Todas as Notícias

Produto : Integração da Linha RM x Microsoft Dynamics CRM
Processo : Cadastros
Subprocesso : Cadastro de Aluno – Sincronização do cadastro da Linha RM para o MS CRM
Data da publicação : 10/09/2012
 
A integração entre a Linha RM com o Microsoft Dynamics CRM (MS CRM) – versão 4.0 e 2011 – proporciona a sincronização de cadastros e processos através do TOTVS Business Conector (TBC). Neste como fazer será demonstrado um exemplo do Cadastro de Aluno.

Desenvolvimento/Procedimento

1. No RM acesse: Educacional | Educacional | Currículo e Oferta | Alunos
 
Imagem51

2. Clique em Incluir, e preencha os campos conforme desejado.  Lembrando que os campos que fazem parte da integração e serão sincronizados são:
  • Aba Identificação: Nome, Data de Nascimento, Estado Natal, Naturalidade, Apelido, Sexo, Email, Nacionalidade

Imagem1

  • Aba Endereço: CEP, Logadouro, Número, Complemento, Bairro, Cidade, País, Telefone Residencial

Imagem2

  • Aba Documentos: CPF, Número do Título de Eleitor, Zona, Seção, Número da Carteira de Identidade, Órgão Emissor, Estado Emissor, Anotações

Imagem3

Imagem4

3. Clique em salvar.


4. A sincronização do cadastro ocorrerá conforme agendamento do conceito “Cadastro_Aluno_RM_CRM”, realizado no momento da configuração da integração. Serão sincronizados somente os registros que foram incluídos ou alterados no dia da execução do conceito.


5. Após a execução do conceito, no MS CRM acesse: Vendas | Alunos. Localize o registro desejado.

  • MS CRM 4.0
Aluno 6
Aluno 7
 
  • MS CRM 2011
Aluno 8
Aluno 9

Introdução

O Metadados permitir ao usuário a criação e desenvolvimento visual de lógicas de negócio com o objetivo de estender a solução TOTVS RM. A idéia é criar um mecanismo de geração automática de formulários através da utilização de um dicionário de dados fornecendo um modelo de persistência, negócio e apresentação, facilitando a transformação de dados em informações que ajudem no processo de tomada de decisão das organizações que utilizam o ERP Linha RM.

Conceito: O Metadados consiste em uma interface para usuários para criação, consulta, atualização e destruição de dados. Esse é o propósito final de um projeto de metadados.

 

Projeto de cadastro de carro

O objetivo do projeto é criar um cadastro de carro.

clip_image002

  1. Para iniciarmos o projeto será necessário cadastrar os tipos de dados abaixo.

Nome

Tipo Sql

Tipo Oracle

Tipo Linguagem

Inteiro

int  

number(10,0)

System.Int32

Varchar

varchar

varchar2

System.String

Data

datetime

date

System.DateTime

Inteiro Curto

smallint

number(5,0)

System.Int16

String

varchar

varchar2

System.String

Moeda

money

NUMBER(10,2)

System.Decimal

Char

varchar(1)

varchar(1)

System.Char

Memo

TEXT

TEXT

System.String

Imagem

IMAGE

IMAGE

System.Byte[]

· Acesse a opção Tipo de dados e clique em novo.

clip_image003

· Após preencher todos os dados, clique em salvar e repita o procedimento para todos os tipos de dados acima.

clip_image005

  • Os tipos de dados cadastrados serão utilizados na criação das tabelas a seguir.

2. A segunda etapa é a criação das tabelas que serão utilizadas no projeto.

clip_image007

· Acesse a opção de tabelas e clique em novo, nessa tela definimos o nome da tabela e todos os paramêtros referente a mesma.

clip_image009

  • É aqui que definimos quais os campos que estarão disponiveis nas tabelas do projeto, seus tipos e suas propriedades.

3. Na guia relacionamento definimos todos os relacionamentos das tabelas do nosso projeto.

clip_image011

· Clique em novo e a tela abaixo será exibida.

clip_image013

· Ao selecionarmos a tabela filha campo CÓDIGO e a tabela pai campo CODMARCA, estabelecemos um relacionamento entre as tabelas através desses campos.

4. Todas as definições como configurações de campo e relacionamentos já pré-estabelecidos no modelo de persistência servirão como base para a criação do modelo de negócio, seguindo o conceito de herança. Neste ponto será possível escolher quais os campos de um objeto de persistência serão utilizados no DataServer além de permitir criar novos campos que serão considerados como campos calculados.

