo

Para saber se um servidor está com o mesmo problema, o resultado do comando abaixo será este erro: C:\>dir | more The input line is too long.

7.2. 'findstr' não é reconhecido como um comando interno ou externo (Windows)

Há alguns casos em que, ao tentar iniciar o serviço do JBoss, ou até mesmo executar o arquivo run.bat, a aplicação não é inicializada, e a mensagem a seguir é apresentada:

'findstr' não é reconhecido como um comando interno ou externo, um programa operável, ou um arquivo de lotes.

Para solucionar este problema é preciso garantir que a variável de ambiente PATH contenha o caminho para o diretório System32, como na imagem abaixo:

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Na imagem acima %SystemRoot%\system32 poderia ser C:\Windows\System32, por exemplo.

8. APÊNDICE A - Procedimentos de Instalação Para Linux

Este apêndice apresenta informações relativas aos procedimentos de instalação do JDK Java e do servidor de aplicações JBoss para o ambiente Linux. Os procedimentos relativos à configuração da aplicação, apresentados nas seções 4 e 5, são praticamente os mesmos para as duas plataformas.

Instalação do JDK no Linux

ATENÇÃO: Os passos aqui descritos refletem uma visão geral do processo de instalação do JDK na plataforma Linux. Diferentes distribuições podem apresentar detalhes não apresentados aqui. Recomendamos que você procure na documentação de sua distribuição os procedimentos mais detalhados.

Obtenha o arquivo de instalação da JDK mais adequado para sua distribuição Linux, desde que respeitando a versão mínima exigida (6.x, onde "x" é a versão da release mais recente). Este instalador pode ser obtido junto da equipe da TOTVS Próxima.

ATENÇÃO: algumas distribuições Linux disponibilizam a OpenJDK por padrão, uma distribuição open-source da JDK. A OpenJDK não é recomendada, apenas a JDK da Oracle.

Vá até o diretório onde se encontra o instalador. Para este exemplo vamos assumir que o instalador está no diretório /opt/jdk. Tendo garantido as permissões de execução do arquivo, e já com o perfil de root, execute o arquivo (neste exemplo o arquivo é jdk-6u38-linux-x64.bin):

# ./jdk-6u38-linux-x64.bin

Pressione a barra de espaços até que seja apresentada uma mensagem de confirmação. Digite "yes" e pressione Enter.

Após este procedimento um diretório de instalação deve ter sido criado no mesmo diretório, algo como:

/opt/jdk/jdk1.0_38 

Definição das Variáveis de Ambiente

Ainda é necessário configurar a variável de ambiente JAVA_HOME no sistema. Isto pode ser feito através do comando abaixo:

# export JAVA_HOME=/opt/jdk/jdk1.0_38

Para que esta definição fique permanente, o comando poderá ser colocado no arquivo .bash_profile do usuário ou então no arquivo /etc/profile do sistema.

Verificação da Instalação

Após a instalação da JDK e da configuração da variável de ambiente JAVA_HOME, verifique se a instalação foi realizada com sucesso digitando o seguinte comando no prompt:

# java -version

Se as informações da instalação forem apresentadas, como a versão da JDK, significa que a configuração foi feita com sucesso: Havendo algum erro procure a documentação de sua distribuição para maiores informações.


Detalhes Específicos de Algumas Distribuições

No caso do Fedora, é necessário instalar os executáveis do JDK no sistema, através dos comandos abaixo (os caminhos podem mudar de acordo com seu local de instalação):

# alternatives --install /usr/bin/java java /opt/jdk/jdk1.0_38/jre/bin/java 20000

# alternatives --install /usr/bin/javaws javaws /opt/jdk/jdk1.0_38/jre/bin/javaws 20000

# alternatives --install /usr/bin/javac javac /opt/jdk/jdk1.0_38/bin/javac 20000 

Em outras distribuições, podem ser criados links simbólicos dos executáveis:

