Este documento irá apresentar respostas às dúvidas mais frequentes envolvendo o processos entre a central de obrigações e o GPS quanto ao SIB.

FOR EACH  sib-remessa where sib-remessa.in-status-lote = "ENV" no-lock:
    disp dt-periodo-inicial
		   dt-periodo-final
		   nm-arquivo
		   dt-geracao.
end.

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Image Removed JIRA - Novo Campo: Business Value

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Conforme comunicado na News da Engenharia #16, foi habilitado no JIRA o campo Business Value para auxiliar as equipes na priorização das demandas com base no Valor de Negócio que a história teria em comparação com as demais histórias do backlog, considerando os seguintes questionamentos:

• Qual é o problema que essa história se propõe a resolver?
• O quanto é esperado investir nela?
• Qual é o resultado esperado decorrente deste investimento?
• Como aumentar o valor de negócio do cliente a cada entrega/release realizada?

Esse campo aceita informações numéricas, em que as equipes definirão a melhor classificação para sua utilização. Uma das técnicas que podem ser utilizadas é a MoSCoW:

O método MoSCoW é uma técnica de priorização usada em gerenciamento, análise de negócios, gerenciamento de projetos e desenvolvimento de software para alcançar um entendimento comum com as partes interessadas sobre a importância que elas atribuem à entrega de cada requisito.

O termo MoSCoW em si é um acrônimo derivado da primeira letra de cada uma das quatro categorias de priorização (Must have, Should have, Could have e Won't have), adicionando o "O" em maiúsculo apenas para tornar a palavra pronunciável.

Confira aqui, como priorizar utilizando essa técnica!

Lembre-se: 

• Business Value é uma variável para definir Priorização.
• Story Points é um método para definir o Esforço.

Veja também, outras possíveis técnicas de priorização, aqui. 

Image Removed A Qualidade do Código Fonte em Foco! 

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Desde agosto de 2018, as squads de Incorporação vêm trabalhando com o foco na qualidade do código fonte. A fim de controlar e metrificar os avanços, está sendo utilizada a ferramenta disponibilizada pela Engenharia Local: o SonarQube.

O SonarQube é uma plataforma de código aberto desenvolvida pela SonarSource para inspeção contínua da qualidade do código para realizar revisões automáticas com análise de código para detectar bugs, boas práticas de código e arquitetura (CodeSmells) e vulnerabilidades de segurança em mais de vinte linguagens de programação, fornecendo relatórios de apoio para avaliação, registros históricos de métricas e gráficos de evolução.

Nossas equipes precisaram superar uma série de barreiras culturais históricas para adotar esta excelente ferramenta de automação de code review e atualmente incorporá-la nas atividades diárias do DevTeam.

Principais Desafios:

• Monitoramento do Sonar durante as atividades do sprint.
• Adoção de boas práticas de desenvolvimento de software em tempo de deploy para todas as alterações.
• Constante refatoração de código legado.
• Metas da squad atreladas às métricas do Sonar.
• Gestão à vista dos resultados e das boas práticas, atuando em conjunto com o Sonar.
• Apresentação dos resultados obtidos nos eventos de Review (ganhos de performance) e Retrospective (boas práticas de codificação).

O processo é longo (principalmente por envolver refatoração de código legado), mas a cultura de sempre analisar os resultados do Sonar por parte das equipes ágeis, além de frear o aumento do débito técnico, faz com que os analistas se dediquem constantemente a revisar o código legado e ajustar/corrigir os pontos levantados pela revisão automática do SonarQube. Com o tempo, os resultados começam a aparecer em forma de números, satisfação dos analistas, e é claros, dos nossos clientes com a solução de mercado.

No gráfico abaixo, demonstramos a redução de mais de 500 bugs avaliados pelos SonarQube (Winforms e Webforms) para pouco mais de 31 bugs. Demonstramos também o quanto investimos na qualidade dos nossos fontes com a redução de quase 60% do nosso CodeSmall total.

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Dentro da equipe, há um entendimento que esta jornada nos trouxe algumas conquistas relatadas abaixo:

• Códigos fontes limpos.
• Descarte de fontes obsoletos.
• Boas práticas de desenvolvimento de Software.
• Redução no número de DLLs da solução.
• Performance em processos CLIENT/SERVERs.
• Correção de BUGs não identificados antes.
• Implantação de uma cultura voltada para boas arquiteturas e soluções de software.

Neste sentido, compartilhamos alguns depoimentos da equipe referente ao uso do SonarQube e a nossa estratégia de qualidade de código fonte:

Image RemovedO SonarQube está colaborando com a qualidade das versões liberadas, apoiando o time na validação dos fontes!" Mônica Fontes - Product Owner

Image RemovedO Sonar instiga os nossos times ágeis a reavaliar problemas históricos nos nossos fontes e obtemos como resultado telas leves, processos mais rápidos e a redução no consumo de recursos por parte do nossos sistema." Adriano Moura - Agile Master

Image RemovedO Sonar é uma ferramenta muito útil, que nos ajuda a ficar atentos às melhores páticas e nos alerta sobre práticas de programação que podem ter soluções com melhor performance e manutenibilidade." Guilherme Sana - DevTeam

Image Removed TOTVS Developers #4 - Cultura Ágil

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Você conhece o TOTVS Developers Podcast?

No 4º episódio, falamos sobre cultura ágil!

• O que é a agilidade?
• Quais as dicas para quem está saindo do modelo tradicional?
• Não é só copiar o modelo Spotify?

Esses e outros assuntos serão abordados neste Podcast com a participação de Alexandre Abdalla, Jaqueline Weigel, Ricardo Mansano e Alvaro Camillo!

