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A migração das customizações é relativamente simples, porém a seguir estão os passos para agilizar o procedimento.

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OBJETIVO

Esse documento tem por finalidade instruir o usuário a realizar o procedimento de migração das customizações para a arquitetura TOMCAT, tal qual existe na arquitetura JBOSS, pois o produto não realiza essa atualização automaticamente.



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IMPORTANTE: Antes de iniciar é recomendado copiar o arquivo custom.war (que está localizado na pasta WEBAPPS do Tomcat), para uma outra pasta qualquer para executar os procedimentos sem riscos.

O arquivo custom.war  precisa ser descompactado.

Para isso basta trocar a extensão war por zip ao final do arquivo (ou utilizar um software como por exemplo o 7zip).

Ex: custom.zip

  

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Em seguida deve-se colocar na raiz da pasta descompactada os arquivos customizados.

Conforme a imagem de exemplo a seguir:



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Após inserir as customizações é preciso compilar a pasta para gerar um novo WAR e assim incorporar as customizações ao produto.

Para isso é necessário abrir o prompt de comando dentro da pasta custom e executar o comando jar -cvf my_web_appdts#custom.war *

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Ao final da compilação será gerado um novo arquivo WAR



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DETALHE IMPORTANTE!!!

Para manter a url dts/custom, de forma como já existe para a arquitetura JBOSS, é preciso mudar o nome do novo war para:

dts#custom.war

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O último passo é mover o dts#custom.WARwar para dentro da pasta WEBAPPS do Tomcat e colocar o ambiente no ar.

Dica
titleDica

O caractere # para o Apache Tomcat é interpretado como um separador de diretórios, no qual é recomendado validar a estrutura dos arquivos após a geração do arquivo .war.

Exemplos:

Com o comando para a geração do arquivo .war executado a partir do diretório c:\geracao-custom, no arquivo .war conterá todos os arquivos a partir desta origem.

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Dentro do diretório custom-test, existe somente um arquivo teste.html a critério de exemplo.

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Observe que após a geração do arquivo .war, foi inserido os diretórios a partir da raiz de sua geração (e automaticamente foi gerado o diretório META-INF).

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Ao efetuar um teste com acesso a URL, verifique que ao digitar dts/custom/..., o próprio servidor de aplicação interpreta que se trata de um acesso dentro do arquivo dts#custom (que foi realizado o deploy com o mesmo nome), com a alteração automática do # por / e consequentemente é possível acessar os arquivos dentro de sua estrutura.

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