  • Acesse a opção de Modelo de Negócio.

clip_image015

  • Clique em novo e na guia identificação insira o nome do modelo e o sistema a qual pertence.

clip_image017

  • Na guia estrutura de dados, é apresentada todas os atributos dos objetos selecionados.

clip_image019

  • Na guia de controles é possivel definir quais os campos serão apresentados e de que forma.

clip_image021

  • Clique em salvar e ok.

  • Passamos agora para a opção de Apresentação de Formulário.

clip_image023

  • Clique em novo e insira o nome da identificação, aplicação e objeto de Negócio criando anteriormente.

clip_image025

As definições dos objetos estão de acordo com o Modelo de negocio selecionado.

clip_image027

Para finalizarmos devemos acessar a opção de Projetos.

clip_image029

Ao clicarmos em novo será exibida a tela abaixo, nela definiremos o nome do projeto a ser gerado, definiremos o modelo de Apresentação a ser utilizado e o lacal onde será exibido o icone de acesso ao nosso projeto.

clip_image031

Após a definição de todos os paramêtros selecione o mesmo, acesse a opção de processo e clique em Gerar Projeto de Metadados.

clip_image032

Clique em Gerar Projeto de Metadados.

clip_image033

Clique em sim.

clip_image034

Clieque Executar e será exibida uma mensagem que informa se o projeto foi gerado com sucesso.

clip_image035

Após a geração do Projeto Acesse o contexto de Serviços Globais o ícone do Projeto estará disponível em cadastros.

clip_image037

Para acessar o Cadastro cria basta clicar no Icone criado no menu.

clip_image038

 

Produto

:

RM Gestão Patrimonial 11.50

   

Processo

:

Evento Contábil de Transferência de Controle

   

Subprocesso

:

Gestão Patrimonial

   

Data da publicação

:

03/08/2012

No Bonum.NET todas as contabilizações são feitas utilizando eventos contábeis. O recurso de eventos contábeis permite maior flexibilidade na definição das contabilizações existentes no sistema. Para cada processo será necessário criar um tipo de evento.

Exemplo: Precisaremos criar um evento de aquisição, um evento para baixas, acréscimos, depreciações etc.

Cada empresa pode parametrizar os seus eventos para contabilizar as operações de acordo com as contas desejadas, portanto a contabilização ficará bem flexível e permitirá que cada empresa monte seus eventos de acordo com seus processos internos de contabilização.

Este documento tem o objetivo de explicar o funcionamento do evento contábil de Transferência Monetária padrão que é disponibilizado a partir da versão 11.50 ou superiores.

Antes de citarmos os campos e itens do evento contábil de Transferência de Controle, vamos apresentar o conceito sobre o processo de Transferência de Controle dentro do sistema.

O processo de Transferência de Controle ocorre quando a empresa necessita transferir um patrimônio entre filiais, centros de custos, Departamentos, Localizações ou Responsáveis.

Ex: Em 01/01/2008 a empresa adquiriu uma Máquina e registrou a mesma no centro de custo “Administrativo”. Em 01/01/2009 esta máquina foi transferida para o centro de custo “Financeiro”. Então a empresa realizará uma transferência de controle em 01/01/2009 e irá contabilizar a mesma.

A máquina que será transferida sofre depreciação, então a contabilização da transferência de controle deverá também transferir o valor da depreciação acumulada da máquina.

Explicação sobre a o conceito de depreciação:

Ex: Após adquirir um patrimônio, o mesmo sofre depreciação mensal pelo uso, desgaste, obsolescência, etc.Então, contabilmente o registro desta depreciação é feito em uma conta de resultado chamada “Despesas com Depreciação” e sua contrapartida é uma conta redutora do ativo imobilizado chamada “Depreciação Acumulada”. A Depreciação Acumulada vai acumulando os valores de depreciação mensais até que o seu saldo chegue ao valor do patrimônio. Quando isto ocorrer o patrimônio estará totalmente depreciado.

 
image

 

Na conversão das tabelas do TOTVS Gestão Patrimonial para a versão 11.50 ou superiores, o sistema já cria o evento contábil de Transferência Monetária e vincula o mesmo aos grupos de Patrimônios existentes na coligada. Com isto, o trabalho do responsável pelo sistema será de revisar os eventos que foram convertidos. Se desejado poderá alterar o evento para contabilizar de acordo com a necessidade da empresa.