Não Perca, ouça aqui!

Image RemovedAgile Trends SP

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O Agile Trends é um evento sobre agilidade e gestão de alto nível técnico, inovador e interativo, que reúne cerca de 550 participantes de todo o Brasil. Neste ano, a edição da cidade de São Paulo aconteceu entre os dias 12 e 18 de abril no Centro de Convenções Rebouças.

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Image Removed Retrospectiva - Nexus, TOTVS Salvador 

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A Mirella Costa, Agile Master lá de Salvador, fez uma retrospectiva com uma dinâmica muito produtiva com o time!

Podemos ver abaixo um resumo do que foi a retrospectiva e quem sabe tirar de exemplo para colocarmos em prática também com os nossos times!? 

Esta é uma atividade simples para ajudar o time a identificar coisas que podem fazê-lo mover-se mais rápido e coisas que o atrasam.

Veja a seguir o passo a passo da atividade:

1º passo: peça para os participantes escreverem anotações e colocá-las nas seguintes áreas: Motor ou Paraquedas.

• Motor:

• Neste item é descrito o que está os empurrando para frente, fazendo-os mover mais rápido.

• Paraquedas: o que está nos atrasando?

• Neste item é descrito pelo time o que está atrasando-os no dia a dia.  

2º passo: agrupe as anotações e discuta.

• Nesta fase é criado um plano de ação em cima de cada um dos itens que foram definidos como paraquedas na atividade anterior. 

Confira abaixo algumas fotos!

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Teve depoimento também!

Image RemovedGosto muito das dinâmicas. A retrospectiva foi uma maneira sútil para fazer com que o time falasse a verdade, utilizando a abstração do paraquedas e do motor."

Paulo Henrique Santos - DevTeam

Image Removed Workshop de Refinamento, TOTVS Joinville 

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Você sabia? Nos dias 07 e 21 de março, para as squads de Administração de Vendas e Vendas Logix de Joinville, foi ministrado um workshop sobre Refinamento!

Foi reforçado também com as squads que o Refinamento, muito mais do que pontuar as histórias, é o momento do time entender e tirar as dúvidas quanto ao que deve ser feito. Foi relembrado como funciona o Planning Poker e o uso da série de Fibonacci, antes de fazer uma dinâmica para que o time percebesse a importância da discussão e do consenso para a pontuação.

A dinâmica que foi utilizada é a descrita aqui, Por meio dela, o time pôde perceber que cada um focou em uma característica de cada fruta para pontuar (tamanho, número de cores, sombras), gerando divergências muito grandes... exatamente como ocorre com as histórias de desenvolvimento. Os times entenderam então o quão rica pode ser uma discussão e a importância de ouvir todos os pontos de vista.

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Image Removed Matriz de Papéis x Expectativas entre equipes de Desenvolvimento e Atendimento

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No mês de abril adaptamos, para as equipes de Atendimento e Desenvolvimento de Finanças/Controladoria Logix, a dinâmica de Matriz de Papéis x Expectativas utilizada para os papéis dentro das squads. A experiência foi muito enriquecedora e as equipes puderam descrever suas atividades do dia a dia, além de ouvir qual a expectativa que o outro tem com relação ao seu papel dentro da TOTVS.

Nesta dinâmica puderam expressar os problemas de comunicação entre as equipes, bem como suas posições, e então sugerir melhorias para que esta relação tão necessária seja fortalecida e nos permita atender melhor aos nossos clientes!

Confira abaixo as fotos deste encontro:

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Image Removed Matriz de Competências do Management 3.0

Com objetivo de identificar onde estão os gaps de conhecimento da equipe de Manufatura Protheus/Logixe assim nortear o plano de desenvolvimento de cada membro em prol do objetivo da squad, aplicamos a ferramenta da Matriz de Competências do Management 3.0.

Primeiramente, o Product Owner relembrou à equipe o objetivo e o plano de entrega do produto para 2019 e em conjunto foram identificadas as competências necessárias para atingir este objetivo.

As competências foram divididas em: Competências Técnicas, Competências de Negócio e Soft Skills. Para cada competência, foram identificadas quantas pessoas por nível de conhecimento seriam necessárias.

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Níveis de conhecimento:

Expert: Eu posso ensinar (Verde)
Praticante: Eu posso fazer (Amarelo)
Novato: O que é isso? (Vermelho)

Em seguida, cada membro da equipe preencheu a matriz de competência classificando como enxerga seu nível de conhecimento para cada competência requerida. Neste momento, a equipe trocou vários feedbacks, discutiram seus próprios níveis de competência e muitas classificações foram por meio de consenso.

Com a matriz preenchida, a equipe identificou onde estão os gaps de conhecimento e os priorizaram, definindo os planos de ação a curto, médio e longo prazo.

Cada membro da equipe definiu seu plano de desenvolvimento pessoal alinhado às necessidades da squad. A maioria das ações envolve a busca de conhecimento on the job, visto que praticando a absorção do aprendizado pode chegar a 90%.

A matriz de competências também norteará o desenvolvimento de possíveis novos membros da equipe.

Por meio dessa dinâmica, podemos de maneira visual saber onde buscar conhecimento (com os experts) e quais gaps precisam ser tratados. A construção da matriz em conjunto democratizou a informação e permitirá maior colaboração entre a equipe.

Isso por que essa atividade até então era realizada de maneira individual e os demais membros da equipe não tinham conhecimento dos objetivos de seus colegas e das necessidades da squad de maneira geral. A expectativa é que a partir desse mapeamento tenhamos ganhos expressivos de colaboração entre os membros e consequentemente de conhecimento na equipe.