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Considerações Gerais
As informações contidas neste documento têm por objetivo demonstrar como realizar a integração entre o Fluig e aplicativos externos. Para que se tenha uma compreensão completa destas informações, alguns conhecimentos são considerados pré-requisitos, entre eles:
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Com o intuito de facilitar o entendimento das informações apresentadas e a simulação dos conceitos apresentados, os exemplos citados neste documento utilizam a funcionalidade de Datasets como exemplo de uso das capacidades de integração do produto. Entretanto, é importante ressaltar que outros pontos do produto possuem disponíveis as mesmas características de integração existentes nos Datasets, em especial as customizações de processos e formulários.
Visão Geral
Ainda que empíricos, toda empresa possui processos de negócios que permitem à empresa cumprir o seu objetivo, seja ele a prestação de um serviço, a produção de bens materiais ou o comércio de mercadorias. Uma empresa possui uma infinidade de processos, sendo que cada pessoa na organização obrigatoriamente participa em pelo menos um destes processos, e todos eles trocam informações entre si em algum momento. Os processos podem ser formais (como a contratação de um profissional) ou informais (como um incentivo à inovação), críticos (faturamento) ou satélites (controle de envio de cartões de aniversários).
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A outra forma de integração é via chamadas ao Progress® Open AppServer e é indicada para usuários que precisem integrar o Fluig com aplicativos desenvolvidos nesta plataforma.
WebServices
A integração via WebServices utiliza o protocolo SOAP e, por ser um padrão aberto, permite que sistemas desenvolvidos em plataformas totalmente diferentes como Java™, Microsoft® .Net, C, C++, PHP, Ruby, Pearl, Python, entre outras, possam trocar informações entre si de forma transparente.
Acessando os WebServices do Fluig
O Fluig disponibiliza um conjunto de WebServices que permitem o acesso às informações do produto ou a execução de tarefas, como iniciar solicitações de processos por exemplo. Para ter a lista dos WebServices disponíveis, acesse o endereço:
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Nota |
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Atente para cada tipo do atributo que é esperado, por exemplo, o atributo expirationDate do objeto DocumentDto[] é uma data, porém cada linguagem interpreta de maneira diferente, veja alguns exemplos abaixo:
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Via Apache Flex®
Como a grande maioria das ferramentas de desenvolvimento, o Apache Flex® permite criar stubs para o acesso a web services. Estes stubs encapsulam todas as operações de empacotamento e desempacotamento das informações do padrão XML para os tipos nativos da plataforma.
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Nota | |||||||||||
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Existe um bug do Flex® que impede o funcionamento correto de serviços que trabalhem com matrizes multidimensionais de dados, como no exemplo acima, onde é retornado um array (de linhas do Dataset) de array (das colunas de cada registro). Para contornar este problema, é preciso alterar a classe gerada pelo Flex™ Builder™ que irá encapsular o array multidimensional. No exemplo acima, este classe é a DatasetDto, que deverá ser alterada (linha 11) conforme o exemplo abaixo:
Outros serviços que não trabalhem com arrays multidimensionais não exigem alterações no código gerado. |
Via Java™
Existem muitas implementações de uso de WebServices em Java™ e neste exemplo vamos utilizar as bibliotecas disponíveis no Java™ 7.
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Nota | |||||||||||
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Ao utilizar os WebServices via Java™, deve-se atentar para o tipo de cada atributo e para o tipo de retorno do WebService. Por exemplo, para valores do tipo data deve ser utilizado a classe XMLGregorianCalendar:
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Via Progress® 4GL
Assim como nos exemplos anteriores, o primeiro passo para consumir um Webservice em Progress® é utilizar um utilitário que irá ler o endereço WSDL e gerar as informações necessárias para acessá-lo. Diferente do Java™ e Flex®, o Progress® não gera objetos de stub, mas apenas uma documentação sobre como consumir os serviços descritos no arquivo WSDL. Embora em algumas situações seja possível utilizar os tipos nativos do Progress® como parâmetros, dependendo do tipo de dado utilizado é preciso manipular o XML SOAP para extrair ou enviar uma informação.
