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Índice
Índice | ||||||
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Considerações Gerais
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As informações contidas neste documento têm por objetivo demonstrar como realizar a integração entre o TOTVS Fluig Plataforma e aplicativos externos. Para que se tenha uma compreensão completa destas informações, alguns conhecimentos são considerados pré-requisitos, entre eles:
- Visão geral sobre o produto TOTVS Fluig Plataforma
- Visão geral sobre integração de sistemas
- JavaScript
- WebServices
- SOAP
Progress® 4GL
- Progress® Open App Server Progress® Open Client for Java
- Datasets (Fluig)
- Java™
- Apache Flex®
Em várias partes deste documento serão apresentados trechos de códigos em diferentes linguagens de programação, com o intuito de demonstrar o uso das capacidades de integração do Fluig Plataforma. Entretanto, este documento não tem por objetivo capacitar o leitor no uso destas tecnologias além do propósito acima descrito, sendo responsabilidade do leitor buscar informações aprofundadas sobre estas linguagens.
Com o intuito objetivo de facilitar o entendimento das informações apresentadas e a simulação dos conceitos apresentados, os exemplos citados neste documento utilizam a funcionalidade de Datasets como exemplo de uso das capacidades de integração do produto. Entretanto, é importante ressaltar que outros pontos do produto da plataforma possuem disponíveis as mesmas características de integração existentes nos Datasets, em especial as personalizações de processos e formulários.
Visão Geral
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Ainda que empíricos, toda empresa possui processos de negócios que permitem à empresa cumprir o seu objetivo, seja ele a prestação de um serviço, a produção de bens materiais ou o comércio de mercadorias. Uma empresa possui uma infinidade de processos, sendo que cada pessoa na organização obrigatoriamente participa em pelo menos um destes processos, e todos eles trocam informações entre si em algum momento. Os processos podem ser formais (como a contratação de um profissional) ou informais (como um incentivo à inovação), críticos (faturamento) ou satélites (controle de envio de cartões de aniversários).
Com o advento das tecnologias de Sistema da Informação, vários sistemas passaram a dar apoio a estes processos de negócio, especialmente àqueles aqueles considerados mais críticos para a operação da empresa. O melhor exemplo disto é a adoção dos sistemas de ERP que dão suporte aos processos de várias áreas da empresa.
O Fluig tem como objetivo ser uma plataforma agnóstica de gestão de processos, documentos e identidades através de uma interface de comunicação colaborativa. Isto pode ser percebido em maior ou menor grau em cada uma das suas funcionalidades, desde as mais simples (como colaboração) até as mais complexas (como DM e BPM).
Entretanto, parte destes processos têm alta dependência dos sistemas de informação já existentes na empresa e, por isso, a arquitetura do da plataforma Fluig é planejada para permitir integrar-se a estes sistemas, permitindo possibilitando que os processos modelados tenham maior valor agregado.
O Fluig permite tanto o acesso pelo produto aos sistemas externos (para consultar ou alimentar informações), bem como habilita aceita que outros sistemas venham a conectar-se para a consulta de informações ou para execução de operações transacionais.
O principal canal de integração do produto da plataforma é através de WebServices, que vêm se tornando o padrão mais comum de integração com qualquer aplicativo. Através deles, é possível ter acesso às funcionalidades do Fluig Plataforma e dar acesso pelo produto à aplicativos externos. Este documento dedica uma seção específica sobre integração via WebServices.
A outra forma de integração é via chamadas ao Progress® Open AppServer e é indicada para usuários que precisem integrar o Fluig com aplicativos desenvolvidos nesta plataforma.
WebServices
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A integração via WebServices utiliza o protocolo SOAP e, por ser um padrão aberto, permite que sistemas desenvolvidos em plataformas totalmente diferentes como Java™, Microsoft® .Net, C, C++, PHP, Ruby, Pearl, Python, entre outras, possam trocar informações entre si de forma transparente.
Acessando os WebServices do TOTVS Fluig Plataforma
O Fluig disponibiliza um conjunto de WebServices que permitem o acesso às informações do produto da plataforma ou a execução de tarefas, como iniciar solicitações de processos por exemplo. Para Para ter a lista dos WebServices disponíveis, acesse o endereço:
Sem Formato |
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http://<host>:<porta>/webdesk/services |
Cada link apresentado direciona o navegador para a URL do WSDL do serviço. O WSDL (Web Service Description Language) possui a descrição do serviço no formato XML e é utilizado pelas ferramentas de desenvolvimento para a criação dos componentes que representarão este serviço.
Nota |
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Atente para cada tipo do de atributo que é esperado, por exemplo, o atributo expirationDate do objeto DocumentDto[] é uma data, porém cada linguagem interpreta de maneira diferente, veja alguns exemplos abaixo:
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Via Apache Flex®
Como a grande maioria das ferramentas de desenvolvimento, o Apache Flex® permite criar stubs para o acesso a web servicesWebServices. Estes stubs encapsulam todas as operações de empacotamento e desempacotamento das informações do padrão XML para os tipos nativos da plataforma.
Utilize o passo-a-passo para visualizar o processo de criação dos stubs para um serviço disponibilizado pelo FluigFuig Plataforma:
Deck of Cards | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O trecho de código abaixo apresenta um exemplo de invocação do WebService de acesso aos Datasets do da plataforma Fluig:
Bloco de código | ||||||||||
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<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <mx:Application xmlns:mx="http://www.adobe.com/2006/mxml" layout="absolute" creationComplete="{this.start()}"> <mx:Script> <![CDATA[ import generated.webservices.ValuesDto; import generated.webservices.DatasetDto; import generated.webservices.GetDatasetResultEvent; import generated.webservices.SearchConstraintDtoArray; import generated.webservices.StringArray; import generated.webservices.ECMDatasetServiceService; import mx.rpc.events.FaultEvent; import mx.collections.ArrayCollection; //Cria uma instância do Stub de acesso ao serviço private var ds:ECMDatasetServiceService = new ECMDatasetServiceService(); public function start() : void { //Cria tipos auxiliares, que serão utilizados na chamado do serviço var fields:StringArray = new StringArray(); var constraints:SearchConstraintDtoArray = new SearchConstraintDtoArray(); var order:StringArray = new StringArray(); //Define as funções para tratamento do retorno ds.addEventListener(GetDatasetResultEvent.GetDataset_RESULT, resultGetDataset); ds.addEventListener(FaultEvent.FAULT,faultGetDataset); //invoca o método getDataset do serviço ds.getDataset("adm", 1, "adm", constraints, order, fields, "colleague"); } //Tratamento dos dados retornados do serviço invocado. public function resultGetDataset(ev:GetDatasetResultEvent) : void { //Recupera o retorno do serviço, na forma de um DatasetDto var dataset:DatasetDto = ev.result as DatasetDto; //Monta uma string com todos os dados do dataset var line:String = ""; //Cabeçalho com o nome dos campos var columnsArray:ArrayCollection = new ArrayCollection(dataset.columns); for (var j:int = 0; j < columnsArray.length; j++) { line += columnsArray.getItemAt(j) + "\t"; } //Linha de dados var valuesArray:ArrayCollection = new ArrayCollection(dataset.values); for (var j:int = 0; j < valuesArray.length; j++) { var row:ValuesDto = valuesArray.getItemAt(j) as ValuesDto; line += "\n" + j + ":"; for (var i:int = 0; i < row.length; i++) { line += row.getItemAt(i) + "\t"; } } //Mostra a string criada em um textarea na tela this.sysout.text = line; } public function faultGetDataset(ev:FaultEvent) : void { this.sysout.text = ev.fault.faultString; } ]]> </mx:Script> <mx:TextArea id="sysout" name="sysout" width="100%" height="100%" paddingBottom="5" paddingLeft="5" paddingRight="5" paddingTop="5"/> </mx:Application> |
Nota | |||||||||||
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Existe um bug do Flex® que impede o funcionamento correto de serviços que trabalhem com matrizes multidimensionais de dados, como no exemplo acima, onde é retornado um array (de linhas do Dataset) de array (das colunas de cada registro). Para contornar este problema, é preciso alterar a classe gerada pelo Flex™ Builder™ que irá encapsular o array multidimensional. No exemplo acima, este esta classe é a DatasetDto, que deverá ser alterada (linha 11) conforme o exemplo abaixo:
Outros serviços que não trabalhem com arrays multidimensionais não exigem alterações no código gerado. |
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Via Java™
Existem muitas implementações de uso de WebServices em Java™ e neste exemplo vamos utilizar as bibliotecas disponíveis no Java™ 7.