Desenvolvimento/Procedimento

A seguir vamos apresentar as pastas/campos existentes em um evento e a configuração do evento de Transferência de Controle:

1- Pasta - Identificação:

Na pasta de Identificação de um evento são apresentados os seguintes campos:

Processo: Neste campo é informado o processo que corresponde o evento, em nosso exemplo o processo é “Transferência de Controle”.

Inativo – Quando esta opção estiver marcada o evento contábil estará inativo e não poderá ser utilizado nas contabilizações.

Número: Corresponde ao número do evento.

Nome: Corresponde ao nome do evento.

Calcular valor a partir de:

Define como o valor dos itens contábeis será calculado, podendo ser através de fórmula ou percentual. Estes dois itens serão informados posteriormente nos itens do Evento Contábil

Fórmula: O evento pode possuir uma fórmula para cálculo dos valores.

OBS: Na versão 11.50 os eventos não são calculados por fórmula.

Percentual: O evento pode ser calculado por percentual. Ex: No evento de Baixa, ao incluir um item do evento deve ser definido o valor da Baixa, deste valor o usuário informa qual percentual irá contabilizar. Lembrando que os itens à débito e à crédito devem sempre fechar.

Buscar Filial/Depto em: Neste campo deve ser informado de onde se deseja buscar os dados de filial e departamento.

Se fôr informado a opção “Evento Contábil”, ao contabilizar o processo, o sistema irá verificar em cada item do evento dentro da pasta “Dados Complementares”, a filial e Depto informados.

Se fôr informada a opção “Default Contábil”, na contabilização do processo, o sistema irá verificar a filial e departamento que estão informadas nos default’s das tabelas que estão sendo utilizadas nos itens do evento contábil.

Buscar Centro de Custo em: Da mesma maneira que os dados de filial e departamento, deve ser informado onde os dados de centro de custo serão buscados para que sejam informados na contabilização.

Importante: O Evento Contábil tentar buscar Filial/Departamento ou Centro de Custo conforme a ordem definida (para mudar ordem utilize as setas).

Exemplo C. Custo:

- Ordem parametrizada

1º Patrimônio - Se não achar no Patrimônio tenta achar no Evento Contábil

2º Evento Contábil - Se não achar no Evento Contábil tenta achar no Default Contábil

3º Default Contábil - Se não achar no Default fica sem centro de custo

Aplicar Centro de Custo em: Define em qual dos itens (Débito ou Crédito) o centro de custo será preenchido.

Algumas empresas não informam centros de custos em determinadas contas, então deve-se informar neste campo em quais contas a informação será gerada.

Agrupa Partida Contábil: Marcando esta opção, se os itens do evento (contas contábeis) possuírem mesma conta, centro de custo, filial, departamento e histórico padrão, os itens são agrupados gerando somente uma partida contábil.

clip_image006

O evento contábil sempre irá gerar partidas à débito e partidas à crédito, não existe mais a opção de gerar em uma única partida o débito e crédito nos módulos de origem. Se o usuário desejar agrupar as partidas/Lançamentos em uma única linha, o agrupamento deve ser feito pelo módulo contábil no processo de “Agrupamento de Lançamentos”.

Em caso de dúvidas consulte o help do aplicativo ou entre em contato pelo help desk.

2 – Pasta – Itens do Evento Contábil

O item de evento representa a parametrização identificando de onde virão as informações contábeis que irão compor o lançamento contábil. Cada item pode ser responsável em gerar uma ou mais Partidas do lançamento contábil.

Nos itens de um evento são apresentados os seguintes campos:

Aplicar:

Define a origem das informações que serão processadas por este item de evento, ou seja, quando o evento for processar este item a informação virá do contexto do item informado no campo “Aplicar”.

Origem da Conta:

Especifica qual é a origem da conta que será preenchida na Partida do Lançamento Contábil.

Tabela Default: As partidas serão carregas conforme o cadastro do default informado.

Informar Conta: A partida será gerada com a conta informada pelo usuário no item de evento.

Buscar Default:

Define onde o item de evento vai buscar as informações contábeis que irá compor o lançamento/partida contábil. Cada item listado nesta opção possui em seu cadastro a opção default contábil, é neste default contábil que o evento busca as informações.

