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Produto: | PIMS Cana |
Versões: | |
Ocorrência: | Manual de Instalação - CCT Desktop |
Ambiente: | PIMS Cana |
Passo a passo: | Observações: Caso tenho o instalador, pular para o passo 1.6. 1.1 Objetivo Este manual tem como objetivo fornecer os passos necessários para instalação e configuração do aplicativo CCTDesktop. As instruções aqui apresentadas contemplarão desde a instalação dos softwares necessários, como o SDK Java, bem como a instalação e configuração da aplicação em plataforma Windows. 1.2 Instalação JDK Com a versão mais recente (atualizada) do instalador à disposição, proceda com a execução do mesmo: No próximo passo configuraremos os diretórios de instalação:
Clicando em change, alteraremos o caminho de instalação para: C:\totvs\jdk Após confirmar e prosseguir, será iniciado o processo de instalação:
Na sequência será solicitado o local de instalação do JRE (Java Runtime Environment). Como caminho para o JRE informe C:/totvs/jre Ao clicar em Finish encerramos a instalação. Não é necessário registrar o produto (opcional). 1.3 Verificar entradas Definir as seguintes variáveis de ambiente abaixo como sendo do sistema: JAVA_HOME=C:\totvs\jdk CLASSPATH=.; PATH=%JAVA_HOME%\bin;(restante do path) 1.4 Teste Ao acessar o terminal o comando abaixo pode ser executado para verificar se a instalação e configuração foram realizadas com sucesso. Após a execução do comando deve ser possível visualizar as informações da versão instalada. C:\> java –version 1.5 Problema na Instalação Caso ocorra algum problema na instalação, consultar o manual Online citado nas referências para resolução, e em segundo nível o suporte da TOTVS. Instalação da Aplicação CCTDesktop O pacote de instalação da aplicação CCTDesktop pode ser feito através do arquivo CCTDesktop.zip:
A instalação consiste em descompactar este pacote. Como recomendação escolha o diretório C:\totvs: Inicialmente o diretório descompactado conte apenas os seguintes artefatos: O diretório config contém arquivos de configuração que serão explicados posteriormente. O diretório lib contém as bibliotecas necessárias para a execução da aplicação. O arquivo CCT.jar é a aplicação. Basta clicar duas vezes sobre o arquivo para iniciar a aplicação. Após a primeira execução nova diretória serão criados: O diretório data é o diretório onde o banco de dados da aplicação é armazenado, e o diretório log registra os logs de erro da aplicação. Estes logs podem ser úteis na identificação de eventuais problemas. Com exceção do diretório de log, que pode ser excluído quando atingir um tamanho que comprometa o espaço em disco, os demais diretórios não devem ser excluídos. 1.6 Instalação a partir do instalador CCTClient-1.0.0 Execute o arquivo CCTClient-1.0.0 Clique em Next. Aceito os termos, clique em Next. Apenas clique em Next. Por padrão o Client é instalado no diretório 'C:', porém pode haver bloqueios na criação da pasta Totvs. Caso o instalador não consiga criar a pasta Totvs, é necessário a criação manual apenas da pasta Totvs. Clique em Next. Clique em Next. Deixe marcado para criar o icone na área de trabalho, clique em Next. Para finalizar clique em Done. Essa será a estrutura de criação da instalação do Client. 1.7 Configuração da Aplicação Desktop Após executar a aplicação pela primeira vez, será necessário configurá-la para que possa se comunicar com o servidor remoto. Também será necessário configurar os pontos que estarão habilitados para serem utilizados. Todas estas tarefas de configuração deverão ser feitas por um usuário administrador que está previamente cadastrado no banco de dados da aplicação. Os dados de acesso deste usuário deverão ser obtidos com a equipe técnica da TOTVS responsável pela implantação, e deverão ser mantidas em sigilo pelos responsáveis pela segurança da aplicação no cliente. Na tela de login, já em posse dos dados de acesso, informe as credenciais (usuário e senha) e selecione o checkbox “Sessão Administrativa”. Clique em Entrar em seguida. Assim