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Nota | |||||||||||
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Ao utilizar os WebServices via Java™, deve-se atentar para o tipo de cada atributo e para o tipo de retorno do WebService. Por exemplo, para valores do tipo data deve ser utilizado a classe XMLGregorianCalendar:
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Via Progress® 4GL
Assim como nos exemplos anteriores, o primeiro passo para consumir um Webservice WebService em Progress® é utilizar usar um utilitário que irá ler o endereço WSDL e gerar as informações necessárias para acessá-lo. Diferente do Java™ e Flex®, o Progress® não gera objetos de stub, mas apenas uma documentação sobre como consumir os serviços descritos no arquivo WSDL. Embora em algumas situações seja possível utilizar manipular os tipos nativos do Progress® como parâmetros, dependendo do tipo de dado utilizado é preciso manipular o XML SOAP para extrair ou enviar uma informação.
Para gerar a documentação de um serviço, deve-se utilizar empregar o utilitário bprowsdldoc como no exemplo abaixo:
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Com a execução deste utilitário, serão gerados alguns arquivos HTML com as informações sobre como consumir o serviço. Esta documentação apresenta informações e exemplos de como realizar a conexão com o serviçoe serviço e a utilizar as os métodos e datatypes do serviço.
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Bloco de código | ||||||||||
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/* Parte I - Invocar o WebService */ DEFINE VARIABLE hWebService AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hDatasetService AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cFields AS CHARACTER EXTENT 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cOrder AS CHARACTER EXTENT 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cDataset AS LONGCHAR NO-UNDO. DEFINE TEMP-TABLE item NO-UNDO NAMESPACE-URI "" FIELD contraintType AS CHARACTER FIELD fieldName AS CHARACTER FIELD finalValue AS CHARACTER FIELD initialValue AS CHARACTER. DEFINE DATASET dConstraints NAMESPACE-URI "http://ws.dataservice.ecm.technology.totvs.com/" FOR item. CREATE SERVER hWebService. hWebService:CONNECT("-WSDL 'http://localhost:8080/webdesk/ECMDatasetService?wsdl'"). RUN DatasetService SET hDatasetService ON hWebService. RUN getDataset IN hDatasetService(INPUT 1, INPUT "adm", INPUT "adm", INPUT "colleague", INPUT cFields, INPUT DATASET dConstraints, INPUT cOrder, OUTPUT cDataset). DELETE OBJECT hDatasetService. hWebService:DISCONNECT(). DELETE OBJECT hWebService. /* Parte II - Faz o parser do XML e criar um arquivo texto separado por tabulacao */ DEFINE VARIABLE iCount AS INTEGER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE iCount2 AS INTEGER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hDoc AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hRoot AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hValues AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hEntry AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hText AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cValue AS CHARACTER NO-UNDO. OUTPUT TO c:\dataset.txt. CREATE X-DOCUMENT hDoc. CREATE X-NODEREF hRoot. CREATE X-NODEREF hEntry. CREATE X-NODEREF hText. CREATE X-NODEREF hValues. hDoc:LOAD("longchar", cDataset, FALSE). hDoc:GET-DOCUMENT-ELEMENT(hRoot). /* Percorre as colunas <columns> */ DO iCount = 1 TO hRoot:NUM-CHILDREN WITH 20 DOWN: hRoot:GET-CHILD(hEntry, iCount). IF hEntry:NAME <> "columns" THEN NEXT. hEntry:GET-CHILD(hText, 1). PUT UNFORMATTED hText:NODE-VALUE "~t". DOWN. END. PUT UNFORMATTED SKIP. /* Percorre os registros <values> */ DO iCount = 1 TO hRoot:NUM-CHILDREN WITH 20 DOWN: hRoot:GET-CHILD(hValues, iCount). IF hValues:NAME <> "values" THEN NEXT. /* Percorre os campos <value> */ DO iCount2 = 1 TO hValues:NUM-CHILDREN: hValues:GET-CHILD(hEntry, iCount2). IF hEntry:NUM-CHILDREN = 0 THEN cValue = "". ELSE DO: hEntry:GET-CHILD(hText, 1). cValue = hText:NODE-VALUE. END. PUT UNFORMATTED cValue "~t". END. PUT UNFORMATTED SKIP. END. OUTPUT CLOSE. DELETE OBJECT hValues. DELETE OBJECT hText. DELETE OBJECT hEntry. DELETE OBJECT hRoot. DELETE OBJECT hDoc. |
Acessando WebServices a partir do TOTVS Fluig Plataforma
O Fluig A plataforma permite fazer chamadas a WebServices de terceiros através do cadastro de Serviços na Visualização de Serviços do Fluig Studio.
Nota | ||
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Para que um usuário que não é administrador da empresa possa criar, editar e remover serviços é necessário que ele possua a permissão "Configurar Serviços". Esta permissão pode ser concedida pelo administrador através do item "Permissões" disponível no agrupador Pessoas do Painel de Controle da plataforma Fluig. Saiba como realizar esse procedimento clicando aqui. |
Para adicionar um novo WebService, é preciso clicar na opção Incluir Serviço, abrindo o assistente Novo Serviço, e informar o servidor do Fluig onde será adicionado o serviço, um um código identificador para ele, a sua descrição, a URL para o WSDL e o seu tipo (neste caso WebService). No exemplo abaixo, será utilizado um WebService público para consulta à tabela periódica, cujo endereço do WSDL é é http://www.webservicex.com/periodictable.asmx?wsdl.
Com base nestas informações, o a plataforma Fluig irá extrair as informações sobre o WebService informado WebService informado e finalizará o cadastro deste serviço.
Uma vez que o serviço esteja cadastrado, é possível visualizar as classes e métodos disponíveis neste serviço e que serão utilizados nos códigos JavaScript que farão uso do mesmo. A tela abaixo apresenta um exemplo de visualização de WebService.
Os serviços adicionados no Fluig podem na plataforma podem ser instanciados e utilizados nos pontos onde o produto permite personalização utilizando-se JavaScript, como nos scripts para eventos globais, eventos de processos, eventos de definição de formulário ou Datasets. No No exemplo a seguir, será criado um Dataset que fará uso deste serviço para trazer os dados da tabela periódica.
O código abaixo apresenta uma implementação de exemplo do uso de um serviço na construção de um Dataset:
Bloco de código | ||||||||||
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function createDataset(fields, constraints, sortFields) { // Cria o dataset var dataset = DatasetBuilder.newDataset(); dataset.addColumn("elementNameElement Name"); // dataset.addColumn("Symbol"); dataset.addColumn("Atomic Number"); dataset.addColumn("Atomic Weight"); // Conecta o servico e busca os livros var periodicService = ServiceManager.getService('PeriodicTable'); var serviceHelper = periodicService.getBean(); var serviceLocator = serviceHelperperiodicService.instantiate('net.webservicex.Periodictable'); var service = serviceLocator.getPeriodictableSoap(); // Invoca o serviço try { var result = service.getAtomsgetAtomicNumber("sodium"); // O termo "sodium" corresponde ao parâmetro do tipo String esperado na assinatura do método getAtomicNumber var NewDataSetxml = new XML(result); for ( var index in NewDataSetxml.Table) { var element = NewDataSetxml.Table[index]; dataset.addRow(new Array(element.ElementName dataset.addRow(new Array(element.ElementName.toString(), element.Symbol.toString(), element.AtomicNumber .toString(), element.AtomicWeight.toString())); } } catch (erro) { dataset.addRow(new Array(erro)); } return dataset; } |
O primeiro passo para invocar o serviço é solicitar ao à plataforma Fluig que carregue-o serviço, a partir do método ServiceManager.getService('PeriodicTable'). O valor passado como parâmetro, deve ser o código utilizado quando cadastrado o serviço.
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Bloco de código | ||||||||
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var serviceLocator = serviceHelper.instantiate('net.webservicex.Periodictable'); var service = serviceLocator.getPeriodictableSoap(); var result = service.getAtoms(); |
Onde:
Passo 1: Instanciar Instanciar a classe net.webservicex.Periodictable para ter acesso ao localizador do serviço;
- Passo 2: Invocar o método getPeriodictableSoap para instanciar o serviço;
- Passo 3: Invocar o método getAtoms para ter a lista dos elementos.
No caso deste serviço, o método getAtoms retorna uma string contendo um XML com a lista de todos os elementos, conforme o exemplo abaixo:
Bloco de código | ||||||||
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<NewDataSet> <Table> <ElementName>Actinium</ElementName> </Table> <Table> <ElementName>Aluminium</ElementName> </Table> ... </NewDataSet> |
Para percorrer o XML e extrair o dados disponíveis, são utilizadas as funcionalidades de tratamento de XML do JavaScript que facilita a manipulação de dados deste tipo. Para mais informações sobre esta funcionalidade, acesse: http://www.ecma-international.org/publications/standards/Ecma-357.htm ou http://www.xml.com/pub/a/2007/11/28/introducing-e4x.html.