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Bloco de código | ||||||||||||
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/* Parte I - Invocar o WebService */ DEFINE VARIABLE hWebService AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hDatasetService AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cFields AS CHARACTER EXTENT 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cOrder AS CHARACTER EXTENT 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cDataset AS LONGCHAR NO-UNDO. DEFINE TEMP-TABLE item NO-UNDO NAMESPACE-URI "" FIELD contraintType AS CHARACTER FIELD fieldName AS CHARACTER FIELD finalValue AS CHARACTER FIELD initialValue AS CHARACTER. DEFINE DATASET dConstraints NAMESPACE-URI "http://ws.dataservice.ecm.technology.totvs.com/" FOR item. CREATE SERVER hWebService. hWebService:CONNECT("-WSDL 'http://localhost:8080/webdesk/ECMDatasetService?wsdl'"). RUN DatasetService SET hDatasetService ON hWebService. RUN getDataset IN hDatasetService(INPUT 1, INPUT "adm", INPUT "adm", INPUT "colleague", INPUT cFields, INPUT DATASET dConstraints, INPUT cOrder, OUTPUT cDataset). DELETE OBJECT hDatasetService. hWebService:DISCONNECT(). DELETE OBJECT hWebService. /* Parte II - Faz o parser do XML e criar um arquivo texto separado por tabulacao */ DEFINE VARIABLE iCount AS INTEGER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE iCount2 AS INTEGER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hDoc AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hRoot AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hValues AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hEntry AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hText AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cValue AS CHARACTER NO-UNDO. OUTPUT TO c:\dataset.txt. CREATE X-DOCUMENT hDoc. CREATE X-NODEREF hRoot. CREATE X-NODEREF hEntry. CREATE X-NODEREF hText. CREATE X-NODEREF hValues. hDoc:LOAD("longchar", cDataset, FALSE). hDoc:GET-DOCUMENT-ELEMENT(hRoot). /* Percorre as colunas <columns> */ DO iCount = 1 TO hRoot:NUM-CHILDREN WITH 20 DOWN: hRoot:GET-CHILD(hEntry, iCount). IF hEntry:NAME <> "columns" THEN NEXT. hEntry:GET-CHILD(hText, 1). PUT UNFORMATTED hText:NODE-VALUE "~t". DOWN. END. PUT UNFORMATTED SKIP. /* Percorre os registros <values> */ DO iCount = 1 TO hRoot:NUM-CHILDREN WITH 20 DOWN: hRoot:GET-CHILD(hValues, iCount). IF hValues:NAME <> "values" THEN NEXT. /* Percorre os campos <value> */ DO iCount2 = 1 TO hValues:NUM-CHILDREN: hValues:GET-CHILD(hEntry, iCount2). IF hEntry:NUM-CHILDREN = 0 THEN cValue = "". ELSE DO: hEntry:GET-CHILD(hText, 1). cValue = hText:NODE-VALUE. END. PUT UNFORMATTED cValue "~t". END. PUT UNFORMATTED SKIP. END. OUTPUT CLOSE. DELETE OBJECT hValues. DELETE OBJECT hText. DELETE OBJECT hEntry. DELETE OBJECT hRoot. DELETE OBJECT hDoc. |
Acessando WebServices a partir do Fluig
O Fluig permite fazer chamadas a WebServices de terceiros através do cadastro de Serviços na Visualização de Serviços do Studio.
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Uma vez implementado o código do Dataset, é possível visualizá-lo, conforme a figura abaixo:
Progress® Open AppServer
Assim como é possível invocar operações em WebServices, o Fluig também permite fazer chamadas a programas em Progress® 4GL (ou ABL) expostos via Progress® Open AppServer.
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Observe que os exemplos aqui apresentados têm por objetivo demonstrar a dinâmica de integração entre Progress® e o Fluig sem entrar em detalhes específicos das tecnologias envolvidas. A camada de serviço Progress® do Fluig cria uma interface em JavaScript para a biblioteca Java Open AppServer Client, da Progress® e, por isso, para mais informações sobre como integrar aplicativos Java™ e Progress® consulte a documentação fornecida pela Progress®.
Caso de Uso
Os exemplos exibidos a seguir, têm por objetivo a criação de quatro Datasets 1 no Fluig:
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Os dois códigos apresentados têm diferenças significativas na forma como são utilizados e na forma como serão expostos pelo Progress®. No primeiro, o programa é carregado de forma persistente e suas procedures podem ser executadas de forma independente. No segundo caso, o programa é executado de forma não-persistente e a lógica principal se encontra no main-block. As procedures internas, caso existam, têm por objetivo melhorar a organização do código e não podem ser utilizadas de forma isolada.
Configuração do AppServer
Algumas informações importantes na configuração do AppServer:
- O AppServer deve ser carregado no modo Stateless;
Na configuração do agente, no campo Propath, deve ser adicionado o diretório onde estão localizados os arquivos compilados (.r).
Nota Importante: Quando utilizado um caminho relativo (\\servidor\pasta), o serviço Windows® do Progress® (AdminService) deve ser iniciado com um usuário de rede que possua permissão de acesso ao diretório informado.
Expondo códigos 4GL com ProxyGen
O primeiro passo para que seja possível executar rotinas em Progress® 4GL é criar a biblioteca cliente, o que é feito com o uso do aplicativo ProxyGen, que acompanha a instalação do Progress®, conforme o exemplo abaixo.
