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Existen varios términos vinculados a la contabilidad en otras monedas: vea algunos de estos:

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Variación cambiaria

Cambio es la relación de valores entre monedas para adquirir bienes. Es el cambio de mercaderías.

La variación cambiaria es la paridad entre los valores de una y otra moneda.

Cuando una empresa importa un producto, esta paga al Banco Central en REALES, que por su parte transfiere los dólares al proveedor extranjero, de acuerdo con la cotización del día.

Lo inverso se realiza en la exportación. En este caso, el comprador de fuera envía los dólares al Banco Central que los recibe y de acuerdo con la cotización del día, paga en REALES a la empresa exportadora brasileña.

Por esto, la cotización del dólar fluctúa, en el sentido de equilibrar el volumen de importaciones y exportaciones. Si el dólar estuviera cotizado a un valor muy bajo con relación al valor de las mercaderías, tendremos un exceso de importaciones, porque el producto importado se quedará aquí dentro, pero más barato. Por otro lado, el exportador no tendrá condiciones de vender sus productos, porque recibirá muy poco por cada dólar comercializado, y preferirá venderlo aquí mismo. Si el proceso no se detiene, las reservas en dólar del Banco Central se agotan y el gobierno se ve obligado a decretar moratoria, es decir, no hay dólares para pagar las importaciones, como ocurrió en 1983. La solución es aumentar la tasa del dólar, que por otro lado, realimenta el proceso inflacionario, no solo por encarecer los productos que vienen de fuera, sino también por modificar todos los contratos y financiaciones que tiene como base la variación cambiaria. Por lo tanto, la política cambiaria es un factor muy importante en el desarrollo económico de un país.

Corrección monetaria

Podemos decir también, que: "la corrección monetaria de los estados de resultados financieros consiste en una serie de procedimientos adoptados en la época del cálculo del Resultado del Ejercicio, tomando en cuenta los efectos de la inflación sobre el Patrimonio y el Resultado de estas empresas".

Cabe recordar que la corrección monetaria de los estados de resultados financiero, fue revocado por el artículo 4º de la ley nº

Existem vários termos ligados à Contabilidade em outras moedas: veja alguns deles:

Variação cambial

Câmbio é a relação de valores entre moedas para aquisição de bens. É a troca de mercadorias.

A variação cambial é a paridade entre os valores de uma e outra moeda.

Quando uma empresa importa um produto, ela paga ao Banco Central em REAL, que por sua vez repassa os dólares ao fornecedor estrangeiro, de acordo com a cotação do dia.

O inverso é feito na exportação. Neste caso o comprador lá de fora envia os dólares para o Banco Central que os recebe e de acordo com a cotação do dia, paga em REAL à empresa exportadora brasileira.

Por isso, a cotação do dólar flutua, no sentido de equilibrar o volume de importações e exportações. Se o dólar estiver cotado a um valor muito baixo em relação ao valor das mercadorias teremos um excesso de importações, pois o produto importado ficará aqui dentro mais barato. Por outro lado o exportador não terá condições de vender seus produtos, pois receberá muito pouco por cada dólar comercializado e preferirá vendê-lo aqui mesmo. Se o processo não for estancado, as reservas em dólar do Banco Central se acabam e o governo é obrigado a decretar moratória, ou seja, não há dólares para pagar as importações, como aconteceu em 1983. A solução é o aumento da taxa de dólar, que por outro lado, realimenta o processo inflacionário, não só por encarecer os produtos que vem de fora, como também por alterar todos os contratos e financiamentos que tem por base a variação cambial. A política cambial é portanto um fator muito importante no desenvolvimento econômico de um país.

Correção monetária

Podemos dizer também, que: "a correção monetária das demonstrações financeiras consiste em uma série de procedimentos adotados na época da apuração do Resultado do Exercício, tendo em vista os efeitos da inflação sobre o Patrimônio e o Resultado dessas empresas".

Cabe lembrar que a correção monetária das demonstrações financeiras foi revogada pelo artigo 4o. da lei no. 9.249 de 26/12/95, ficando quedando vedada, a partir de del 01/01/96, a utilização la utilización de qualquer cualquier sistema de correção monetária das demonstrações financeiras, inclusive para fins societários.de corrección monetaria de los estados de resultados financieros, incluso para fines societarios.

Para poder efectuar las correcciones, es necesario realizar un abordaje criterioso legal, verificando junto con los organismos federales, así como ver el método de corrección monetaria de los estados de resultados financieros, y se debe realizar con base en el Libro Mayor Auxiliar en Ufir, en que se registrarán las cuentas sujetas a la corrección, adoptando como una unidad de cuenta el valor de la Para que se façam as correções, faz-se necessária uma abordagem criteriosa legal, verificando junto a órgãos federais, bem como o método de correção monetária das demontrações financeiras, devendo ser efetuada com base no Livro Razão Auxiliar em Ufir, no qual as contas sujeitas à correção serão escrituradas, adotando-se como unidade de conta o valor da Ufir.

FAS 52 /

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Corrección integral

É a correção monetária adotada pelas empresas multinacionais para as sociedades anônimas de capital aberto.

A correção monetária imposta pela legislação brasileira, não previa a correção dos valores dos estoques das empresas.

No caso do FAS 52, a preocupação está em dolarizar o balancete, apurando desta forma toda e qualquer perda das contas.

Quando se trata de uma inflação galopante, a forma encontrada para ajustar os valores patrimoniais das empresas, é obter através de uma moeda forte, no caso DÓLAR AMERICANO, ajustes reais para demonstrar perdas.

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Objetivos da conversão de demonstrações

Os principais objetivos da conversão de demonstrações contábeis são:

• Obter demonstrações contábeis em moeda forte, não sujeita aos efeitos da inflação.
  
