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Análise da Execução ( Earned Value Analysis )Analise da Execução / EVA / Análise do Valor Agregado /Análise do Valor Ganho Análise da execução é o nome da consulta/relatório utilizado no sistema SIGAPMS para apresentar o EVA ( Earned Value Analysis ) , ou Análise do Valor Ganho termo mais conhecido no mercado. Termos mais usados no Earned Value Management
CRTE ( Custo Real do Trabalho Executado ) É o custo real gasto no projeto acumulado até a data de análise. COTE ( Custo Orçado do Trabalho Executado ) É o custo previsto no projeto, acumulado até a data de análise. Corresponde ao somatório dos valores agregados as tarefas concluídas. O valor agregado de cada tarefa é igual ao valor planejado ( orçado ) de cada tarefa. COTP ( Custo Orçado do Trabalho Previsto )
Requisitos Para executar a análise da execução disponível no SIGAPMS algumas informações são necessárias para que as estimativas sejam realizadas :
Como Executar A análise da execução poderá ser feita no módulo SIGAPMS por EDT ou tarefa, possibilitando assim rastrear quais etapas ou tarefas do projeto apresentam desvios de custos ou prazos para que uma ação seja tomada, ou ainda criar estimativas de custos de prazos para as mesmas através das seguintes rotinas :
Conceitos / Fórmulas Para se aplicar o método citado, é necessário, inicialmente, que o planejamento do projeto a ser controlado seja feito a partir de uma EDT e deve proporcionar informaçoes integradas do custo previsto do projeto e prazos.Com este embasamento será possível aplicar o conceito de valor ganho ( Earned Value ) , a chave que permite integrar o levantamento de custos, prazos e progresso físico-técnico do projeto. O conceito é simples : à medida que o trabalho evolui, o executante da tarefa ou da EDT 'ganha' um valor em moeda corrente, correspondente ao valor planejado ( orçado ) para aquele resultado. A análise da situação da EDT / Tarefa é feita obtendo-se os três valores de custos do projeto : COTP, COTE e CRTE. Se os três valores forem iguais, o projeto corre exatamente como previsto no cronograma e no orçamento, isto é : prazo, custos e realização física estão 'em dia',tal como planejados. Se, entretanto, houver diferenças, elas refletem afastamentos em relação ao orçamento e em relação ao cronograma, permitindo obter os dados que se seguem : VC Variação nos Custos VC = COTE - CRTE Uma variação negativa significa que o custo real foi maior do que o planejado. VP Variação dos Prazos VP = COTE - COTP Um valor negativo significa que o trabalho executado foi menor do que o planejado. Observe que as variações de prazo são expressas em termos de custos : um atraso custará algum insumo ou recurso para ser recuperado e um adiantamento corresponde a uma economia. ECT Estimativa de Custo no Término Esta estimativa corresponde ao valor atualizado do custo orçado no término, e é dado pela soma : - de todos os custos das tarefas terminadas; - das estimativas atuais dos custos restantes das tarefas em andamento - das estimativas atuais dos custos das futuras tarefas ainda não iniciadas. ECT = CRTE / COTE x COT DET Data Estimada para o Término É a previsão da duração do projeto, considerando-se as tendencias observadas . DET = COTP / COTE x TT ( TT = Tempo total previsto no cronograma do projeto ) VP% Variação Percentual nos Prazos Esta é a taxa com que o projeto vem atrasando ou acelerando na data de referencia dos custos. VP% = VP / COTE IDC Indice de Desempenho de Custo Este é o indice de desempenho dos custo referente ao valor previsto. O valor 1 representa um indice de Custo real exatamente como o custo previsto. IDC = COTE / CRTE IDP Indice de Desempenho de Prazos Este é o indice de desempenho do prazo referento ao cronograma previsto. O Valor 1 representa que o cronograma real esta sendo exatamente igual ao cronograma previsto. IDP = COTE / COTP E% Percentual Executado E% = COTE / COT ( Custo total previsto no término ) P% Percentual Planejado P% = COTP / COT ( Custo total previsto no término )
Análise das Variações O conhecimento do valor e do sentido das variações nao serão suficientes para a tomada de decisões que coloquem o projeto no seu objetivo inicial . É necessário conhecer as causas das variações para : - Redirecionar ou corrigir a execução; - Obter reforços de insumos ( recursos e serviços ) ; - Replanejar cronogramas e custos previstos; A investigação deve prosseguir, para determinar se as causas residem em : - Estimativas irreais e inadequadas previsões de prazos e custos; - Acrescimo incontrolado do desempenho do projeto; - Dificuldades técnicas imprevistas; As medidas corretivas são decorrentes das causas e podem determinar : - Replanejamento, com a incorporação de valores reais mais adequados, o que poderá, por sua vez, conduzir à reorganização e redimensionamento do projeto; - Correção dos desvios de procedimentos; redimensionamento de esforço técnico; etc; OBSERVAÇÔES FINAIS O Controle exercido até o presente, no contexto do controle custos/prazos/execução física, considera o trabalho apenas sob o ponto de vista físico : transformação e consumo de insumos e recursos. É necessário, evidentemente, verificar se o produto final do projeto está sendo realizado conforme as especificações, ou seja, é preciso exercer um controle sobre as características técnicas do projeto.
É o custo planejado ( orçado ) do projeto, acumulado até a data de análise. O COTP na data final prevista do projeto é igual ao Custo Previsto no Término ( CPT ). Nível 1 (Acesso Clientes) Espanhol , Inglês Advanced Protheus 6.09 , Advanced Protheus 7.10 , Microsiga Protheus 8.11 |