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Informações | ||||
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Caso o WebService seja construído via Axis, o modo de chamar o método muda um pouco. Para acessar o método getAtoms é necessário recuperar a instância de PeriodictableSoap através do ServiceLocator, conforme exemplo abaixo:
| javascript | |||
theme | Eclipse | |||
firstline | 1 | |||
linenumbers | true | |||
var NewDataSet = new XML(result);
for (var index in NewDataSet.Table) {
var element = NewDataSet.Table[index];
dataset.addRow(new Array(element.ElementName.toString()));
} |
Uma vez implementado o código do Dataset, é possível visualizá-lo, conforme a figura abaixo:
WebServices com Autenticação Básica
Nota | ||
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Esta opção é válida apenas para serviços criados utilizando a API CXF. |
WebServices com Autenticação Básica no acesso ao WSDL
Para criar serviços de WebServices que utilizam Autenticação Básica no acesso ao seu WSDL, é necessário marcar a opção Requer Autenticação no cadastro de serviços do fluig, conforme exemplo abaixo:
Para finalizar o cadastro será apresentada a janela para autenticação abaixo:
Consumindo WebServices com Autenticação Básica
Para consumir WebServices que fazem uso de autenticação básica (WSS ou WS-Security), é necessário utilizar o método getBasicAuthenticatedClient localizado no provider do serviço (o mesmo que é obtido via ServiceManager). Este método disponibiliza um client autenticado.
Os parâmetros que devem ser informados no método seguem a ordem abaixo:
- Instância do serviço
- Nome da classe do serviço
- Usuário para a autenticação
- Senha para a autenticação
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Para percorrer o XML e extrair o dados disponíveis, são utilizadas as funcionalidades de tratamento de XML do JavaScript que facilita a manipulação de dados deste tipo. Para mais informações sobre esta funcionalidade, acesse: http://www.ecma-international.org/publications/standards/Ecma-357.htm ou http://www.xml.com/pub/a/2007/11/28/introducing-e4x.html.
O exemplo abaixo apresenta o código utilizado para percorrer o XML retornado:
Bloco de código | ||||||||
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var NewDataSet = new XML(result);
for (var index in NewDataSet.Table) {
var element = NewDataSet.Table[index];
dataset.addRow(new Array(element.ElementName.toString()));
} |
Uma vez implementado o código do Dataset, é possível visualizá-lo, conforme a figura abaixo:
Abaixo segue outro exemplo de utilização de serviços, empregando campos complexos na passagem de parâmetros. Este serviço é responsável por alterar o valor do campo de um registro de formulárioUtilizando o exemplo do serviço PeriodicTable apresentado anteriormente, o código da chamada teria as alterações abaixo:
Bloco de código | ||||||||||
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var serviceLocator = serviceHelper.instantiate('net.webservicex.Periodictable');
var service = serviceLocator.getPeriodictableSoap();
var authenticatedService = serviceHelper.getBasicAuthenticatedClient(service, "net.webservicex.PeriodictableSoap", 'usuario', 'senha');
var result = authenticatedService.getAtoms(); |
...
Nota | ||
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Esta técnica é válida para o Fluig 1.3.7 ou superior. Em integrações que utilizem serviços criados com o CXF com sistemas que não suportam o protocolo HTTP/1.1 (Protheus, por exemplo), é necessário utilizar este método configurando o parâmetro "disable.chunking" com o valor "true". |
Para personalizar o client que acessa os serviços, é necessário utilizar o método getCustomClient, localizado no provider do serviço (o mesmo que é obtido via ServiceManager). Esta configuração exige a criação de um mapa de parâmetros com seus respectivos valores para passar ao método, conforme snippet abaixo:
Bloco de código | ||||
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var properties = {};
properties["basic.authorization"] = "true";
properties["basic.authorization.username"] = "username";
properties["basic.authorization.password"] = "password";
properties["disable.chunking"] = "true";
properties["log.soap.messages"] = "true";
//A propriedade receive.timeout está disponível a partir da versão 1.4.10
properties["receive.timeout"] = "60000";
var serviceLocator = serviceHelper.instantiate('net.webservicex.Periodictable');
var service = serviceLocator.getPeriodictableSoap();
var customClient = serviceHelper.getCustomClient(service, "net.webservicex.PeriodictableSoap", properties);
var result = customClient.getAtoms(); |
Os parâmetros que podem ser definidos são os seguintes:
Propriedade | Função |
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basic.authorization | Quando definido como "true", faz o mesmo que o método getBasicAuthenticatedClient, porém permite aplicar as configurações de autenticação juntamente com as demais personalizações abaixo. Para configurar a autenticação, as propriedades com "username" e "password" abaixo também precisam ser definidas. |
basic.authorization.username | Usuário a ser utilizado para autenticação básica. |
basic.authorization.password | Senha do usuário utilizado para autenticação básica. |
disable.chunking | Quando definido como "true", desabilita o envio de requisições grandes em "pedaços" menores. Pode ser útil quando o serviço chamado não suporta este tipo de requisição. |
log.soap.messages | Quando definido como "true", permite que as mensagens SOAP utilizadas nas requisições feitas aos serviços sejam apresentadas no log do servidor, facilitando a depuração em caso de falhas. |
receive.timeout | Definir o timeout da requisição. Por default, o tempo de timeout são 30 segundos. Para alterar o valor deve ser informado o valor em milissegundos. Caso queira que o timeout seja ilimitado, atribuir o valor 0 para esta propriedade. * Leia nota abaixo |
Nota | ||
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O tempo de timeout de requisição padrão do fluig deveria ser suficiente para a realização de uma integração convencional. Antes de aumentar o tempo de timeout de integrações do Fluig verifique o fato que levou a esta decisão. Por exemplo, revise códigos e dimensionamento do servidor que recebe as integrações. Otimizações de códigos podem reduzir o tempo necessário para realizar uma transação e oferecer as pessoas que utilizam o fluig uma navegação mais fluida. |
Resolvendo conflitos utilizando arquivos de bind JAXB
Nota | ||
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Esta técnica é válida apenas para serviços criados utilizando a API CXF. |
Ao criar serviços no Fluig podem ocorrer alguns conflitos impedindo a geração dos stubs. Normalmente isso ocorre quando temos um elemento do schema do WSDL com duas ou mais propriedades com o mesmo identificador ou nome, o que impede a criação da Classe Java desse elemento.
Para resolver esse conflitos podem ser utilizados arquivos de bind JAXB, conforme a figura abaixo:
Esse arquivo tem o propósito de personalizar a geração dos stubs alterando o nome das propriedades conflitantes.
A seguir temos dois exemplos de utilização desses arquivos:
Exemplo 1 :
Durante a criação do serviço ocorreu o seguinte erro :
Sem Formato |
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Não foi possível salvar os stubs para acesso ao serviço:
http://localhost:8080/pcliente/CHAMTEC.apw?WSDL [2255,11]: Two declarations cause a collision in the ObjectFactory class.
http://localhost:8080/pcliente/CHAMTEC.apw?WSDL [2245,11]: (Related to above error) This is the other declaration. |
O que indica que temos duas declarações de propriedades conflitantes, conforme o fragmento do WSDL abaixo:
Bloco de código | ||||||||
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<s:complexType name="STRUCT_SA1">
<s:sequence>
...
<s:element minOccurs="1" maxOccurs="1" name="_A1COD_MUN" type="s:string"/>
...
<s:element minOccurs="1" maxOccurs="1" name="_A1CODMUN" type="s:string"/>
...
</s:sequence>
</s:complexType> |
Os identificadores "_A1COD_MUN" e "_A1CODMUN" são considerados iguais pela API de geração dos stubs, e fazem parte do mesmo tipo complexo "STRUCT_SA1".
Para resolver esse conflito, pode ser utilizado o arquivo de bind abaixo :
Bloco de código | ||||||||
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<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<jxb:bindings version="1.0" xmlns:jxb="http://java.sun.com/xml/ns/jaxb" xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:xjc="http://java.sun.com/xml/ns/jaxb/xjc" jxb:extensionBindingPrefixes="xjc">
<jxb:bindings schemaLocation="http://localhost:8080/pcliente/CHAMTEC.apw?WSDL#types1" node="/xsd:schema">
<jxb:bindings node="//xsd:complexType[@name='STRUCT_SA1']//xsd:sequence//xsd:element[@name='_A1COD_MUN']">
<jxb:property name="_A1COD_MUN2"/>
</jxb:bindings>
</jxb:bindings>
</jxb:bindings> |
Esse arquivo faz com que o elemento "_A1COD_MUN" contido no tipo complexo "STRUCT_SA1" assuma o nome "_A1COD_MUN2", resolvendo assim o conflito na geração dos stubs.