Opções disponíveis para:

-Filial

-Centro de Custo

-Departamento

-Localização

- Grupo de Patrimônio

- Cenário Patrimônio

- Conta do Processo de Contabilização

Classificação do Centro Custo:

A classificação do Centro de Custo funciona como um filtro aplicado sobre o centro de custo informado nos defaults contábeis a ser carregado (parametrizado no tópico acima).

Exemplo:

Se você informar no item de evento uma classificação “02 - Administrativo”, o evento contábil somente irá carregar do default contábil as partidas que tiverem o centro custo com a classificação “02 - Administrativo”.

Classificação Conta:

A Classificação da conta funciona igual à Classificação por Centro de Custo, ou seja, como um filtro, pois neste caso somente serão carregados do default contábil as Partidas que tiverem com a mesma classificação informada nos itens do evento contábil.

Valor/Fórmula:

Identifica a origem do valor que ira ser aplicado nas Partidas a ser gerada.

Percentual:

Percentual a ser aplicado no valor identificado no campo “Valor”.

Itens Gerenciais

Os itens gerenciais correspondem a parametrização para o preenchimento do rateio das Partidas contábeis geradas pelo item de evento, isto quando a conta identificada exigir rateio.

Origem Conta:

Específica à origem da conta gerencial a ser preenchida no rateio da Partida contábil processada pelo evento contábil.

Opções disponíveis:

Tabela Default:

Esta opção permite que a conta gerencial venha da tabela default a serem identificados no item gerencial, neste caso os cadastros a ser listado possui um campo chamado “Conta Gerencial” de onde o evento irá pegar.

Informar Conta

O usuário informa a conta a ser gerada no rateio da Partida Contábil.

Contabilidade (Rateio default da conta contábil):

O evento contábil busca o rateio informado no cadastro da conta contábil, lembrando que não obrigatório ter este rateio na contabilidade.

Default Contábil:

O evento busca a conta gerencial do default contábil informado no item de evento. Lembrando que esta opção somente poderá ser selecionada se a opção informar conta no item de evento for igual a “Tabela Default” de Centro Custo ou Departamento:

Aplicar em:

Identifica de qual contexto o evento contábil deverá identificar a informação para carregar a conta gerencial.

Descrição e Percentual: Disponível somente para opção “Tabela Default” e “Informar Conta”. Pode ser informado uma descrição para o item gerencial e qual percentual será aplicado.

3 – Pasta - Identificação do Evento de Transferência de Controle

clip_image008

No evento de Transferência Monetária, a filial/depto e centro de custo estão configurados para buscar as informações no Patrimônio e aplicar o centro de custo nas contas à débito e à crédito.

4 –Pasta - Itens do Evento de Transferência de Controle

clip_image010

Conforme citado anteriormente, a transferência de controle pode ocorrer entre Filiais, Centros de Custos, Departamentos, Localizações e Responsáveis.

No evento padrão de transferência de Controle que é apresentado pelo sistema após a conversão, existem 4 itens à débito e 4 itens à crédito (tela apresentada no item 4). Este evento está configurado para patrimônios que sofrem depreciação mensal e também para empresas que necessitam fechar os débitos e crédito em uma mesma filial, assim é necessário utilizar uma conta transitória.

Se o patrimônio sofre depreciação mensal, consequentemente o mesmo possuirá depreciação acumulada, portanto na transferência Monetária a mesma deverá também ser transferida.

Se o patrimônio transferido não sofre depreciação mensal, somente o valor do patrimônio é que será transferido.

Ex: Vamos supor que o Patrimônio X pertencente ao grupo “Veículos” possua os seguintes valores:

Valor do Patrimônio = R$ 100.000,00

Valor da Depreciação Acumulada = R$ 30.000,00

Filial = 1

Este patrimônio será transferido para a filial2.

O evento padrão de “Transferência de Controle” possui os seguintes itens:

1 item à crédito com o processo Aplicar = “Transferência de Controle – Origem” buscando o default à crédito com a classificação “PATRIMONIO” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

 

1 item à débito com o processo Aplicar = “Transferência de Controle – Origem” buscando a conta à crédito que será informada no momento do processo de contabilização da Transferência de Controle.