# ln -s /opt/jdk/jdk1.0_38/bin/java /usr/bin/java # ln -s /opt/jdk/jdk1.0_38/bin/javac /usr/bin/javac # ln -s /opt/jdk/jdk1.0_38/jre/bin/javaws /usr/bin/javaws


Trocando a Distribuição Padrão

Em distribuições que trazem por padrão a OpenJDK instalada, após a instalação da JDK da Oracle pode ser necessário especificar qual a JDK será padrão. Se você estiver utilizando o Fedora, após instalar a JDK da Sun pode recorrer ao comando alternatives para verificar qual JRE está configurada como padrão. Se estiver utilizando outra distribuição consulte a documentação para saber qual comando executar para determinar a JDK padrão.


Instalação do JBoss 6.1 no Linux

O mesmo pacote de instalação do JBoss disponibilizado para Windows pode ser utilizado para a instalação em Linux. A instalação consiste basicamente em descompactar o arquivo de instalação. Após este procedimento deve-se apenas atentar para os seguintes pontos:

  •  Deve-se evitar executar o JBoss com usuário root. Crie um usuário e um grupo específicos para esta finalidade. Sugere-se criar um usuário com nome jboss e um grupo com mesmo nome;
  •  O diretório escolhido para a instalação do JBoss deve pertencer ao usuário jboss (criado segundo sugestão acima), e este deve ter permissão total de escrita e execução no diretório e em todos os arquivos e subdiretórios da instalação (usar comandos chmod -775 -R "diretorio" e chown jboss:jboss -R "diretorio", onde diretorio é a raiz da instalação do JBoss);
  •  O arquivo de configurações dos parâmetros de memória no Linux é o run.conf (ao invés do run.conf.bat do Windows);
  •  O arquivo que deve ser executado no Linux para o servidor ser iniciado é o jboss_init_redhat.sh (ao invés do run.bat no Windows);
  •  Ao contrário do que acontece com o Windows, não é necessário instalar um "serviço" do JBoss no Linux;

Caso seja necessário executar o servidor em um IP específico (o que acontece na maioria dos casos) e com uma configuração específica, a configuração deve ser feita no próprio arquivo jboss_init_redhat.sh. Para isto modifique, por exemplo, o trecho abaixo: 


#configuration to use, usually one of 'minimal', 'default', 'all'
JBOSS_CONF=${JBOSS_CONF:-"default"}

#if JBOSS_HOST specified, use -b to bind jboss services to that address
JBOSS_BIND_ADDR=${JBOSS_HOST:+"-b $JBOSS_HOST"}

#define the classpath for the shutdown class
JBOSSCP=${JBOSSCP:"$JBOSS_HOME/bin/shutdown.jar:$JBOSS_HOME/client/jnet.jar"}

#define the script to use to start jboss
JBOSSSH=${JBOSSSH:-"$JBOSS_HOME/bin/run.sh -c $JBOSS_CONF $JBOSS_BIND_ADDR"}

Para algo como:

#configuration to use, usually one of 'minimal', 'default', 'all'
JBOSS_CONF=${JBOSS_CONF:-"producao"}

#if JBOSS_HOST specified, use -b to bind jboss services to that address
JBOSS_BIND_ADDR=${JBOSS_HOST:+"-b 192.168.0.166"}

#define the classpath for the shutdown class
JBOSSCP=${JBOSSCP:"$JBOSS_HOME/bin/shutdown.jar:$JBOSS_HOME/client/jnet.jar"}

#define the script to use to start jboss
JBOSSSH=${JBOSSSH:-"$JBOSS_HOME/bin/run.sh -c $JBOSS_CONF $JBOSS_BIND_ADDR"}

Veja que nos trechos em destaque foram modificados o IP (host) e o nome do diretório de configuração (que por padrão tem o nome de default, e só deve ser alterado quando um NOVO diretório for criado). 

Os demais procedimentos de configuração, como memória, datasources e logs são os mesmos.