Exemplo 2 :
Durante a criação do serviço ocorreu o seguinte erro :
Sem Formato |
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Não foi possível salvar os stubs para acesso ao serviço:
http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL [49,19]: Property "Any" is already defined. Use <jaxb:property> to resolve this conflict.
http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL [50,19]: The following location is relevant to the above error
http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL [75,19]: Property "Any" is already defined. Use <jaxb:property> to resolve this conflict.
http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL [76,19]: The following location is relevant to the above error |
O que indica que temos duas propriedades com a identificação "any" no nosso elemento, conforme o fragmento do arquivo WSDL abaixo:
Bloco de código | ||||||||
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<s:element name="RealizarConsultaSQLDataTableResponse">
<s:complexType>
<s:sequence>
<s:element minOccurs="0" maxOccurs="1" name="RealizarConsultaSQLDataTableResult">
<s:complexType>
<s:sequence>
<s:any minOccurs="0" maxOccurs="unbounded" namespace="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" processContents="lax" />
<s:any minOccurs="1" namespace="urn:schemas-microsoft-com:xml-diffgram-v1" processContents="lax" />
</s:sequence>
</s:complexType>
</s:element>
</s:sequence>
</s:complexType>
</s:element>
...
<s:element name="RealizarConsultaSQLDataTableAuthResponse">
<s:complexType>
<s:sequence>
<s:element minOccurs="0" maxOccurs="1" name="RealizarConsultaSQLDataTableAuthResult">
<s:complexType>
<s:sequence>
<s:any minOccurs="0" maxOccurs="unbounded" namespace="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" processContents="lax" />
<s:any minOccurs="1" namespace="urn:schemas-microsoft-com:xml-diffgram-v1" processContents="lax" />
</s:sequence>
</s:complexType>
</s:element>
</s:sequence>
</s:complexType>
</s:element> |
Essa situação ocorre em dois elementos do arquivo WSDL, o "RealizarConsultaSQLDataTableResponse" e o "RealizarConsultaSQLDataTableAuthResponse".
Para resolver esse conflito, pode ser utilizado o arquivo de bind abaixo :
Bloco de código | ||||||||
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<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<jxb:bindings version="1.0" xmlns:jxb="http://java.sun.com/xml/ns/jaxb" xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:xjc="http://java.sun.com/xml/ns/jaxb/xjc" jxb:extensionBindingPrefixes="xjc">
<jxb:bindings schemaLocation="http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL#types1" node="/xsd:schema">
<jxb:bindings node="//xsd:element[@name='RealizarConsultaSQLDataTableResponse']//xsd:sequence//xsd:any[position()=2]">
<jxb:property name="any2"/>
</jxb:bindings>
<jxb:bindings node="//xsd:element[@name='RealizarConsultaSQLDataTableAuthResponse']//xsd:sequence//xsd:any[position()=2]">
<jxb:property name="any2"/>
</jxb:bindings>
</jxb:bindings>
</jxb:bindings> |
Esse arquivo faz com que a segunda propriedade "any" de cada um dos elementos assuma o nome "any2", resolvendo assim o conflito na geração dos stubs.
Maiores informações sobre personalizações via JAXB Bindings em http://docs.oracle.com/javase/tutorial/jaxb/intro/custom.html
Progress® Open AppServer
Assim como é possível invocar operações em WebServices, o Fluig também permite fazer chamadas a programas em Progress® 4GL (ou ABL) expostos via Progress® Open AppServer.
Nos exemplos a seguir, serão criados Datasets que, via camada de serviço, farão o acesso à lógicas em 4GL que farão a extração dos dados. Embora os códigos 4GL, neste exemplo, sejam muito simples, eles compreendem os casos mais comuns exigidos no dia-a-dia, uma vez que a complexidade da integração se encontra nas interfaces (parâmetros de entrada e saída) de cada procedure exposta, e não na sua lógica interna.
Observe que os exemplos aqui apresentados têm por objetivo demonstrar a dinâmica de integração entre Progress® e o Fluig sem entrar em detalhes específicos das tecnologias envolvidas. A camada de serviço Progress® do Fluig cria uma interface em JavaScript para a biblioteca Java Open AppServer Client, da Progress® e, por isso, para mais informações sobre como integrar aplicativos Java™ e Progress® consulte a documentação fornecida pela Progress®.
Caso de Uso
Os exemplos exibidos a seguir, têm por objetivo a criação de quatro Datasets 1 no Fluig:
- Tipos de Centro de Custo, que deve retornar os tipos de centro de custo existentes no aplicativo em Progress® (neste caso, o EMS2).
- Natureza dos Centros de Custo, que deve retornar os tipos possíveis de natureza, conforme o aplicativo em Progress® (neste caso, o EMS2).
- Centros de Custo, que deve retornar os registros na tabela conta 2.
Usuários Comuns, que deve gerar uma lista de usuários comuns entre o Fluig e o aplicativo em Progress® (utilizando a tabela usuar_mestre).
Nota 1 - Os exemplos utilizam uma base de dados do EMS2 para consulta de centros de custo e usuários. Entretanto, apenas duas tabelas e 6 campos são utilizados no total, o que não deve prejudicar o entendimento da lógica pelo leitor, nem impedir a criação de um esquema equivalente para testes, caso necessário.
2 - O código apresentado para extração dos centros de custo tem fins meramente didáticos e não pode ser considerado para uso em produção. Para ter mais informações sobre como extrair centros de custos do EMS2, consulte a documentação técnica do mesmo.
Para os três primeiros casos, a lógica de extração das informações desejadas será exposta em um programa com várias procedures, uma para cada necessidade aqui apresentada:
Bloco de código | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||||
/**************************************************************************
** Utilitário que disponibiliza procedures para a extração de informações
** sobre centros de custo.
**************************************************************************/
DEFINE TEMP-TABLE ttCC NO-UNDO
FIELD conta LIKE conta.ct-codigo /* CHARACTER */
FIELD natureza LIKE conta.natureza /* INTEGER */
FIELD tipo LIKE conta.tipo /* INTEGER */
FIELD titulo LIKE conta.titulo. /* CHARACTER */
/*-------------------------------------------------------------------
Procedure: readCostCenters
Objetivo: Retorna uma temp-table com a lista de centros de custo.
----------------------------------------------------------------------*/
PROCEDURE readCostCenters:
DEFINE OUTPUT PARAMETER TABLE FOR ttCC.
FOR EACH conta:
CREATE ttCC.
ASSIGN
ttCC.conta = conta.ct-codigo
ttCC.natureza = conta.natureza
ttCC.tipo = conta.tipo
ttCC.titulo = conta.titulo.
END.
END.
/*-------------------------------------------------------------------
Procedure: readCostNatureTypes
Objetivo: Retorna uma string com as naturezas dos centros de custo,
separadas por vírgula.
----------------------------------------------------------------------*/
PROCEDURE readCostNatureTypes:
DEFINE OUTPUT PARAMETER cNatureList AS CHARACTER NO-UNDO.
cNatureList = {adinc/i01ad047.i 03}.
END.
/*-------------------------------------------------------------------
Procedure: readCostTypes
Objetivo: Retorna uma string com os tipos de centro de custo,
separados por vírgula.
----------------------------------------------------------------------*/
PROCEDURE readCostTypes:
DEFINE OUTPUT PARAMETER cTypeList AS CHARACTER NO-UNDO.
cTypeList = {adinc/i02ad047.i 3}.
END. |
No caso da extração de usuários comuns aos dois produtos, será utilizado um programa único, conforme o código abaixo:
Bloco de código | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||||
/**************************************************************************
** Utilitário que recebe um temp-table com uma lista de usuários e retorna
** outra, apenas com os usuários da lista que existam na base de dados.
**************************************************************************/
DEFINE TEMP-TABLE ttUsers
FIELD cod_usuar AS CHARACTER
FIELD nom_usuario AS CHARACTER
INDEX principal IS PRIMARY UNIQUE cod_usuar.
DEFINE TEMP-TABLE ttOutUsers LIKE ttUsers.
DEFINE INPUT PARAMETER TABLE FOR ttUsers.
DEFINE OUTPUT PARAMETER TABLE FOR ttOutUsers.
FOR EACH ttUsers:
IF CAN-FIND(usuar_mestre WHERE usuar_mestre.cod_usuar = ttUsers.cod_usuar) THEN DO:
CREATE ttOutUsers.
BUFFER-COPY ttUsers TO ttOutUsers.
END.
END. |
Os dois códigos apresentados têm diferenças significativas na forma como são utilizados e na forma como serão expostos pelo Progress®. No primeiro, o programa é carregado de forma persistente e suas procedures podem ser executadas de forma independente. No segundo caso, o programa é executado de forma não-persistente e a lógica principal se encontra no main-block. As procedures internas, caso existam, têm por objetivo melhorar a organização do código e não podem ser utilizadas de forma isolada.
