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Informações

Por motivos de segurança e normalização, não será possível executar ações como:

  • Alteração de dicionário de dados;
  • Execução de Upddistr;
  • Execução de Rup´s;
  • Aplicar pacotes (.ptms);
  • Compilar fontes diretamente no RPO;
  • Acesso ao monitor do Dbaccess;
  • Acesso ao monitor do Protheus (Em breve teremos um novo monitor para uso);
  • Acesso direto ao banco de dados;
    • Execução de querys, updates, deletes e etc.
  • Parar serviços/componentes do ambiente.

Isto deve-se ao modelo de disponibilização do SmartERP Protheus

Todas as ações listadas exigem uma parada no ambiente e execução exclusiva e devido aos agentes de monitoramento do ambiente, estas ações não poderão ser executadas sem que haja a interrupção do mesmo.

Modelo de Uso do ambiente

O SmartERP utiliza o modelo SERVERLESS em sua estrutura, pois o SmartERP tem como sua essência a otimização dos recursos do cliente e da nuvem . O serverless é diferente de outros modelos de cloud computing em que o provedor de nuvem é responsável por gerenciar a infraestrutura da nuvem e por escalar as aplicações. As aplicações serverless são implantadas em containers que são iniciados sob demanda e automaticamente quando chamados.

Em um modelo padrão de cloud computing baseado em infraestrutura como serviço (IaaS), os usuários compram unidades de capacidade. Ou seja, o provedor de nuvem pública fornece componentes de servidor "sempre ativos" para a execução das aplicações. Os usuários precisam aumentar a capacidade do servidor nos momentos de alta demanda e diminuí-la quando a capacidade alta não é mais necessária. Mesmo quando as aplicações não são usadas, a infraestrutura de nuvem necessária para executá-las continua ativa.

Em comparação, com a arquitetura serverless, as aplicações são iniciadas apenas quando necessárias. Quando um evento aciona a execução do código da aplicação, o provedor de nuvem pública aloca os recursos relacionados dinamicamente. Os usuários deixam de ser cobrados quando essa execução termina. Além do aumento da eficiência e da economia, o modelo serverless livra os desenvolvedores das tarefas rotineiras e manuais associadas ao provisionamento do servidor e à escala da aplicação.

Com o modelo serverless, todas as tarefas rotineiras são realizadas pelo provedor de serviços de nuvem. Elas incluem, por exemplo, o gerenciamento do sistema operacional e de arquivos, a aplicação de patches de segurança, o balanceamento de carga, a administração da capacidade, a escala, a geração de registros e o monitoramento. Desta forma, todos os serviços do ambiente são executados somente quando há a requisição do serviço. Quanto não há, o ambiente se auto-gerencia para otimizar os recursos disponíveis dentro dos ambientes.


Informações

Após acionado o serviço, o ambiente inicia um contador (tempo) de uso do ambiente, se em 10 minutos o serviço requisitado não for utilizado, o gestor do ambiente desliga este serviço até a proxima requisição. Se ocorrer do ambiente não receber uma requisição dentro de 180 minutos, o gestor do ambiente realiza o desligamento completo dos serviços do ambiente (DbAccess, Servidor de Licença, Servidor de Arquivos e etc.).

  • O tempo de subida do serviço de acesso ao ERP (Appserver)  é de 8 segundos em média
  • O tempo de subida dos serviços de DbAccess, servidor de licença e servidor de arquivos é de 5 minutos em média. 



Consulta de Logs do ambiente

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