1 item à débito com o processo Aplicar = “Transferência de Controle – Destino” buscando o default à debito com a classificação “PATRIMONIO” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

1 item à crédito com o processo Aplicar = “Transferência de Controle – Destino” buscando a conta à débito que será informada no momento do processo de contabilização da Transferência Monetária.

Estes itens irão contabilizar o valor do patrimônio, que em nosso exemplo é de R$ 100.000,00. O valor de R$ 100.000,00 em nosso exemplo está saindo da conta contábil “Veículos” na filial 1 e entrando na conta contábil também de veículos na filial 2.

Atenção: Cada empresa possui sua conta transitória, portanto o evento padrão está configurado para que a conta transitória seja informada no processo de contabilização, mas o usuário pode alterar o evento deixando esta conta contábil fixa no mesmo.

A seguir iremos apresentar os itens de eventos para contabilizar a depreciação acumulada.

 

1 item à débito com o processo Aplicar = “Depreciação Acumulada (Transf. Origem) buscando o default à débito com a classificação “PATDEPACUM” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

1 item à crédito com o processo Aplicar = “Depreciação Acumulada (Transf. Origem) buscando a conta à crédito que será informada no momento do processo de contabilização da Transferência de Controle.

1 item à crédito com o processo Aplicar = “Depreciação Acumulada (Transf. Destino) buscando o default à crédito com a classificação “PATDEPACUM” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

1 item à débito com o processo Aplicar = “Depreciação Acumulada (Transf. Destino) buscando a conta à débito que será informada no momento do processo de contabilização da Transferência de Controle.

Estes itens irão contabilizar o valor da depreciação acumulada do patrimônio, que em nosso exemplo é de R$ 30.000,00.

O valor de R$ 30.000,00 de depreciação acumulada em nosso exemplo está saindo da conta contábil “Depreciação Acumulada de Veículos” na filial 1 e entrando na conta contábil também de “Depreciação Acumulada de Veículos na filial 2.

Atenção: Cada empresa possui sua conta transitória, portanto o evento padrão está configurado para que a conta transitória seja informada no processo de contabilização, mas o usuário pode alterar o evento deixando esta conta contábil fixa no mesmo.

Na conversão da base de dados o sistema verifica se o parâmetro “Permite Diferença entre filiais” está marcado. Caso esteja marcado, o evento padrão de transferência de Controle será criado sem a utilização de contas transitórias, caso contrário, o evento é criado utilizando as contas transitórias, de acordo com nosso exemplo.

Atenção: Se alguma conta contábil configuradas nos itens de eventos possuírem distribuição gerencial, os itens gerenciais devem ser configurados.

Razonetes da contabilização:

Ex:

clip_image012

 

Repare que a conta transitória foi utilizada apenas para fechar os débitos e créditos por filial, no final a mesma está zerada. A conta de Veículos após o processo possui o saldo de R$ 100.000,00 na filial 2 e a conta de depreciação acumulada de Veículos possui o saldo de R$ 30.000, também na filial 2.

Este exemplo portanto apresentou uma transferência monetária entre patrimônios do mesmo grupo com filiais diferentes e que possuíam saldo de depreciação acumulada.

Em nosso exemplo, o Lanc. 1 e Lanc. 2 correspondem aos itens de evento responsáveis pela contabilização da transferência do valor do Patrimônio (R$ 100.000,00).

Os Lanc. 3 e 4 correspondem aos itens de evento responsáveis pela contabilização da transferência do valor da depreciação Acumulada do Patrimônio (R$ 30.000,00).

Este exemplo explicou o funcionamento dos itens do evento de Transferência de Controle padrão.

 

Produto

:

Gestão Patrimonial 11.50

   

Processo

:

Evento Contábil de Transferência Monetária

   

Subprocesso

:

Gestão Patrimonial

   

Data da publicação

:

02/08/2012

No Bonum.NET todas as contabilizações são feitas utilizando eventos contábeis. O recurso de eventos contábeis permite maior flexibilidade na definição das contabilizações existentes no sistema. Para cada processo será necessário criar um tipo de evento.

Exemplo: Precisaremos criar um evento de aquisição, um evento para baixas, acréscimos, depreciações etc.

Cada empresa pode parametrizar os seus eventos para contabilizar as operações de acordo com as contas desejadas, portanto a contabilização ficará bem flexível e permitirá que cada empresa monte seus eventos de acordo com seus processos internos de contabilização.