Configuração do AppServer
Algumas informações importantes na configuração do AppServer:
- O AppServer deve ser carregado no modo Stateless;
Na configuração do agente, no campo Propath, deve ser adicionado o diretório onde estão localizados os arquivos compilados (.r).
Nota Importante: Quando utilizado um caminho relativo (\\servidor\pasta), o serviço Windows® do Progress® (AdminService) deve ser iniciado com um usuário de rede que possua permissão de acesso ao diretório informado.
Expondo códigos 4GL com ProxyGen
O primeiro passo para que seja possível executar rotinas em Progress® 4GL é criar a biblioteca cliente, o que é feito com o uso do aplicativo ProxyGen, que acompanha a instalação do Progress®, conforme o exemplo abaixo.
Utilize o passo-a-passo para visualizar o processo de criação do proxy:
...
startHidden | false |
---|---|
effectDuration | 0.5 |
history | false |
id | proxyGen |
effectType | fade |
...
default | true |
---|---|
id | 1 |
label | 1º Passo |
- Na primeira tela do ProxyGen, o principal ponto que deve ser observado é o nome do Projeto (no exemplo, EMSProxies). A informação deste campo será utilizada pelo ProxyGen para nomear a classe de acesso ao serviço, e que será utilizada na configuração do serviço no Fluig. Nesta tela também é preciso configurar o PROPATH corretamente, para que seja possível encontrar os arquivos compilados (.r).
...
id | 2 |
---|---|
label | 2º Passo |
- O segundo passo consiste em inserir quais procedures serão expostas de forma persistente ou não-persistente. A escolha de qual opção utilizar depende da forma como cada objeto exposto foi construído. Após inseridas as procedures, clicar na opção Generate.
...
id | 3 |
---|---|
label | 3º Passo |
- Durante o processo de geração do proxy, na aba General, assinalar a opção Java em Client Proxy e informar o diretório onde o proxy será gerado em Output Dir. Observe também o campo AppService, este deve ser o nome do serviço publicado no AppServer, caso contrário não será possível conectar ao servidor.
...
id | 4 |
---|---|
label | 4º Passo |
- A última informação relevante para a geração do proxy é o nome do pacote (package) onde as classes serão criadas. Esta informação é utilizada durante a configuração do serviço Progress® no Fluig. Para finalizar clicar no botão OK.
...
id | 5 |
---|---|
label | Último Passo |
...
Sem Formato |
---|
jar -cvf <jar_file_name> <diretorio> |
Observe apenas que no arquivo gerado, é preciso que as classes estejam nos diretórios corretos. No exemplo apresentado, o diretório com deve ser incluído e estar no raiz do arquivo JAR. Por ser compatível com o formato ZIP, uma outra opção é gerar um arquivo com as classes geradas (respeitando-se os diretórios) e renomeá-lo para a extensão .JAR.
Informações |
---|
Dependendo da versão do Progress®, as telas podem sofrer alguma variação na quantidade e disposição dos campos. Consulte a documentação em caso de dúvida |
Configuração do Serviço no Fluig
O cadastro de um serviço é realizado através do Fluig Studio, na view Visualização de Serviços, pela opção Incluir Serviço. A tela abaixo apresenta o assistente de novo serviço e os campos utilizados para o cadastro do serviço Progress®:
Onde:
...
//Servico "<url_fluig>/webdesk/ECMCardService?wsdl"cadastrado com o código "CardService"
var cardServiceProvider = ServiceManager.getServiceInstance("CardService");
var cardServiceLocator = cardServiceProvider.instantiate("com.totvs.technology.ecm.dm.ws.ECMCardServiceServiceLocator");
var cardService = cardServiceLocator.getCardServicePort();
var cardFieldDtoArray = cardServiceProvider.instantiate("com.totvs.technology.ecm.dm.ws.CardFieldDtoArray");
var cardField = cardServiceProvider.instantiate("com.totvs.technology.ecm.dm.ws.CardFieldDto");
//Seta valor no campo com name = 'nome'
cardField.setField("nome");
cardField.setValue("Valor alterado via WS dentro de um evento workflow");
var vetCardFields = new Array();
vetCardFields.push(cardField);
cardFieldDtoArray.setItem(vetCardFields);
//Altera o(s) campo(s) do registro de formulário.
//updateCardData(tenantId, login, senha, codRegistroForm, cardFieldDtoArray);
cardService.updateCardData(1, "adm", "adm", 8, cardFieldDtoArray); |
WebServices com Autenticação Básica
Nota | ||
---|---|---|
| ||
Esta opção é válida apenas para serviços criados utilizando a API CXF. |
WebServices com Autenticação Básica no acesso ao WSDL
Para criar serviços de WebServices que utilizam Autenticação Básica no acesso ao seu WSDL, é necessário marcar a opção Requer Autenticação no cadastro de serviços do Fluig Plataforma, conforme exemplo abaixo:
Para finalizar o cadastro será apresentada a janela para autenticação abaixo:
Consumindo WebServices com Autenticação Básica
Para consumir WebServices que fazem uso de autenticação básica, é necessário utilizar o método getBasicAuthenticatedClient localizado no provider do serviço (o mesmo que é obtido via ServiceManager). Este método disponibiliza um client autenticado.
Apesar de na hora do cadastro você informar um usuário e senha, ele é exclusivo para o momento do cadastro do serviço buscando os dados do WSDL para gerar os Stubs. As suas chamadas no serviço devem sempre utilizar o método getBasicAuthenticatedClient.
Os parâmetros que devem ser informados no método seguem a ordem abaixo:
- Instância do serviço;
- Nome da classe do serviço;
- Usuário para a autenticação;
- Senha para a autenticação.
Utilizando o exemplo do serviço PeriodicTable apresentado anteriormente, o código da chamada teria as alterações abaixo:
Bloco de código | ||||||||
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| ||||||||
var serviceLocator = serviceHelper.instantiate('net.webservicex.Periodictable');
var service = serviceLocator.getPeriodictableSoap();
var authenticatedService = serviceHelper.getBasicAuthenticatedClient(service, "net.webservicex.PeriodictableSoap", 'usuario', 'senha');
var result = authenticatedService.getAtoms(); |
Nota | ||
---|---|---|
| ||
Os métodos estáticos não podem ser chamados através de uma instância de objeto. Portanto, é necessário utilizar o método "serviceHelper.instantiate" para criar uma instância do objeto e atribuir um valor, sendo necessário informar como parâmetros o nome da classe, o método da classe, o tipo do valor e o próprio valor. Veja o exemplo a seguir: |
Exemplo com Instantiate:
Bloco de código | ||||||||
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| ||||||||
// Obtém a instância do serviço 'WorkflowEngineService'
var workflowEngineServiceProvider = ServiceManager.getServiceInstance("WorkflowEngineService");
// Instância o serviço
var workflowEngineServiceLocator = workflowEngineServiceProvider.instantiate("com.totvs.technology.ecm.workflow.ws.ECMWorkflowEngineServiceService");
var workflowEngineService = workflowEngineServiceLocator.getWorkflowEngineServicePort();
// Instância objeto de Array de anexos
var processAttachmentDtoArray = workflowEngineServiceProvider.instantiate("com.totvs.technology.ecm.workflow.ws.ProcessAttachmentDtoArray");
//Exemplo executeStaticMethod:
// Obtém a instância do serviço 'wsTerceiro'
var periodicService = ServiceManager.getServiceInstance("wsTerceiro");
// Instancia o serviço
var serviceHelper = periodicService.getBean();
var serviceLocator = periodicService.instantiate("br.com.webformat.webservices.Retorno");
var service = serviceLocator.getRetornoSoap();
// Neste caso, é preciso autenticar no ws
var authService = serviceHelper.getBasicAuthenticatedClient(service, "br.com.webformat.webservices.RetornoSoap", usuario, senha);
// Faz a chamada do método para criar o Enum
var loadStatus = serviceHelper.executeStaticMethod("br.com.webformat.webservices.LoadStatus", "fromValue", ["java.lang.String"], [pLoadStatus]);
//Chamada do ws
var response = authService.sendLoadStatusItem(pWsKey, pErpCode, loadStatus, pDescription, pCodSolicitacao); |
WebService com client personalizado
Nota | ||
---|---|---|
| ||
Esta técnica é válida para o TOTVS Fluig Plataforma 1.3.7 ou superior. Em integrações que utilizem serviços criados com o CXF com sistemas que não suportam o protocolo HTTP/1.1 (Protheus, por exemplo), é necessário utilizar este método configurando o parâmetro "disable.chunking" com o valor "true". |
Para personalizar o client que acessa os serviços, é necessário utilizar o método getCustomClient, localizado no provider do serviço (o mesmo que é obtido via ServiceManager). Esta configuração exige a criação de um mapa de parâmetros com seus respectivos valores para passar ao método, conforme snippet abaixo:
Bloco de código | ||||
