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O SQLITE é uma implementação de banco de dados relacional (RDBMS) de formato aberto (Open Source) escrita em C, criado para ser embutida (embedded) na aplicação final. O uso desse recurso foi implementado nativamente no

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, encapsulado para uso no AdvPL através de RDDs – ou Drivers – usados nas funções ISAM de criação e abertura de tabelas, uma API Cliente-Servidor com foco em emulação ISAM para arquivos que podem ser compartilhados com múltiplas instâncias entre servidores de aplicação, e acessos a a funcionalidades adicionais através de novas funções criadas na linguagem , e inclusive pode ser usado como banco de dados stand-alone em uma instância do

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, usando toda a camada de funções e APIS originalmente escritas para acesso a SGDBs via TOTVS | DBAccess. Todas as implementações foram feitas sobre o "core" do SQLITE, porém cada uma possui características distintas e cenários adequados de uso. De forma resumida, temos as seguintes implementações:

  • SQLITEDB – Uso do SQLITE como um Banco de Dados nativo do TOTVS | Application Server 
  • SQLITE (Stand-alone e Client/Server) – Emulação de acesso ISAM e driver de disco, temporário e em memória.

O SQLITE é a base para a implementação do TOTVS | SQLite que teve, entre outros, dois motivadores principais:

  1. Regulamentação de registros de softwares na Rússia
Para atender as particularidades e exigências do órgão regulador da Rússia, foi necessário desenvolver uma RDD alternativa às já existentes. Para isto, escolheu-se o SQLITE que é open source e tem se mostrado ser uma tendência tecnológica confiável e amplamente utilizada por outras aplicações do mercado de software.

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  2. Evolução do ERP TOTVS 12

Dada a migração dos dicionários de dados do ERP para o Banco de Dados – com o Protheus 12 – e a utilização de tabelas temporárias no próprio Banco de Dados, algumas restrições tecnológicas se aplicavam a determinados projetos, onde ainda era necessário a criação, o compartilhamento e a manutenção de arquivos fora do Banco de Dados, diretamente no sistema de arquivos da plataforma, que não poderiam ser atendidas pelas RDDs baseadas em DBF ou c-Tree.

Diante disso, foi necessário criar uma alternativa de gerenciamento de arquivos locais, onde o arquivo exista fisicamente no disco, e possa ser acessado por múltiplos servidores de aplicação AdvPL e que possua porte para Windows e Linux – 32 e 64 bits, buscando manter os comportamentos gerais das implementações anteriores, para tornar possível a adoção dessa tecnologia com o menor impacto possível em códigos AdvPLdo sistema legado.



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