Este documento tem o objetivo de explicar o funcionamento do evento contábil de Transferência Monetária padrão que é disponibilizado a partir da versão 11.50 ou superiores.


image

Na conversão das tabelas do TOTVS Gestão Patrimonial para a versão 11.50 ou superiores, o sistema já cria o evento contábil de Transferência Monetária e vincula o mesmo aos grupos de Patrimônios existentes na coligada. Com isto, o trabalho do responsável pelo sistema será de revisar os eventos que foram convertidos. Se desejado poderá alterar o evento para contabilizar de acordo com a necessidade da empresa.

Antes de citarmos os campos e itens do evento contábil de Transferência Monetária, vamos apresentar o conceito sobre o processo de Transferência Monetária dentro do sistema.

O processo de Transferência Monetária ocorre quando a empresa necessita transferir os valores de um patrimônio para outro.

Ex: Em 01/01/2008 a empresa iniciou a construção de um edifício. Então nesta data foi inserido no sistema um Patrimônio para controle de todos os gastos da construção deste Edifício. O Patrimônio foi cadastrado no grupo “Obras em Andamento” e todos os gastos desta obra foram registrados no Patrimônio como “Acréscimos”. O processo de Acréscimos é apresentado no “Como Fazer – Evento de Acréscimos”. No caso de dúvidas verifique o documento em nosso blog.

O grupo de patrimônios “Obras em Andamento” não sofre depreciação, então somente após o término da obra é que a depreciação poderá ser iniciada.

Explicação sobre a o conceito de depreciação:

Ex: Após adquirir um patrimônio, o mesmo sofre depreciação mensal pelo uso, desgaste, obsolescência, etc.Então, contabilmente o registro desta depreciação é feito em uma conta de resultado chamada “Despesas com Depreciação” e sua contrapartida é uma conta redutora do ativo imobilizado chamada “Depreciação Acumulada”. A Depreciação Acumulada vai acumulando os valores de depreciação mensais até que o seu saldo chegue ao valor do patrimônio. Quando isto ocorrer o patrimônio estará totalmente depreciado.

Quando a obra for finalizada, o valor da mesma deverá ser transferido para o grupo de “Edificações”. Ou seja, o patrimônio que registrou os valores de tudo que foi gasto na obra será transferido para o Patrimônio – Edifício Y que pertence ao Grupo de Patrimônio “Edificações”. Para registrar esta operação será realizado o processo de “Transferência Monetária”.

Atenção: Neste exemplo o Patrimônio X que se encontra no grupo de Patrimônio “Obras em Andamento”, não possui depreciação acumulada para ser transferida, pois conforme informado anteriormente, enquanto a obra não é finalizada a depreciação não ocorre, somente quando ocorrer a transferência do valor para o grupo de Edificações o edifício sofrerá depreciação mensal.

Caso o Patrimônio de origem transferido sofra depreciação mensal, a depreciação acumulada também deverá ser contabilizada, pois a mesma será transferida para o Patrimônio de destino.

Desenvolvimento/Procedimento

A seguir vamos apresentar as pastas/campos existentes em um evento e a configuração do evento de Transferência Monetária:

1- Pasta - Identificação:

Na pasta de Identificação de um evento são apresentados os seguintes campos:

Processo: Neste campo é informado o processo que corresponde o evento, em nosso exemplo o processo é “Ocorrência – Transferência Monetária”.

Inativo – Quando esta opção estiver marcada o evento contábil estará inativo e não poderá ser utilizado nas contabilizações.

Número: Corresponde ao número do evento.

Nome: Corresponde ao nome do evento.

Calcular valor a partir de:

Define como o valor dos itens contábeis será calculado, podendo ser através de fórmula ou percentual. Estes dois itens serão informados posteriormente nos itens do Evento Contábil

Fórmula: O evento pode possuir uma fórmula para cálculo dos valores.

OBS: Na versão 11.50 os eventos não são calculados por fórmula.

Percentual: O evento pode ser calculado por percentual. Ex: No evento de Baixa, ao incluir um item do evento deve ser definido o valor da Baixa, deste valor o usuário informa qual percentual irá contabilizar. Lembrando que os itens à débito e à crédito devem sempre fechar.

Buscar Filial/Depto em: Neste campo deve ser informado de onde deseja-se buscar os dados de filial e departamento.