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| ||||
var properties = {};
properties["basic.authorization"] = "true";
properties["basic.authorization.username"] = "username";
properties["basic.authorization.password"] = "password";
properties["disable.chunking"] = "true";
properties["log.soap.messages"] = "true";
//A propriedade receive.timeout está disponível a partir da versão 1.4.10
properties["receive.timeout"] = "60000";
var supplierService = ServiceManager.getService('[Nome do serviço]');
var serviceHelper = supplierService.getBean();
var serviceLocator = serviceHelper.instantiate('net.webservicex.Periodictable');
var service = serviceLocator.getPeriodictableSoap();
var customClient = serviceHelper.getCustomClient(service, "net.webservicex.PeriodictableSoap", properties);
var result = customClient.getAtoms(); |
Os parâmetros que podem ser definidos são os seguintes:
Propriedade | Função |
---|---|
basic.authorization | Quando definido como "true", faz o mesmo que o método getBasicAuthenticatedClient, porém permite aplicar as configurações de autenticação juntamente com as demais personalizações abaixo. Para configurar a autenticação, as propriedades com "username" e "password" abaixo também precisam ser definidas. |
basic.authorization.username | Usuário a ser utilizado para autenticação básica. |
basic.authorization.password | Senha do usuário utilizado para autenticação básica. |
disable.chunking | Quando definido como "true", desabilita o envio de requisições grandes em "pedaços" menores. Pode ser útil quando o serviço chamado não suporta este tipo de requisição. |
log.soap.messages | Quando definido como "true", permite que as mensagens SOAP utilizadas nas requisições feitas aos serviços sejam apresentadas no log do servidor, facilitando a depuração em caso de falhas. |
receive.timeout | Definir o timeout da requisição. Por default, o tempo de timeout são 30 segundos. Para alterar o valor deve ser informado o valor em milissegundos. Caso queira que o timeout seja ilimitado, atribuir o valor 0 para esta propriedade. * Leia nota abaixo |
Nota | ||
---|---|---|
| ||
O tempo de timeout de requisição padrão da plataforma deveria ser suficiente para a realização de uma integração convencional. Antes de aumentar o tempo de timeout de integrações da plataforma Fluig verifique o fato que levou a esta decisão. Por exemplo, revise códigos e dimensionamento do servidor que recebe as integrações. Otimizações de códigos podem reduzir o tempo necessário para realizar uma transação e oferecer as pessoas que utilizam a plataformacFluig uma navegação mais fluida. |
Resolvendo conflitos utilizando arquivos de bind JAXB
Nota | ||
---|---|---|
| ||
Esta técnica é válida apenas para serviços criados utilizando a API CXF. |
Ao criar serviços no Fluig Plataforma podem ocorrer alguns conflitos impedindo a geração dos stubs. Normalmente isso ocorre quando temos um elemento do schema do WSDL com duas ou mais propriedades com o mesmo identificador ou nome, o que impede a criação da Classe Java desse elemento.
Para resolver esse conflitos podem ser utilizados arquivos de bind JAXB, conforme a figura abaixo:
Esse arquivo tem o propósito de personalizar a geração dos stubs alterando o nome das propriedades conflitantes.
- A seguir temos dois exemplos de utilização desses arquivos:
Exemplo 1 :
Durante a criação do serviço ocorreu o seguinte erro :
Sem Formato |
---|
Não foi possível salvar os stubs para acesso ao serviço:
http://localhost:8080/pcliente/CHAMTEC.apw?WSDL [2255,11]: Two declarations cause a collision in the ObjectFactory class.
http://localhost:8080/pcliente/CHAMTEC.apw?WSDL [2245,11]: (Related to above error) This is the other declaration. |
O que indica que temos duas declarações de propriedades conflitantes, conforme o fragmento do WSDL abaixo:
Bloco de código | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||
<s:complexType name="STRUCT_SA1">
<s:sequence>
...
<s:element minOccurs="1" maxOccurs="1" name="_A1COD_MUN" type="s:string"/>
...
<s:element minOccurs="1" maxOccurs="1" name="_A1CODMUN" type="s:string"/>
...
</s:sequence>
</s:complexType> |
Os identificadores "_A1COD_MUN" e "_A1CODMUN" são considerados iguais pela API de geração dos stubs, e fazem parte do mesmo tipo complexo "STRUCT_SA1".
Para resolver esse conflito, pode ser utilizado o arquivo de bind abaixo :
Bloco de código | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<jxb:bindings version="1.0" xmlns:jxb="http://java.sun.com/xml/ns/jaxb" xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:xjc="http://java.sun.com/xml/ns/jaxb/xjc" jxb:extensionBindingPrefixes="xjc">
<jxb:bindings schemaLocation="http://localhost:8080/pcliente/CHAMTEC.apw?WSDL#types1" node="/xsd:schema">
<jxb:bindings node="//xsd:complexType[@name='STRUCT_SA1']//xsd:sequence//xsd:element[@name='_A1COD_MUN']">
<jxb:property name="_A1COD_MUN2"/>
</jxb:bindings>
</jxb:bindings>
</jxb:bindings> |
Esse arquivo faz com que o elemento "_A1COD_MUN" contido no tipo complexo "STRUCT_SA1" assuma o nome "_A1COD_MUN2", resolvendo assim o conflito na geração dos stubs.
Exemplo 2 :
Durante a criação do serviço ocorreu o seguinte erro :
Sem Formato |
---|
Não foi possível salvar os stubs para acesso ao serviço:
http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL [49,19]: Property "Any" is already defined. Use <jaxb:property> to resolve this conflict.
http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL [50,19]: The following location is relevant to the above error
http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL [75,19]: Property "Any" is already defined. Use <jaxb:property> to resolve this conflict.
http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL [76,19]: The following location is relevant to the above error |
O que indica que temos duas propriedades com a identificação "any" no nosso elemento, conforme o fragmento do arquivo WSDL abaixo:
Bloco de código | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||
<s:element name="RealizarConsultaSQLDataTableResponse">
<s:complexType>
<s:sequence>
<s:element minOccurs="0" maxOccurs="1" name="RealizarConsultaSQLDataTableResult">
<s:complexType>
<s:sequence>
<s:any minOccurs="0" maxOccurs="unbounded" namespace="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" processContents="lax" />
<s:any minOccurs="1" namespace="urn:schemas-microsoft-com:xml-diffgram-v1" processContents="lax" />
</s:sequence>
</s:complexType>
</s:element>
</s:sequence>
</s:complexType>
</s:element>
...
<s:element name="RealizarConsultaSQLDataTableAuthResponse">
<s:complexType>
<s:sequence>
<s:element minOccurs="0" maxOccurs="1" name="RealizarConsultaSQLDataTableAuthResult">
<s:complexType>
<s:sequence>
<s:any minOccurs="0" maxOccurs="unbounded" namespace="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" processContents="lax" />
<s:any minOccurs="1" namespace="urn:schemas-microsoft-com:xml-diffgram-v1" processContents="lax" />
</s:sequence>
</s:complexType>
</s:element>
</s:sequence>
</s:complexType>
</s:element> |
Essa situação ocorre em dois elementos do arquivo WSDL, o "RealizarConsultaSQLDataTableResponse" e o "RealizarConsultaSQLDataTableAuthResponse".
Para resolver esse conflito, pode ser utilizado o arquivo de bind abaixo :
Bloco de código | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<jxb:bindings version="1.0" xmlns:jxb="http://java.sun.com/xml/ns/jaxb" xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:xjc="http://java.sun.com/xml/ns/jaxb/xjc" jxb:extensionBindingPrefixes="xjc">
<jxb:bindings schemaLocation="http://localhost:8080/tbc/wsConsultaSQL.asmx?WSDL#types1" node="/xsd:schema">
<jxb:bindings node="//xsd:element[@name='RealizarConsultaSQLDataTableResponse']//xsd:sequence//xsd:any[position()=2]">
<jxb:property name="any2"/>
</jxb:bindings>
<jxb:bindings node="//xsd:element[@name='RealizarConsultaSQLDataTableAuthResponse']//xsd:sequence//xsd:any[position()=2]">
<jxb:property name="any2"/>
</jxb:bindings>
</jxb:bindings>
</jxb:bindings> |
Esse arquivo faz com que a segunda propriedade "any" de cada um dos elementos assuma o nome "any2", resolvendo assim o conflito na geração dos stubs.
Maiores informações sobre personalizações via JAXB Bindings em http://docs.oracle.com/javase/tutorial/jaxb/intro/custom.html
Nota | ||
---|---|---|
| ||
Além de WebServices o Fluig também pode realizar chamadas Progress. Entretanto essa técnica está descontinuada, e nossa recomendação é usar serviços SOAP. Caso seu projeto já utilize essa técnica acesse a documentação depreciada. |
Integrações Assíncronas em Solicitações
...