• Permitir ao investidor estrangeiro melhor acompanhamento de seu investimento, já que as demonstrações convertidas estarão expressas na moeda corrente de seu próprio país.
  
• Possibilitar a aplicação do método da equivalência patrimonial sobre os investimentos efetuados em diversos países.
  
• Possibilitar a consolidação e combinação de demonstrações contábeis de empresas situadas em diversos países.

Distinção entre Conversão de Demonstrações Contábeis e Contabilidade em Moeda Estrangeira.

No caso de Conversão de Demonstrações Contábeis, a empresa mantém sua contabilidade em moeda nacional de acordo com os princípios contábeis brasileiros e somente no final do exercício, após o encerramento das demonstrações contábeis em moeda nacional, aplica os procedimentos de conversão. Neste caso são mantidos controles em moeda estrangeira apenas sobre os itens não monetários, tais como estoques, ativo permanente e patrimônio líquido.

No caso de Contabilidade em Moeda Estrangeira, as operações são convertidas para a moeda estrangeira à medida que ocorrem e registradas em sistema contábil próprio, apurando ao término do exercício as demonstrações contábeis em moeda estrangeira, não havendo necessidade de nenhuma conversão.

Observe que, no primeiro caso, há a Conversão das Demonstrações em Moeda Nacional para a Moeda Estrangeira e, no segundo caso, há a Conversão das Operações para a Moeda Estrangeira e sua contabilização já nessa moeda.

Obrigatoriedade do FAS 52

A aplicação do FAS 52 é obrigatória para a conversão de demonstrações contábeis, preparadas de acordo com os princípios contábeis norte-americanos (US-GAAP),  que serão incluídas nas demonstrações contábeis de empresas norte-americanas por meio de:

• Consolidação (matriz mais subsidiárias);
  
• Combinação (fusão ou incorporação de duas ou mais empresas);
  
• Avaliação de investimento pelo método da equivalência patrimonial (coligadas).

Quando o objetivo da conversão das demonstrações contábeis é a obtenção de recursos no exterior ou para a apresentação a investidores, não há a obrigatoriedade de aplicação dos procedimentos de conversão previstos no FAS 52, a menos que haja exigência específica por parte do credor ou investidor.

Logicamente, também não há essa obrigatoriedade quando a finalidade é gerencial. Mesmo não sendo obrigadas, empresas de diversos países adotar o FAS 52, por ser uma metodologia aceita mundialmente.

Es la corrección monetaria adoptada por las empresas transnacionales para las sociedades anónimas de capital abierto.

La corrección monetaria impuesta por la legislación brasileña, no preveía la corrección de los valores del stock de las empresas.

En el caso del FAS 52, la preocupación está en dolarizar el balance parcial, calculando de esta manera toda y cualquier pérdida de las cuentas.

Cuando se trata de una inflación galopante, la manera encontrada para ajustar los valores patrimoniales de las empresas, es obtener a través de una moneda fuerte, en este caso el DÓLAR ESTADOUNIDENSE, ajustes reales para mostrar las pérdidas.

Vea también: FASB

Objetivos de la conversión de estados de resultados

Los principales objetivos de la conversión de los estados de cuentas contables son:

• Obtener estados de cuentas contables en moneda fuerte, no sujeta a los efectos de la inflación.
• Permitir al inversionista extranjero, un mejor seguimiento de su inversión, puesto que los estados de resultados convertidos estarán expresados en la moneda actual de su propio país.
• Permitir la aplicación del método de la equivalencia patrimonial sobre las inversiones efectuadas en diversos países.
• Permitir la consolidación y combinación de estados de cuentas contables de empresas situadas en diversos países.

Distinción entre Conversión de Estados de Cuentas Contables y Contabilidad en Moneda Extrajera.

En el caso de la conversión de estados de cuentas contables, la empresa mantiene su contabilidad en moneda nacional, de acuerdo con los principios contables brasileños y solamente al final del ejercicio, después del cierre de los estados de cuentas contables en moneda nacional, aplica los procedimientos de conversión. En este caso, se mantienen controles en moneda extranjera solamente sobre los ítems no monetarios, tales como el stock, activo permanente y patrimonio neto.

En el caso de la contabilidad en moneda extranjera, las operaciones se convierten a la moneda extranjera a medida que ocurren y se registran en el sistema contable propio, calculando al final del ejercicio los estados de cuentas contables en moneda extranjera, sin la necesidad de ninguna conversión.

Observe que, en el primer caso, se tiene la conversión de los estados financieros en moneda nacional a la moneda extranjera y, en el segundo caso, se tiene la conversión de las operaciones en la moneda extranjera y su contabilización ya en dicha moneda.

Obligatoriedad del FAS 52

La aplicación del FAS 52 es obligatoria para la conversión de los estados de cuentas contables, preparadas de acuerdo con los principios contables de los Estados Unidos (US-GAAP),  que se incluirán en los estados de cuentas contables de empresas de dicho país, por medio de:

• Consolidación (matriz más subsidiarias).
• Combinación (fusión o incorporación de dos o más empresas).
• Evaluación de la inversión por el método de la equivalencia patrimonial (coligadas).

Cuando el objetivo de la conversión de los estados de cuentas contables es la obtención de recursos en el exterior, o para presentar a los inversionistas, no existe obligatoriedad de aplicación de los procedimientos de conversión previstos en el FAS 52, a menos que haya exigencia específica por parte del acreedor o inversionista.

Lógicamente, tampoco existe esa obligatoriedad cuando la finalidad es de gestión. Aunque no estén obligadas, las empresas de diversos países adoptan el FAS 52, por tratarse de una metodología aceptada mundialmente.

Vea también: FASB:

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