Introdução

Nessa seção de documentos, você encontrará informações sobre os processos oficiais para realizar integrações com sistemas TOTVS.
Siga os diagramas interativos para acessar aos detalhes de cada etapa.

Macro-processo

Modelos de Integração

API

Integração client-to-server.


Este formato corresponde ao uso das APIs TOTVS por aplicações internas e de terceiros, onde o cliente depende exclusivamente dos dados providos pelo host, que geralmente é um ERP TOTVS. O cliente não necessita de mecanismos de equivalência de chaves (InternalId), pois utilizará aquelas providas pelo host. Neste contexto, a mensagem padronizada atua como um "dicionário de dados" padrão para todas as APIs que realizam as operações e requisições nas entidades mantidas pelo host. .

Não utiliza recursos como controle de fila de mensagens e mecanismos de tradução de conteúdo (de/para).


Fluxos de Construção de Integrações via API

Para permitir uma maior autonomia para quem implementa APIs e suas respectivas especificações, são sugeridos dois fluxos para desenvolvimento de integrações via API. Deste modo, o analista pode escolher o fluxo que deseja seguir, de acordo com sua necessidade. Nos tópicos subsequentes serão explicitados as duas formas a partir de seus respectivos fluxogramas e textos explicativos.


Neste fluxo de desenvolvimento de integrações, a implementação da API/Adapter vem logo após a definição da especificação do OpenAPI e Schema. Em seguida, o analista adapta a documentação e só então solicita a aprovação da integração desenvolvida.

Vantagens

Desvantagens


Já na segunda sugestão do fluxo de desenvolvimento de integrações, o fluxo de aprovação vem logo depois da definição do OpenAPI e Schema, fazendo com que a implementação da API/Adapter seja realizada só após a aprovação da especificação.

Vantagens

Desvantagens

Caso haja necessidade de inclusão de novos campos após a implementação da API, a aprovação do comitê poderá ser solicitada por e-mail a [email protected], informando quais campos serão acrescidos a mensagem original.


O comitê pode reprovar parcialmente, totalmente ou indicar a utilização de outra mensagem que tenha o mesmo propósito e neste caso, o custo do desenvolvimento será de inteira responsabilidade do proponente da mensagem. Por este motivo, indicamos fortemente o desenvolvimento apenas após a aprovação da mensagem (Fluxo 2).

Transactions (EAI)

Integração server-to-server.

Neste contexto a mensagem padronizada é, por si só, a forma padrão de comunicação quando se trata de produtos TOTVS nas duas pontas da transmissão de mensagens. A troca de informações abrangidas por esse formato visam, principalmente, a sincronização de dados entre dois ou mais participantes de uma integração e, na maior parte das vezes, requer mecanismos de equivalência de chaves primárias e estrangeiras, como o uso do InternalId.

Utiliza recursos como controle de fila de mensagens e mecanismos de/para.

Análise de negócio e da integração

Apesar de ser uma etapa importante, a definição de uma mensagem (campos trafegados, estrutura, modo de operação) depende de uma boa análise do negócio e da integração como um todo.

Por isso, é vital avaliar bem as opções de integração dentro de um fluxo de negócio completo, para identificar possíveis restrições ou cenários alternativos.

Abaixo elencamos algumas questões que podem ajudar a direcionar a análise de uma integração:

Embora não seja ainda o momento de decidir questões de nível técnico, já importante ter em conta alguns conceitos e premissas da infraestrutura de integração disponível nos produtos TOTVS.

Por fim, é importante envolver e manter em contato todas as "pontas" da integração, de forma a evitar que cada equipe desenvolva o seu lado da integração e, no momento da entrega ou da implantação no cliente, se perceba gaps ou falhas de entendimento, que muitas vezes são fatais para o projeto de integração.