Se fôr informado a opção “Evento Contábil”, ao contabilizar o processo, o sistema irá verificar em cada item do evento dentro da pasta “Dados Complementares”, a filial e Depto informados.

Se fôr informada a opção “Default Contábil”, na contabilização do processo, o sistema irá verificar a filial e departamento que estão informadas nos default’s das tabelas que estão sendo utilizadas nos itens do evento contábil.

Buscar Centro de Custo em: Da mesma maneira que os dados de filial e departamento, deve ser informado onde os dados de centro de custo serão buscados para que sejam informados na contabilização.

Importante: O Evento Contábil tentar buscar Filial/Departamento ou Centro de Custo conforme a ordem definida (para mudar ordem utilize as setas).

Exemplo C. Custo:

- Ordem parametrizada

1º Patrimônio - Se não achar no Patrimônio tenta achar no Evento Contábil

2º Evento Contábil - Se não achar no Evento Contábil tenta achar no Default Contábil

3º Default Contábil - Se não achar no Default fica sem centro de custo

Aplicar Centro de Custo em: Define em qual dos itens (Débito ou Crédito) o centro de custo será preenchido.

Algumas empresas não informam centros de custos em determinadas contas, então deve-se informar neste campo em quais contas a informação será gerada.

Agrupa Partida Contábil: Marcando esta opção, se os itens do evento (contas contábeis) possuírem mesma conta, centro de custo, filial, departamento e histórico padrão, os itens são agrupados gerando somente uma partida contábil.

clip_image006

O evento contábil sempre irá gerar partidas à débito e partidas à crédito, não existe mais a opção de gerar em uma única partida o débito e crédito nos módulos de origem. Se o usuário desejar agrupar as partidas/Lançamentos em uma única linha, o agrupamento deve ser feito pelo módulo contábil no processo de “Agrupamento de Lançamentos”.

2 – Pasta – Itens do Evento Contábil

O item de evento representa a parametrização identificando de onde virão as informações contábeis que irão compor o lançamento contábil. Cada item pode ser responsável em gerar uma ou mais Partidas do lançamento contábil.

Nos itens de um evento são apresentados os seguintes campos:

Aplicar:

Define a origem das informações que serão processadas por este item de evento, ou seja, quando o evento for processar este item a informação virá do contexto do item informado no campo “Aplicar”.

Origem da Conta:

Especifica qual é a origem da conta que será preenchida na Partida do Lançamento Contábil.

Tabela Default: As partidas serão carregas conforme o cadastro do default informado.

Informar Conta: A partida será gerada com a conta informada pelo usuário no item de evento.

Buscar Default:

Define onde o item de evento vai buscar as informações contábeis que irá compor o lançamento/partida contábil. Cada item listado nesta opção possui em seu cadastro a opção default contábil, é neste default contábil que o evento busca as informações.

Opções disponíveis para:

-Filial

-Centro de Custo

-Departamento

-Localização

- Grupo de Patrimônio

- Cenário Patrimônio

- Conta do Processo de Contabilização

Classificação do Centro Custo:

A classificação do Centro de Custo funciona como um filtro aplicado sobre o centro de custo informado nos defaults contábeis a ser carregado (parametrizado no tópico acima).

Exemplo:

Se você informar no item de evento uma classificação “02 - Administrativo”, o evento contábil somente irá carregar do default contábil as partidas que tiverem o centro custo com a classificação “02 - Administrativo”.

Classificação Conta:

A Classificação da conta funciona igual à Classificação por Centro de Custo, ou seja, como um filtro, pois neste caso somente serão carregados do default contábil as Partidas que tiverem com a mesma classificação informada nos itens do evento contábil.

Valor/Fórmula:

Identifica a origem do valor que ira ser aplicado nas Partidas a ser gerada.

Percentual:

Percentual a ser aplicado no valor identificado no campo “Valor”.

Itens Gerenciais

Os itens gerenciais correspondem a parametrização para o preenchimento do rateio das Partidas contábeis geradas pelo item de evento, isto quando a conta identificada exigir rateio.

Origem Conta:

Específica à origem da conta gerencial a ser preenchida no rateio da Partida contábil processada pelo evento contábil.

Opções disponíveis:

Tabela Default:

Esta opção permite que a conta gerencial venha da tabela default a serem identificados no item gerencial, neste caso os cadastros a ser listado possui um campo chamado “Conta Gerencial” de onde o evento irá pegar.