que a aplicação é inicializada, a tela de configurações pode ser acessada através do menu “Configurações”: Na tela de configurações, na aba “Servidor JMS”, são feitas as configurações de acesso ao serviço de mensagens: No campo [ 1 ] deve ser informado o endereço IP do servidor onde o serviço de mensagens está sendo executado. No campo [ 2 ] deve ser informada a porta do serviço de nomes do servidor. A menos que seja informado o contrário, o padrão é 1099. Os campos indicados no item [ 3 ] não devem ser alterados, a menos que indicado. Para testar se a comunicação com o servidor está correta, basta clicar no botão [ 4 ] Na aba “Servidor HTTP” são feitas as configurações de acesso ao servidor de aplicações onde a aplicação servidora está implantada. No campo [ 1 ] deve ser informado o endereço IP do servidor. Em geral será o mesmo do servidor de mensagens. No campo [ 2 ] deve ser informada a porta onde o servidor de aplicações atenderá as requisições HTTP. Esta o número da porta deverá ser confirmado pela equipe técnica (TI) do cliente. O botão [ 3 ] pode ser utilizado para testar a comunicação com o servidor. Na aba “Habilitação de Pontos” é possível habilitar e configurar a aplicação para atender a um ponto específico: No campo [ 1 ] deve ser indicada a descrição da instância que será utilizada pela aplicação. Este nome será indicado pela equipe da TOTVS ou pela equipe do cliente. No campo [ 2 ] (e nos demais campos do mesmo tipo) pode-se habilitar o ponto que será usado pela aplicação. No campo [ 3 ] deve ser informado o código do ponto. A menos que indicado o contrário, este campo não deve ser modificado. No campo [ 4 ] deve ser informado o nome do computador, mesmo nome que consta nas configurações da aplicação servidora. Este nome, bem como o nome da instância, serão informados pela equipe da TOTVS ou do cliente. No campo [ 5 ] deve ser informado o código do ponto fluvial, se necessário. Na aba “Sincronizações” é possível habilitar quais sincronizações serão feitas automaticamente, bem como quais poderão ser feitas manualmente pelo operador do sistema. As sincronizações manuais são feitas através do menu “Registros Sincronizados”: Estes dados sincronizados são necessários para o correto funcionamento do sistema, e só podem ser feitos depois que todas as configurações forem realizadas e salvas. Após as configurações serem salvas e a aplicação reiniciada, o usuário da aplicação poderá realizar seu login na aplicação, utilizando as credenciais utilizadas no sistema PIMSCS. Toda vez que o login é feito com sucesso, os dados de acesso do usuário são salvos localmente para casos de acesso em contingência (sem acesso ao servidor). 1.8 Configuração adicional para utilização de comunicação serial com Java. Ex: Balança, Painel, Semáforo, etc... Configuração de ambiente WindowsPara comunicação utilizando java é necessário configurar a JDK e o ambiente Windows Link para download dos arquivos necessários para configuração. http://www.oracle.com/technetwork/java/index-jsp-141752.html Segue passos necessários: Passo 1. Copiar a lib comm.jar para os diretórios do JAVA_HOME configurado para o client. %JAVA_HOME%/lib %JAVA_HOME%/jre/lib/ext Passo 2. Copiar a dll win32com.dll para os diretórios do JAVA_HOME configurado para o client e na pasta c:\windows\System32 %JAVA_HOME%/bin %JAVA_HOME%/jre/bin %windir%System32 Passo 3. Copiar o arquivo javax.comm.properties para os diretórios do JAVA_HOME configurado para o client. %JAVA_HOME%/lib %JAVA_HOME%/jre/lib 2. Configuração do JPesagem O JPesagem encontra-se no diretório lib dentro do diretório do CCT. Caso o CCT tenha sido instalado via instalador, o JPesagem pode ser encontrado dentro do diretório C:\TOTVS\CCT-Desktop. Ao executae o JPesagem, as primeiras configurações a seres realizadas é a definição do diretório onde estão as DLL e o tipo de conexão com o módulo. A seguir os tipos de conexão e suas configurações particulares. 