Instância Primária: Possui a função de Gateway, direcionando as conexões para as instâncias Secundárias. Se conecta nas instâncias Secundárias, Secundárias VIP, WF/WB/SCH/JOB, e Database. Instância Secundária: De 1 a N, recebe as requisições da Primária para processamento. Não é recomendado instalar outros serviços. Elas podem ser escalonadas horizontalmente conforme a necessidade. Instância Secundária VIP: Para cenários que necessitam de alta disponibilidade, pode ser definido uma instância das pré-desenhadas que não será desligada quando o consumo estiver abaixo de 10%. Neste cenário, é importante a configuração de um broker (balanceamento de carga) exclusivo após a escolha do blueprint. Instância WF/WB/SCH/JOB: Este servidor pode servir para Work Flow, WebService, Scheduler ou Jobs. Database: É possível utilizar um Database em RDS. Instância TSS (SPED): Recomendamos que uma instância específica seja dedicada ao TSS. Volume para o uso do Protheus: Tanto para os discos do sistema operacional como para o volume do Protheus, recomendamos que o ambiente esteja configurado como High Performance em cenários de produção. Para utilização do C-Tree Server, caso seu volume seja superior a 500 conexões simultâneas ou o tráfego de I/O passe de 700 Mbits/s, em cenários com Windows recomendamos o uso do Storage Pool; em Linux, recomendamos o uso do LVM (Logical Volume Manager). |
Para ambientes com C-Tree Server, recomendamos, além do Storage Pool (Windows) ou LVM (Linux), as seguintes instâncias: Instância Primária: Instância m5, com C-Tree, App Broker, App Broker VIP, App Compilação, App Balance (monitor), License Server, DBAccess SPOFless, DBAccess secundário; Utilizando o EBS, recomendamos o volume de 120GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Instância(s) Secundária(s): Instância m5, com Boundserver, AppServer Secundários, DBAccess Secundário. Utilizando o EBS, recomendamos o volume de 120GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Instância WebService/Job/Workflow: Instância m5, com Protheus WEBRest, Protheus WEBService, Protheus Workflow, Protheus JOB, Protheus Schedule, Protheus Mobile, e um DBAccess em modo secundário. Utilizando o EBS, recomendamos o volume de 120GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Instância TSS: Instância m5, com Broker (balance), Appserver Secundárias e DBAccess (Single). Utilizando o EBS, recomendamos o volume de 120GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. |
Para ambientes com Dicionário no banco recomendamos, além do disco estar em high performance, as seguintes instâncias (lembrando que, quanto maior o tamanho do disco, mais performático será o throughput): Instância Primária: Instância m5, com C-Tree, App Broker, App Broker VIP, App Compilação, App Balance (monitor), License Server, DBAccess SPOFless, DBAccess secundário; Utilizando o EBS, recomendamos o volume de 120GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Instância(s) Secundária(s): Instância m5, com AppServer Secundárias e DBAccess secundário. Utilizando o EBS, recomendamos o volume de 120GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Instância WebService/Job/Workflow: Instância m5, com Protheus WEBRest, Protheus WEBService, Protheus Workflow, Protheus JOB, Protheus Schedule, Protheus Mobile, e um DBAccess em modo secundário. Utilizando o EBS, recomendamos o volume de 120GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Instância TSS: Instância m5, com Broker (balance), Appserver Secundários e DBAccess (Single). Utilizando o EBS, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. |
Security GroupsOs Security Groups (Grupos de segurança) agem como um firewall virtual para controlar o tráfego de entrada e saída das instâncias EC2. Por padrão, o tráfego de saída (ou seja, da instância para a internet) é livre. Não podem ser criadas regras que neguem o acesso a algo; as regras sempre serão permissivas, pois na ausência destas, o acesso é bloqueado. |
|