APÊNDICE B - Procedimentos para Instalação de 2 Serviços JBoss no Windows

O processo de instalação de dois serviços é parecido com o processo de instalar um único serviço, apenas algumas configurações a mais são necessárias. É preciso estar atento apenas a alguns detalhes:  É preciso ter dois endereços IP disponíveis. Muitas vezes será necessário criar um IP virtual, pois a máquina pode não ter duas placas de rede ativas. Para a configuração de dois ou mais serviços do JBoss no Windows não é necessário que mais de uma instalação do JBoss seja utilizada. Para isso será utilizada uma única instalação com configurações (contextos de execução) diferentes. Para a finalidade deste exemplo, vamos supor duas configurações (contextos de execução) que precisam ser iniciadas como serviço: produção e homologação. Estas configurações são representadas por dois diretórios físicos:

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É importante planejar a instalação de mais de duas instâncias definindo, por exemplo, qual IP será utilizado para cada uma. Abaixo um plano de instalação para este exemplo 

  • Configuração:Homologação  
    Diretório de configuração: C:\proxima\jboss\server\homologacao  
    IP: 10.0.0.79 
  • Configuração: Produção
    Diretório de configuração: C:\proxima\jboss\server\producao 
    IP: 10.0.0.54

Para criar os diretórios homologacao e producao faça uma cópia do diretório default que se encontra dentro do diretório server e mude o nome das cópias para os nomes indicados (homologacao e producao). Vamos partir para as configurações necessárias. Primeiramente é necessário criar duas cópias do arquivo run.bat, uma para cada configuração a ser criada:

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Para cada um destes arquivos, o seguinte ponto deverá ser modificados (aqui mostrados em apenas no arquivo run-homologacao.bat, por brevidade): 

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A referência ao arquivo .bat executável deve ser atualizada para refletir o mesmo nome do arquivo corrente, neste caso como estamos editando o arquivo run.homologacao.bat este deve ser o nome.

Agora é necessário criar duas cópias do arquivo service.bat, uma para cada configuração:

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Para cada um destes arquivos, os seguintes pontos deverão ser modificados (aqui mostrados apenas no arquivo servicehomologacao.bat, por brevidade): 


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[ 1 ] e [ 2 ] Os nomes dos serviços deverão refletir a identidade da configuração, para facilitar sua identificação no painel de serviços do Windows. 

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[ 3 ] O nome do arquivo de serviço para a configuração deve ser modificado. 

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[ 4 ] As referências ao nome do arquivo de lock de execução (.r.lock) deverão ser modificadas para refletir a configuração.

[ 5 ] As referências ao nome do arquivo executável (.bat) para a configuração deverão ser atualizados.

[ 6 ] Deverão ser indicados o nome da configuração a ser executada (parâmetro –c) e o endereço IP no qual a configuração será executada (parâmetro –b).

[ 7 ] As referências ao arquivo de log de execução (run.log) deverão ser modificadas para refletir a configuração.

[ 8 ] As referências ao arquivo de lock de shutdown (.s.lock) deverão ser modificadas para refletir a configuração.

[ 9 ] As referências ao arquivo de log de shutdown deverão ser modificadas para refletir a configuração.

[ 10 ] O endereço IP da configuração deverá ser atualizado para as rotinas de shutdown. As mesmas modificações deverão ser feitas em outros pontos do arquivo, conforme demonstrado. 

Depois de feitas as modificações, basta acessar o prompt de comando como administrador e instalar os serviços:

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Depois disso os serviços serão instalados, podendo serem configurados para a inicialização automática, e podem ser inicializados: 

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Ao acessar o console de administração web do JBoss podemos verificar a execução dos diferentes contextos: 

10.0.0.54

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Contexto de Produção 

10.0.0.79

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Contexto de homologação 

Se for necessário realizar modificações nas configurações de memória, ou até mesmo dos endereços IP dos serviços, não é necessário reinstalar os serviços. Nestes casos basta parar a execução dos serviços, realizar as alterações necessárias e iniciá-los novamente.