2.1. Comunicação Serial Definindo o diretório de arquivos DLL e selecionandoo tipo de conexão como "Comunicação Serial", na tela seguinte é necessário escolher o driver a ser utilizado no teste. Ao escolher o driver, no campo informações é mostrada uma breve instrução do que é necessário ter para realizar o teste.2.1.1. Driver EPM Na tela de teste existem os seguintes campos necessários: PORTA: Porta COM que está sendo utilizada pela comunicação serial. CONF_COM_1_B: Parâmetro para configuração serial para a balança 1 - Modo normal. Seção: RCMP | Entrada: CONF_COM_1_B CONF_COM_1_B_INV: Parâmetro para configuração serial para a balança 2 - Modo invertido. Seção: RCMP | Entrada: CONF_COM_1_B_INV BAUDS: Velocidade de transmissão dos dados. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. PARIDADE: Paridade da porta COM. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. BITS: Quantidade de bits transmitidos pela porta COM. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. STOPBITS: Define bits de parada. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. FMT_STR_EPROM: Parâmetro que define o tamanho da string retornada pela EPROM do módulo da balança EPM. Seção: RCMP | Entrada: FMT_STR_EPROM 2.1.2. Driver Toledo PCLink5 Na tela de teste existem os seguintes campos necessários: PORTA: Porta COM que está sendo utilizada pela comunicação serial. CANAL_PCLOCK: Parâmetro que define canal habilitado para capturar peso na placa PCLOCK. Seção: RCMP | Entrada: CANAL_PCLOCK 2.1.3. Driver Toledo PCLink6 PORTA: Porta COM que está sendo utilizada pela comunicação serial. COM_PCLINK_: Parâmetro que define a porta a ser utilizada, podendo ser COM_PCLINK_1, COM_PCLINK_2, etc. PESO ESTAVEL: 2.1.4. Driver PRXComLibToledo PORTA: Porta COM que está sendo utilizada pela comunicação serial. BAUDS: Velocidade de transmissão dos dados. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. PARIDADE: Paridade da porta COM. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. BITS: Quantidade de bits transmitidos pela porta COM. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. STOPBITS: Define bits de parada. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. TAM_STR_PESO: Parâmetro que define o tamanho da string de leitura do peso enviada pelo módulo da balança. Seção: RCMP | Entrada: TAM_STR_PESO TIMER_OPEN_PORT: Parâmetro que define o tempo em MILESEGUNDOS antes de abrir a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_OPEN_PORT TIMER_READ_PORT: Parâmetro que define o tempo em MILESEGUNDOS antes de ler a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_READ_PORT TIMER_CLOS_PORT: Parâmetro que fine o tempo em MILESEGUNDOS antes de fechar a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_CLOS_PORT FG_CLEARBUFFER_PORT: Flag para habilitar/desabilitar limpeza do buffer da porta serial do módulo da balança. Seção: RCMP | Entrada: FG_CLEARBUFFER_PORT NO_VARIACAO: Parâmetro que define a quantidade de vezes que será analisado o peso para identificar se está instável. Seção: RCMP | Entrada: NO_VARIACAO STR_REF_INIPESO: Parâmetro que define caracter de referência para recuperar posição inicial da string peso. Seção: RCMP | Entrada: STR_REF_INIPESO FG_CHECKSTR_EST: Parâmetro que habilita check string de peso estável e instável. Seção: RCMP | Entrada: FG_CHECKSTR_EST STR_ESTAVEL: Parâmetro que define String para indicar se o peso está estável. Seção: RCMP | Entrada: STR_ESTAVEL STR_INSTAVEL: Parâmetro que define String para indicar se o peso está instável. Seção: RCMP | Entrada: STR_INSTAVEL QTDE_PESO_VARIA: Parâmetro que define limite de quilos aceitável quando peso estiver instável. Seção: RCMP | Entrada: QTDE_PESO_VARIA LOOP_LEIT_PESO: Parâmetro que define a quantidade de vezes que a leitura pode ser realizada. Seção: RCMP | Entrada: LOOP_LEIT_PESO 2.1.5. Driver PRXComLibSaturno PORTA: Porta COM que está sendo utilizada pela comunicação serial. BAUDS: Velocidade de transmissão dos dados. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. PARIDADE: Paridade da porta COM. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. BITS: Quantidade de bits transmitidos pela porta COM. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. STOPBITS: Define bits de parada. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. TAM_STR_PESO: Parâmetro que define o tamanho da string de leitura do peso enviada pelo módulo da balança. Seção: RCMP | Entrada: TAM_STR_PESO TIMER_OPEN_PORT: Parâmetro que define o tempo em MILESEGUNDOS antes de abrir a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_OPEN_PORT TIMER_READ_PORT: Parâmetro que define o tempo em MILESEGUNDOS antes de ler a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_READ_PORT TIMER_CLOS_PORT: Parâmetro que fine o tempo em MILESEGUNDOS antes de fechar a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_CLOS_PORT 2.1.6. Driver PRXComLibSaturno
PORTA: Porta COM que está sendo utilizada pela comunicação serial. BAUDS: Velocidade de transmissão dos dados. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. PARIDADE: Paridade da porta COM. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. BITS: Quantidade de bits transmitidos pela porta COM. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. STOPBITS: Define bits de parada. Pode ser encontrado nas propriedades da porta COM no gerenciador de dispositivos. TAM_STR_PESO: Parâmetro que define o tamanho da string de leitura do peso enviada pelo módulo da balança. Seção: RCMP | Entrada: TAM_STR_PESO TIMER_OPEN_PORT: Parâmetro que define o tempo em MILESEGUNDOS antes de abrir a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_OPEN_PORT TIMER_READ_PORT: Parâmetro que define o tempo em MILESEGUNDOS antes de ler a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_READ_PORT TIMER_CLOS_PORT: Parâmetro que fine o tempo em MILESEGUNDOS antes de fechar a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_CLOS_PORT FG_CLEARBUFFER_PORT: Flag para habilitar/desabilitar limpeza do buffer da porta serial do módulo da balança. Seção: RCMP | Entrada: FG_CLEARBUFFER_PORT NO_VARIACAO: Parâmetro que define a quantidade de vezes que será analisado o peso para identificar se está instável. Seção: RCMP | Entrada: NO_VARIACAO STR_REF_INIPESO: Parâmetro que define caracter de referência para recuperar posição inicial da string peso. Seção: RCMP | Entrada: STR_REF_INIPESO FG_CHECKSTR_EST: Parâmetro que habilita check string de peso estável e instável. Seção: RCMP | Entrada: FG_CHECKSTR_EST STR_ESTAVEL: Parâmetro que define String para indicar se o peso está estável. Seção: RCMP | Entrada: STR_ESTAVEL STR_INSTAVEL: Parâmetro que define String para indicar se o peso está instável. Seção: RCMP | Entrada: STR_INSTAVEL QTDE_PESO_VARIA: Parâmetro que define limite de quilos aceitável quando peso estiver instável. Seção: RCMP | Entrada: QTDE_PESO_VARIA LOOP_LEIT_PESO: Parâmetro que define a quantidade de vezes que a leitura pode ser realizada. Seção: RCMP | Entrada: LOOP_LEIT_PESO 2.2. Comunicação Socket/Ethernet Definindo o diretório de arquivos DLL e selecionandoo tipo de conexão como "Comunicação Serial", na tela seguinte é necessário escolher o driver a ser utilizado no teste. Ao escolher o driver, no campo informações é mostrada uma breve instrução do que é necessário ter para realizar o teste.2.2.1. Driver Toledo PCLink6 Peso Estável: IP: IP da balança disponível. Canal: Verif. Sensor: Caso habilitado a verificação do sensor: Posição do Sensor A: Posição do Sensor B: Status Sensor Rompido: Parâmetros: ENDERECO_IP: Define Endereço IP da placa FIREX do módulo TOLEDO PCLINK6 ENDERECO_IP_1: Define Endereço IP 1 para módulo de pesagem CONEX ENDERECO_IP_1_INV: Define Endereço IP 1 a 4 para módulo de pesagem invertido CONEX CANAL_IP_1: Define Canal de leitura peso na placa FIREX do módulo TOLEDO PCLINK6, podendo ser de 1 a 4. Seção: RCMP | Entrada: CANAL_IP_1 CANAL_IP_1_INV: Define Canal de leitura peso na placa FIREX do módulo invertido TOLEDO PCLINK6, podendo ser de 1 a 4. Seção: RCMP | Entrada: CANAL_IP_1_INV FG_CHECK_SENSOR: Flag para habilitar validação de sensor. Seção: RCMP | Entrada: FG_CHECK_SENSOR NO_ENTR_SENSOR_A: Posição do Sensor A. Seção: RCMP | Entrada: NO_ENTR_SENSOR_A NO_ENTR_SENSOR_B: Posição do Sensor A. Seção: RCMP | Entrada: NO_ENTR_SENSOR_B FG_STATUS_SENSOR: Flag para indicar qual o Status do Sensor quando Rompido. Seção: RCMP | Entrada: FG_STATUS_SENSOR 2.2.2. Driver EPM Ethernet IP: IP da balança disponível. PORTA: Porta utilizada pela comunicação da balança. COMANDO: Parâmetros: Ambos os parâmetros são utilizados para captura das informações do IP. HOST_IP_SCKT: Nome ou IP do host servidor. Seção: RCMP | Entrada: HOST_IP_SCKT HOST_IP_SCKT_1_INV: Nome ou IP do host servidor caso use invertido. Seção: RCMP | Entrada: HOST_IP_SCKT_INV Ambos os parâmetros abaixo são utilizados para captura das informações da PORTA: PORT_REDE_SCKT: Número da Porta de escuta do serviço. PORT_REDE_SCKT_1_INV: Número da Porta de escuta do serviço caso use invertido. 2.2.3. Driver Saturno Ethernet IP: IP da balança disponível. PORTA: Porta socket onde se encontra a conexão da balança. TAMANHO: Define o tamanho da string de leitura do peso enviada pelo módulo da balança. Parâmetros: Ambos os parâmetros são utilizados para captura das informações do IP. HOST_IP_SCKT: Nome ou IP do host servidor. Seção: RCMP | Entrada: HOST_IP_SCKT HOST_IP_SCKT_1_INV: Nome ou IP do host servidor caso use invertido. Seção: RCMP | Entrada: HOST_IP_SCKT_INV Ambos os parâmetros abaixo são utilizados para captura das informações da PORTA:ENDERECO_IP PORT_REDE_SCKT: Número da Porta de escuta do serviço. PORT_REDE_SCKT_1_INV: Número da Porta de escuta do serviço caso use invertido. TAM_STR_PESO: Parâmetro que define o tamanho da string de leitura do peso enviada pelo módulo da balança. Seção: RCMP | Entrada: TAM_STR_PESO 2.2.4. Driver Toledo Ethernet IP: IP da balança. Parâmetros para IP: ENDERECO_IP: Define Endereço IP da placa FIREX do módulo TOLEDO PCLINK6. Seção: RCMP | Entrada: ENDERECO_IP ENDERECO_IP_1: Define Endereço IP 1, 2, 3, ou 4 para módulo de pesagem CONEX. Seção: RCMP | Entrada: ENDERECO_IP_1 ENDERECO_IP_1_INV: Define Endereço IP 1 para módulo de pesagem invertido CONEX. Seção: RCMP | Entrada: ENDERECO_IP_1_INV PORTA: Porta utilizada pela comunicação da balança. TAM_STR_PESO: Parâmetro que define o tamanho da string de leitura do peso enviada pelo módulo da balança. Seção: RCMP | Entrada: TAM_STR_PESO TIMER_READ_PORT: Parâmetro que define o tempo em MILESEGUNDOS antes de ler a porta serial. Seção: RCMP | Entrada: TIMER_READ_PORT NO_VARIACAO: Parâmetro que define a quantidade de vezes que será analisado o peso para identificar se está instável. Seção: RCMP | Entrada: NO_VARIACAO STR_REF_INIPESO: Parâmetro que define caracter de referência para recuperar posição inicial da string peso. Seção: RCMP | Entrada: STR_REF_INIPESO FG_CHECKSTR_EST: Parâmetro que habilita check string de peso estável e instável. Seção: RCMP | Entrada: FG_CHECKSTR_EST STR_ESTAVEL: Parâmetro que define String para indicar se o peso está estável. Seção: RCMP | Entrada: STR_ESTAVEL STR_INSTAVEL: Parâmetro que define String para indicar se o peso está instável. Seção: RCMP | Entrada: STR_INSTAVEL QTDE_PESO_VARIA: Parâmetro que define limite de quilos aceitável quando peso estiver instável. Seção: RCMP | Entrada: QTDE_PESO_VARIA LOOP_LEIT_PESO: Parâmetro que define a quantidade de vezes que a leitura pode ser realizada. Seção: RCMP | Entrada: LOOP_LEIT_PESO Parâmetros: CANAL_IP_1: Define Canal de leitura peso na placa FIREX do módulo TOLEDO PCLINK6, podendo ser de 1 a 4. Seção: RCMP | Entrada: CANAL_IP_1 CANAL_IP_1_INV: Define Canal de leitura peso na placa FIREX do módulo invertido TOLEDO PCLINK6, podendo ser de 1 a 4. Seção: RCMP | Entrada: CANAL_IP_1_INV FG_CHECK_SENSOR: Flag para habilitar validação de sensor. Seção: RCMP | Entrada: FG_CHECK_SENSOR NO_ENTR_SENSOR_A: Posição do Sensor A. Seção: RCMP | Entrada: NO_ENTR_SENSOR_A NO_ENTR_SENSOR_B: Posição do Sensor A. Seção: RCMP | Entrada: NO_ENTR_SENSOR_B FG_STATUS_SENSOR: Flag para indicar qual o Status do Sensor quando Rompido. Seção: RCMP | Entrada: FG_STATUS_SENSOR |