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| Balanceamento de carga entre serviços (Load Balance) |
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| Balanceamento de carga entre serviços (Load Balance) |
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A configuração de balanceamento de carga visa a escalabilidade da aplicação e assim permitir o acesso de uma grande quantidade de usuários ao sistema. Balanceamento de carga entre serviços (Load Balance)Quando um único servidor (hardware) não possui uma configuração que comporte toda a carga gerada por um grande volume de usuários, é possível configurar uma nova instância da aplicação em um outro servidor disponível e balancear a carga de conexões entre eles. Para que isto seja possível, "nomeamos" um servidor como Master que será o responsável por administrar o balanceamento e configuramos outros servidores como Slave para receber e administrar os usuários balanceados. Image Modified Configuração do servidor MasterVeja a seguir a configuração adicional a ser realizada no arquivo de configuração do servidor Master: Nota |
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O único arquivo de configuração do servidor de aplicação que será alterado com as informações abaixo é o do servidor Master, pois é ele quem administrará o balanceamento de carga de conexões. |
Sem Formato |
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[ServerNetwork]
MasterConnection=0
Servers=SERVER2,SERVER3
[SERVER2]
Type=TCPIP
Server=172.16.77.42
Port=1234
Connections=1
[SERVER3]
Type=TCPIP
Server=172.16.75.62
Port=1235
Connections=1 |
Configuração dos servidores SlaveOs servidores Slave, aqueles que recebem os usuários balanceados, requerem o tratamento da chave RootPath e para isso o diretório raíz do ambiente que está no servidor Master deve ser compartilhado com um único usuário com direitos suficientes para acessar, manipular, remover arquivos e pastas e que será utilizado por todos os demais servidores Slave. |
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tratamento da chave RootPath é necessário porque os arquivos e pastas do ambiente que outrora poderia ser acessado fisicamente serão acessados através de um compartilhamento. |
Veja a seguir a alteração a ser realizada no arquivo de configuração dos servidores Slave, supondo que a raíz do ambiente esteja no servidor Master: Sem Formato |
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[Environment]
RootPath=\\SERVER1\protheus_data\ |
Observe que a raíz do ambiente é acessada através de um compartilhamento do servidor Master Observações |
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Cada servidor deverá ter o seu build e repositório, sendo que a base de dados fica centralizada no servidor Master ou no servidor de banco de dados.
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sobre os servidores Master e Slave e o ambienteVeja a seguir algumas observações sobre os servidores Master e Slave e o ambiente balanceado: - Um mesmo tipo de sistema operacional deve ser utilizado no servidor Master e nos servidores Slave.
- Uma cópia do repositório e build deve ser utilizado no servidor Master e nos servidores Slave.
- Uma atualização de build ou de repositório quando realizada deve ser replicada nos demais
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- servidores.
- Um mesmo usuário Windows deve ter direitos na pasta compartilhada (RootPath) e deverá ser um
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- do grupo Administrador, para que possa ser associado ao serviço de
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Crie seções [TCP] no arquivo de configuração, do TOTVS | SmartClient, para receber conexão dos slaves (TCP1, TCP2, TCP3 e TCPN).
[TCP1]
Server=Slave1
Port=1237
[TCP2]
Server=Slave2
Port=1239
[TCP3]
Server=Slave3
Port=1241
Ao abrir o TOTVS | Monitor, informe qual comunicação [TCP] que deseja verificar as conexões.
- O nome do ambiente e portas de comunicação deve ser idêntico para todos os servidores.
- Separe em um servidor dedicado,
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- o ambiente de compilação: compilação é uma operação crítica, exclusiva, que não deve ser executada no mesmo serviço
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- que atende as conexões de usuários
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- do ambiente de produção.
- No caso de balanceamento de carga das conexões em schedule, deve-se escolher um slave para receber a conexão. Lembre-se que o servidor Master NÃO recebe conexões.
- O valor da chave Connections determina a distribuição entre os slaves usando RAZÃO MATEMÁTICA (Exemplo: 1:2:1).
- O valor de RootPath=\\
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- data\ deve ser a mesma para todas as instâncias para os ambientes
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- de mesmo nome. Para mais informações, consulte a documentação da seção
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- cada instância do servidor de aplicação, que pode ser na mesma máquina
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- desde que tenha capacidade para isso
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- balancecada ambiente deve ter seu RPO (todos iguais). NÃO compartilhe RPO em rede, pelos seguintes motivos:
- Em casos conhecidos os logs mostram que o sistema operacional está causando os erros de comunicação nos servidores de aplicação e não nas estações.
- As mensagens que as estações enviam no momento de uma nova conexão mostram que foi a parte servidora da operação que cortou a conexão de rede.
- Os servidores de aplicação fazem leitura intensiva dos RPOs quando executam o ERP, pois neles estão compiladas todas as regras de negócio, se o RPO é compartilhado em rede, tem como resultado:
- Degradação na performance de execução dos servidores de aplicação que utilizam o RPO compartilhado (tráfego de RPO em rede).
- O aumento do consumo de recursos de rede nos servidores que compartilham RPO, tipicamente, saturam o uso das interfaces de rede, criando uma concorrência de transmissão de dados com as estações que utilizam
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