Para a realização de integrações assíncronas em processos Workflow, a recomendação atual é a utilização de atividades do tipo Serviço configuradas com execução automatizada, onde é possível selecionar a mensagem de sucesso e a quantidade de tentativas que o script tentará executar antes de seguir a um fluxo de erro.
Este tipo de integração comporta a utilização de serviços externos e serve exatamente para que haja a possibilidade de realizar manobras alternativas quando uma solicitação apresentar um erro de integração. Para maiores informações, acessar o link a seguir: Integração Assíncrona via Processos Workflow.
...
Uma vez que o serviço tenha sido adicionado, é possível visualizar as classes disponíveis e os métodos existentes em cada uma delas. Estas informações são importantes para guiar o desenvolvimento dos códigos personalizados que farão uso deste serviço. Para visualizar as classes e métodos do serviço, utilize a opção Consulta Serviço na Visualização de Serviços, conforme a tela abaixo:
Visão Geral dos Objetos Envolvidos
O acesso às procedures expostas no AppServer envolve quatro elementos que interagem entre si, conforme o diagrama abaixo:
Onde:
- Script Code: é o código em JavaScript que fará uso das procedures expostas no AppServer. Como mencionado anteriormente, este JavaScript pode ser de qualquer natureza, como a implementação de um Dataset ou a personalização de um evento de processo.
- Service Provider: Objeto recuperado através do método ServiceManager.getService e que fornece o acesso às funcionalidades do serviço. Este objeto é responsável por gerenciar a conexão e recursos alocados pelo serviço durante a execução do script.
- Service Helper: Objeto recuperado via método getBean no ServiceProvider e que disponibiliza um conjunto de métodos utilitários que permitem, entre outras coisas, criar objetos específicos do Progress® (StringHolder, ResultSetHolder, etc.), ter acesso ao objeto remoto do ProxyGen e instanciar classes. Para mais informações sobre o Service Helper consultar aqui.
- ProxyGen Classes: Classes geradas pelo ProxyGen e que serão utilizadas pelo desenvolvedor para execução das rotinas em Progress®. A lista das classes disponíveis, bem como os seus métodos, podem ser visualizados na Visualização de Serviços do Fluig Studio.
Procedures Persistentes e Não-Persistentes
Quando uma procedure é adicionada ao projeto do ProxyGen, ela deve ser configurada em duas listas: Procedures Persistentes ou Não-Persistentes. Esta decisão implica diretamente na forma como estes objetos são acessados pela biblioteca gerada e, consequentemente, na forma como o desenvolvedor irá acessá-las nos códigos JavaScript.
As procedures expostas de forma não-persistente dão origem à métodos na classe configurada como Objeto Remoto (ou Proxy) no Serviço, e a sua execução é feita chamando o método correspondente, por exemplo:
Sem Formato |
---|
serviceHelper.getProxy().verifyUsers(inputTT, holder). |
As procedures expostas de forma persistente dão origem à novas classes que podem ser instanciadas via chamadas a métodos no Objeto Remoto (através da Visualização de Serviços no Fluig Studio é possível verificar os métodos disponíveis na classe), ou via o método createManagedObject. A chamada via o método createManagedObject permite que o Fluig tenha controle sobre o ciclo de vida deste objeto, liberando-o automaticamente ao fim do método. Caso o objeto seja instanciado manualmente, o desenvolvedor deve codificar a liberação do objeto (método _release()), sob pena de bloquear um novo agente do AppServer a cada invocação do método.
Parâmetros de Entrada e Saída
Outro ponto importante na invocação das rotinas em 4GL é observar quais os tipos de parâmetros de entrada e saída de cada procedure ou programa. Dependendo do tipo de dado (CHARACTER, INTEGER, TEMP-TABLE, etc.), do tipo de parâmetro (INPUT, INPUT-OUTPUT, BUFFER, etc.) e da versão utilizada do Progress®, a forma de se manipular estes parâmetros pode variar.
Para os tipos mais simples, como strings, datas ou valores inteiros, o ProxyGen utiliza um mapeamento direto para os tipos ou classes padrões da linguagem Java™. Para tipos complexos, como temp-tables e buffers, o ProxyGen utiliza classes que fazem parte da biblioteca de runtime destes serviços.
Quando os parâmetros são de entrada e saída (INPUT-OUTPUT) ou de saída (OUTPUT), os tipos primitivos precisam ser substituídos por classes Holders, que conterão o valor retornado após a execução do método. Os exemplos mais comuns são StringHolder ou ResultSetHolder.
Os tipos de dados utilizados em cada método podem ser consultado através da Visualização de Serviços no Fluig Studio. Observe que dependendo da versão do Progress® pode haver variação nos tipos de parâmetros utilizados e na forma de utilizá-los. Em caso de dúvida, consulte a documentação fornecida pela Progress®.
Criação dos Datasets
Uma vez que o serviço Progress® tenha sido adicionado no Fluig, é possível utilizá-lo nos pontos onde o produto permite persoanlização utilizando-se JavaScript, como nos scripts para eventos globais, eventos de processos, eventos de definição de formulário ou Datasets.
A forma de se invocar as rotinas expostas pelo serviço é sempre a mesma, independente de qual ponto está sendo chamado. Entretanto, para facilitar o entendimento do uso dos serviços Progress® no Fluig e facilitar a reprodução dos exemplos apresentados no ambiente do leitor, todos os exemplos abaixo utilizarão Datasets como alvo.
Conforme visto anteriormente, os Datasets que serão apresentados aqui são Tipos de Centro de Custo, Natureza dos Centros de Custo, Centros de Custo e Usuários em Comum.
Tipos de Centro de Custo
O código abaixo apresenta a implementação do Dataset de Tipos de Centro de Custo. A explicação de cada passo da implementação será apresentada após o código:
Bloco de código | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||||
function createDataset(fields, constraints, sortFields) {
//Passo 1 - Cria o dataset
var dataset = DatasetBuilder.newDataset();
dataset.addColumn("id");
dataset.addColumn("descricao");
//Passo 2 - Invoca o serviço cadastrado no Fluig
var servico = ServiceManager.getService("EMS2");
//Passo 3 - Carrega o objeto utilitário para integração com Progress
var serviceHelper = servico.getBean();
//Passo 4 - Carrega a procedure persistente CostCenterUtils.p
var remoteObj = serviceHelper.createManagedObject("CostCenterUtils");
//Passo 5 - Invoca a procedure que retorna uma string com os tipos de CC
var types = serviceHelper.createStringHolder();
remoteObj.readCostTypes(types);
//Passo 6 - Quebra a string em um array com cada um dos tipos
var typeArray = types.getStringValue().split(",");
//Passo 7 - Adiciona cada tipo retornado
for(var pos = 0; pos < typeArray.length; pos++) {
dataset.addRow(new Array(pos + 1, typeArray[pos]));
}
return dataset;
} |
Onde:
- Passo 1: Cria o dataset e adiciona os campos do mesmo;
- Passo 2: É feita a invocação do serviço cadastrado no Fluig, através do método ServiceManager.getService, e o valor passado como parâmetro deve ser o código do serviço. Note que neste ponto não é preciso informar qualquer parâmetro de conexão ao serviço, uma vez que isto já foi feito no seu cadastro;
- Passo 3: Utiliza o método getBean para retornar um objeto utilitário para serviços Progress®. Este utilitário disponibiliza uma série de métodos que facilitam a interação com o proxy gerado e seus métodos serão apresentados em mais detalhes adiante neste documento;
- Passo 4: Faz a carga do objeto CostCenterUtils de forma gerenciada, através do método createManagedObject do utilitário criado anteriormente;
- Passo 5: Invoca o método desejado, neste caso o readCostTypes, passando um StringHolder que irá receber o valor de saída;
- Passo 6: Transforma a String recebida por parâmetro em um array com as opções. O caractere , (vírgula) é utilizado para determinar os pontos de quebra da string;
- Passo 7: Percorre o array criado, adicionando uma linha no Dataset para cada item do array.
A tela abaixo apresenta a visualizaçào dos dados do Dataset criado:
Natureza dos Centros de Custo
O Dataset de Natureza dos Centros de Custo é muito similar ao Dataset de tipo de centro de custo. Na prática, a única alteração é a procedure que é chamada:
Bloco de código | ||||||||||
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| ||||||||||
function createDataset(fields, constraints, sortFields) {
var dataset = DatasetBuilder.newDataset();
dataset.addColumn("id");
dataset.addColumn("descricao");
var servico = ServiceManager.getService("EMS2");
var serviceHelper = servico.getBean();
var remoteObj = serviceHelper.createManagedObject("CostCenterUtils");
var types = serviceHelper.createStringHolder();
remoteObj.readCostNatureTypes(types);
var typeArray = types.getStringValue().split(",");
for(var pos = 0; pos < typeArray.length; pos++) {
dataset.addRow(new Array(pos + 1, typeArray[pos]));
}
return dataset;
} |
Após o cadastro do Dataset, é possível visualizar o seu conteúdo:
Centros de Custo
O Dataset de Centros de Custo possui uma estrutura muito semelhante aos dois Datasets vistos anteriormente. A diferença principal é que, neste caso, a procedure retorna uma temp-table com os centros de custo, o que altera a forma como os dados são manipulados.