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Informações |
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Dependendo da versão do Progress®, as telas podem sofrer alguma variação na quantidade e disposição dos campos. Consulte a documentação em caso de dúvida |
Configuração do Serviço no Fluig
O cadastro de um serviço é realizado através do Studio, na view Visualização de Serviços, pela opção Incluir Serviço. A tela abaixo apresenta o assistente de novo serviço e os campos utilizados para o cadastro do serviço Progress®:
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Uma vez que o serviço tenha sido adicionado, é possível visualizar as classes disponíveis e os métodos existentes em cada uma delas. Estas informações são importantes para guiar o desenvolvimento dos códigos de customização que farão uso deste serviço. Para visualizar as classes e métodos do serviço, utilize a opção Consulta Serviço na Visualização de Serviços, conforme a tela abaixo:
Visão Geral dos Objetos Envolvidos
O acesso às procedures expostas no AppServer envolve quatro elementos que interagem entre si, conforme o diagrama abaixo:
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- Script Code: é o código em JavaScript que fará uso das procedures expostas no AppServer. Como mencionado anteriormente, este JavaScript pode ser de qualquer natureza, como a implementação de um Dataset ou a customização de um evento de processo.
- Service Provider: Objeto recuperado através do método ServiceManager.getService e que fornece o acesso às funcionalidades do serviço. Este objeto é responsável por gerenciar a conexão e recursos alocados pelo serviço durante a execução do script.
- Service Helper: Objeto recuperado via método getBean no ServiceProvider e que disponibiliza um conjunto de métodos utilitários que permitem, entre outras coisas, criar objetos específicos do Progress® (StringHolder, ResultSetHolder, etc.), ter acesso ao objeto remoto do ProxyGen e instanciar classes. Para mais informações sobre o Service Helper consultar aqui.
- ProxyGen Classes: Classes geradas pelo ProxyGen e que serão utilizadas pelo desenvolvedor para execução das rotinas em Progress®. A lista das classes disponíveis, bem como os seus métodos, podem ser visualizados na Visualização de Serviços do Studio.
Procedures Persistentes e Não-Persistentes
Quando uma procedure é adicionada ao projeto do ProxyGen, ela deve ser configurada em duas listas: Procedures Persistentes ou Não-Persistentes. Esta decisão implica diretamente na forma como estes objetos são acessados pela biblioteca gerada e, consequentemente, na forma como o desenvolvedor irá acessá-las nos códigos JavaScript.
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As procedures expostas de forma persistente dão origem à novas classes que podem ser instanciadas via chamadas a métodos no Objeto Remoto (através da Visualização de Serviços no Studio é possível verificar os métodos disponíveis na classe), ou via o método createManagedObject. A chamada via o método createManagedObject permite que o Fluig tenha controle sobre o ciclo de vida deste objeto, liberando-o automaticamente ao fim do método. Caso o objeto seja instanciado manualmente, o desenvolvedor deve codificar a liberação do objeto (método _release()), sob pena de bloquear um novo agente do AppServer a cada invocação do método.
Parâmetros de Entrada e Saída
Outro ponto importante na invocação das rotinas em 4GL é observar quais os tipos de parâmetros de entrada e saída de cada procedure ou programa. Dependendo do tipo de dado (CHARACTER, INTEGER, TEMP-TABLE, etc.), do tipo de parâmetro (INPUT, INPUT-OUTPUT, BUFFER, etc.) e da versão utilizada do Progress®, a forma de se manipular estes parâmetros pode variar.
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Os tipos de dados utilizados em cada método podem ser consultado através da Visualização de Serviços no Studio. Observe que dependendo da versão do Progress® pode haver variação nos tipos de parâmetros utilizados e na forma de utilizá-los. Em caso de dúvida, consulte a documentação fornecida pela Progress®.
Criação dos Datasets
Uma vez que o serviço Progress® tenha sido adicionado no Fluig, é possível utilizá-lo nos pontos onde o produto permite customização utilizando-se JavaScript, como nos scripts para eventos globais, eventos de processos, eventos de definição de formulário ou Datasets.
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Conforme visto anteriormente, os Datasets que serão apresentados aqui são Tipos de Centro de Custo, Natureza dos Centros de Custo, Centros de Custo e Usuários em Comum.
Tipos de Centro de Custo
O código abaixo apresenta a implementação do Dataset de Tipos de Centro de Custo. A explicação de cada passo da implementação será apresentada após o código:
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A tela abaixo apresenta a visualizaçào dos dados do Dataset criado:
Natureza dos Centros de Custo
O Dataset de Natureza dos Centros de Custo é muito similar ao Dataset de tipo de centro de custo. Na prática, a única alteração é a procedure que é chamada:
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Após o cadastro do Dataset, é possível visualizar o seu conteúdo:
Centros de Custo
O Dataset de Centros de Custo possui uma estrutura muito semelhante aos dois Datasets vistos anteriormente. A diferença principal é que, neste caso, a procedure retorna uma temp-table com os centros de custo, o que altera a forma como os dados são manipulados.