Dependendo da versão do Progress®, os objetos utilizados podem variar. A seguir, são apresentados exemplos da codificação para Progress® 9 e OpenEdge® 10, respectivamente. Em ambos os casos, o resultado apresentado pelo Dataset será o mesmo.
Codificação Progress® 9
As temp-table no Progress® 9 são tratadas através de objetos que implementam a interface java.sql.ResultSet:
Bloco de código | ||||||||||
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| ||||||||||
function createDataset(fields, constraints, sortFields) {
//Cria a estrutura do Dataset
var dataset = DatasetBuilder.newDataset();
dataset.addColumn("conta");
dataset.addColumn("titulo");
dataset.addColumn("natureza");
dataset.addColumn("tipo");
//Recupera o serviço e carrega o objeto remoto
var servico = ServiceManager.getService("EMS2");
var serviceHelper = servico.getBean();
var remoteObj = serviceHelper.createManagedObject("CostCenterUtils");
//Lê as contas correntes
var holder = serviceHelper.createResultSetHolder();
remoteObj.readCostCenters(holder);
//Percorre os registros, carregando o Dataset com os dados
var rs = holder.getResultSetValue();
while (rs.next()) {
var conta = rs.getObject("conta");
var natureza = rs.getObject("natureza");
var tipo = rs.getObject("tipo");
var titulo = rs.getObject("titulo");
dataset.addRow(new Array(conta, titulo, natureza, tipo));
}
return dataset;
} |
Codificação OpenEdge® 10
No OpenEdge® 10, as temp-tables retornadas são encapsuladas como objetos da classe ProDataGraph. Esta classe também é utilizada quando se utilizam parâmetros do tipo DATASET:
Bloco de código | ||||||||||
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function createDataset(fields, constraints, sortFields) {
//Cria a estrutura do Dataset
var dataset = DatasetBuilder.newDataset();
dataset.addColumn("conta");
dataset.addColumn("titulo");
dataset.addColumn("natureza");
dataset.addColumn("tipo");
//Recupera o serviço e carrega o objeto remoto
var servico = ServiceManager.getService("EMS2");
var serviceHelper = servico.getBean();
var remoteObj = serviceHelper.createManagedObject("CostCenterUtils");
//Lê as contas correntes
var holder = serviceHelper.createProDataGraphHolder();
remoteObj.readCostCenters(holder);
//Percorre os registros, carregando o Dataset com os dados
var ttCC = holder.getProDataGraphValue().getProDataObjects("ttCC");
for (var row_index = 0; row_index < ttCC.size(); row_index++) {
var row = ttCC.get(row_index);
dataset.addRow(new Array(row.get("conta"),
row.get("titulo"),
row.get("natureza"),
row.get("tipo")));
}
return dataset;
} |
Visualização do Dataset:
Usuários em Comum
A primeira diferença entre o Dataset de usuários comuns e os exemplos anteriores, é que neste caso é preciso passar uma temp-table como parâmetro para a procedure invocada.
A segunda diferença é que o código 4GL está implementado em um programa não-persistente, o que altera a forma como a lógica é invocada a partir do código JavaScript.
A terceira diferença que pode se observar neste caso é que é possível transformar um Dataset nos tipos de dados requeridos pelo Progress® (ResultSet ou ProDataGraph).
Codificação Progress® 9
Bloco de código | ||||||||||
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function createDataset(fields, constraints, sortFields) {
//Cria o novo Dataset
var dataset = DatasetBuilder.newDataset();
dataset.addColumn("usuario");
dataset.addColumn("nome");
//Recupera os usuários do Fluig
var campos = new Array("colleaguePK.colleagueId", "colleagueName");
var colleaguesDataset = DatasetFactory.getDataset("colleague", campos, null, null);
//Instancia o servico
var servico = ServiceManager.getService("EMS2");
var serviceHelper = servico.getBean();
//Transforma o dataset em um ResultSet (v9) e cria holder para saida
var inputTT = colleaguesDataset.toResultSet();
var holder = serviceHelper.createResultSetHolder();
//Invoca a procedure no Progress
serviceHelper.getProxy().verifyUsers(inputTT, holder);
var rs = holder.getResultSetValue();
while (rs.next()) {
dataset.addRow(new Array(rs.getObject("cod_usuar"), rs.getObject("nom_usuario")));
}
return dataset;
} |
Codificação OpenEdge® 10
Bloco de código | ||||||||||
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function createDataset(fields, constraints, sortFields) {
//Cria o novo Dataset
var dataset = DatasetBuilder.newDataset();
dataset.addColumn("usuario");
dataset.addColumn("nome");
//Recupera os usuários do Fluig
var campos = new Array("colleaguePK.colleagueId", "colleagueName");
var colleaguesDataset = DatasetFactory.getDataset("colleague", campos, null, null);
//Instancia o servico
var servico = ServiceManager.getService("EMS2");
var serviceHelper = servico.getBean();
//Transforma o dataset em um ProDataGraph (v10) e cria holder para saida
var inputTT = serviceHelper.toProDataGraph(colleaguesDataset);
var holder = serviceHelper.createProDataGraphHolder();
//Invoca a procedure no Progress
serviceHelper.getProxy().verifyUsers(inputTT, holder);
var ttCC = holder.getProDataGraphValue().getProDataObjects("ttOutUsers");
for (var row_index = 0; row_index < ttCC.size(); row_index++) {
var row = ttCC.get(row_index);
dataset.addRow(new Array(row.get("cod_usuar"), row.get("nom_usuario")));
}
return dataset;
} |
Visualização do Dataset:
...
Service Helper
A tabela abaixo apresenta a lista de métodos existentes na classe utilitária para serviços Progress®:
Retorno | Método e Descrição |
---|---|
java.lang.Object | createBigDecimalHolder() Cria um objeto Holder para o tipo DECIMAL |
java.lang.Object | createBooleanHolder() Cria um objeto Holder para o tipo LOGICAL |
java.lang.Object | createByteArrayHolder() Cria um objeto Holder para o tipo RAW |
java.lang.Object | createCOMHandleHolder() Cria um objeto Holder para o tipo COM-HANDLE |
java.lang.Object | createDateHolder() Cria um objeto Holder para o tipo DATE |
java.lang.Object | createHandleHolder() Cria um objeto Holder para o tipo WIDGET-HANDLE (Handle) |
java.lang.Object | createIntHolder() Cria um objeto Holder para o tipo INTEGER |
java.lang.Object | createLongHolder() Cria um objeto Holder para o tipo RECID |
java.lang.Object | createManagedObject(java.lang.String objName) Lê um arquivo .p ou .r que tenha sido exposto via AppServer de forma persistente. Através deste método o provedor do serviço pode gerenciar o ciclo de vida destes objetos, liberando-os ao final da execução do script. |
java.lang.Object | createMemptrHolder() Cria um objeto Holder para o tipo MEMPTR |
java.lang.Object | createProDataGraph(java.lang.Object metadata) Cria um objeto da classe ProDataGraph |
java.lang.Object | createProDataGraphHolder() Cria um objeto Holder para o tipo ProDataGraphHolder |
java.lang.Object | createProDataGraphMetaData(java.lang.String name) Cria um objeto da classe ProDataGraphMetadata |
java.lang.Object | createProDataObjectMetaData(java.lang.String tableName, int numFields, boolean bimageFlag, int numIndexes, java.lang.String multiIxCols, java.lang.String XMLNamespace, java.lang.String XMLPrefix) Cria um objeto da classe ProDataObjectMetadata. Cria um objeto para um dataset (Temp-table). |
java.lang.Object | createResultSetHolder() Cria um objeto Holder para o tipo TABLE |
java.lang.Object | createRowidHolder() Cria um objeto Holder para o tipo ROWID |
java.lang.Object | createStringHolder() Cria um objeto Holder para o tipo CHARACTER. |
java.lang.Object | getProxy() Retorna a instância do objeto de conexão ao AppServer, já conectado e disponível para uso. O objeto remoto é a principal classe gerada pelo ProxyGen. |
java.lang.Object | instantiate(java.lang.String className) Instancia um objeto de uma classe dentro da biblioteca do proxy. |
java.lang.Object | toProDataGraph(com.datasul.technology.webdesk.dataset.DefaultDataset d) Transforma um dataset em um ProDataGraph. |