Dependendo da versão do Progress®, os objetos utilizados podem variar. A seguir, são apresentados exemplos da codificação para Progress® 9 e OpenEdge® 10, respectivamente. Em ambos os casos, o resultado apresentado pelo Dataset será o mesmo.
Codificação Progress® 9
As temp-table no Progress® 9 são tratadas através de objetos que implementam a interface java.sql.ResultSet:
Bloco de código | ||||||||||||
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function createDataset(fields, constraints, sortFields) { //Cria a estrutura do Dataset var dataset = DatasetBuilder.newDataset(); dataset.addColumn("conta"); dataset.addColumn("titulo"); dataset.addColumn("natureza"); dataset.addColumn("tipo"); //Recupera o serviço e carrega o objeto remoto var servico = ServiceManager.getService("EMS2"); var serviceHelper = servico.getBean(); var remoteObj = serviceHelper.createManagedObject("CostCenterUtils"); //Lê as contas correntes var holder = serviceHelper.createResultSetHolder(); remoteObj.readCostCenters(holder); //Percorre os registros, carregando o Dataset com os dados var rs = holder.getResultSetValue(); while (rs.next()) { var conta = rs.getObject("conta"); var natureza = rs.getObject("natureza"); var tipo = rs.getObject("tipo"); var titulo = rs.getObject("titulo"); dataset.addRow(new Array(conta, titulo, natureza, tipo)); } return dataset; } |
Codificação OpenEdge® 10
No OpenEdge® 10, as temp-tables retornadas são encapsuladas como objetos da classe ProDataGraph. Esta classe também é utilizada quando se utilizam parâmetros do tipo DATASET:
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Visualização do Dataset:
Usuários em Comum
A primeira diferença entre o Dataset de usuários comuns e os exemplos anteriores, é que neste caso é preciso passar uma temp-table como parâmetro para a procedure invocada.
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A terceira diferença que pode se observar neste caso é que é possível transformar um Dataset nos tipos de dados requeridos pelo Progress® (ResultSet ou ProDataGraph).
Codificação Progress® 9
Bloco de código | ||||||||||||
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function createDataset(fields, constraints, sortFields) { //Cria o novo Dataset var dataset = DatasetBuilder.newDataset(); dataset.addColumn("usuario"); dataset.addColumn("nome"); //Recupera os usuários do Fluig var campos = new Array("colleaguePK.colleagueId", "colleagueName"); var colleaguesDataset = DatasetFactory.getDataset("colleague", campos, null, null); //Instancia o servico var servico = ServiceManager.getService("EMS2"); var serviceHelper = servico.getBean(); //Transforma o dataset em um ResultSet (v9) e cria holder para saida var inputTT = colleaguesDataset.toResultSet(); var holder = serviceHelper.createResultSetHolder(); //Invoca a procedure no Progress serviceHelper.getProxy().verifyUsers(inputTT, holder); var rs = holder.getResultSetValue(); while (rs.next()) { dataset.addRow(new Array(rs.getObject("cod_usuar"), rs.getObject("nom_usuario"))); } return dataset; } |
Codificação OpenEdge® 10
Bloco de código | ||||||||||||
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function createDataset(fields, constraints, sortFields) { //Cria o novo Dataset var dataset = DatasetBuilder.newDataset(); dataset.addColumn("usuario"); dataset.addColumn("nome"); //Recupera os usuários do Fluig var campos = new Array("colleaguePK.colleagueId", "colleagueName"); var colleaguesDataset = DatasetFactory.getDataset("colleague", campos, null, null); //Instancia o servico var servico = ServiceManager.getService("EMS2"); var serviceHelper = servico.getBean(); //Transforma o dataset em um ProDataGraph (v10) e cria holder para saida var inputTT = serviceHelper.toProDataGraph(colleaguesDataset); var holder = serviceHelper.createProDataGraphHolder(); //Invoca a procedure no Progress serviceHelper.getProxy().verifyUsers(inputTT, holder); var ttCC = holder.getProDataGraphValue().getProDataObjects("ttOutUsers"); for (var row_index = 0; row_index < ttCC.size(); row_index++) { var row = ttCC.get(row_index); dataset.addRow(new Array(row.get("cod_usuar"), row.get("nom_usuario"))); } return dataset; } |
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Âncora | ||||
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Service Helper
A tabela abaixo apresenta a lista de métodos existentes na classe utilitária para serviços Progress®:
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