Informar Conta

O usuário informa a conta a ser gerada no rateio da Partida Contábil.

Contabilidade (Rateio default da conta contábil):

O evento contábil busca o rateio informado no cadastro da conta contábil, lembrando que não obrigatório ter este rateio na contabilidade.

Default Contábil:

O evento busca a conta gerencial do default contábil informado no item de evento. Lembrando que esta opção somente poderá ser selecionada se a opção informar conta no item de evento for igual a “Tabela Default” de Centro Custo ou Departamento:

Aplicar em:

Identifica de qual contexto o evento contábil deverá identificar a informação para carregar a conta gerencial.

Descrição e Percentual: Disponível somente para opção “Tabela Default” e “Informar Conta”. Pode ser informado uma descrição para o item gerencial e qual percentual será aplicado

3 – Pasta - Identificação do Evento de Transferência Monetária

clip_image008

No evento de Transferência Monetária, a filial/depto e centro de custo estão configurados para buscar as informações no Patrimônio e aplicar o centro de custo nas contas à débito e à crédito.

4 –Pasta - Itens do Evento de Transferência Monetária

clip_image010

De acordo com o exemplo que apresentamos anteriormente em um processo de Transferência Monetária de um Patrimônio pertencente ao grupo “Obras em andamento” para um patrimônio do grupo “Edificações” seria necessário criar os seguintes itens de evento.

Ex: 1 item à crédito com o processo Aplicar = “Transferência Monetária (Pat. Origem) buscando o default à crédito com a classificação “PATRIMONIO” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

1 item à débito com o processo Aplicar = “Transferência Monetária (Pat. Destino) buscando o default à crédito com a classificação “PATRIMONIO” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

De acordo com o nosso exemplo o patrimônio de origem pertence ao grupo de Patrimônio “Obras em Andamento” e o Patrimônio de Destino pertence ao grupo de Patrimônio “Edificações”.

Sendo assim, ao realizar a contabilização da transferência monetária o sistema iria buscar a conta à crédito existente no default de crédito do grupo de Patrimônio “Obras em Andamento” que possui a classificação PATRIMÔNIO. Já a conta à débito seria buscada no default de débito do grupo de Patrimônio “Edificações” que possui a classificação “PATRIMÔNIO”.

Razonetes da contabilização:

Ex:

clip_image012

Neste exemplo, o Patrimônio X não sofre depreciação, portanto os itens configurados no evento foram somente um débito e um crédito. Consideramos também que os patrimônios pertencem a mesma filial, portanto não foi necessário criar contas transitórias nos itens de eventos.

O símbolo “#” apresentado no razonete significa que o Patrimônio X possui um saldo de 100.000,00 no momento que o mesmo foi transferido.

No evento padrão de transferência Monetária que é apresentado pelo sistema após a conversão, existem 4 itens à débito e 4 itens à crédito (tela apresentada no item 4). Este evento está configurado para patrimônios que sofrem depreciação mensal e também para empresas que necessitam fechar os débitos e crédito em uma mesma filial, assim é necessário utilizar uma conta transitória.

Se o patrimônio sofre depreciação mensal ,consequentemente o mesmo possuirá depreciação acumulada, portanto na transferência Monetária a mesma deverá também ser transferida.

Ex: Vamos supor que o Patrimônio X possua os seguintes valores:

Valor do Patrimônio = R$ 50.000,00

Valor da Depreciação Acumulada = R$ 30.000,00

Filial = 1

O Patrimônio Y da filial 2 irá receber estes valores, sendo que os dois patrimônios pertecem ao mesmo grupo de Patrimônios (Veículos) então o evento padrão possui os seguintes itens:

1 item à crédito com o processo Aplicar = “Transferência Monetária (Pat. Origem) buscando o default à crédito com a classificação “PATRIMONIO” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

1 item à débito com o processo Aplicar = “Transferência Monetária (Pat. Origem) buscando a conta à crédito que será informada no momento do processo de contabilização da Transferência Monetária.

1 item à débito com o processo Aplicar = “Transferência Monetária (Pat. Destino) buscando o default à debito com a classificação “PATRIMONIO” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

1 item à crédito com o processo Aplicar = “Transferência Monetária (Pat. Destino) buscando a conta à débito que será informada no momento do processo de contabilização da Transferência Monetária.

Estes itens irão contabilizar o valor do patrimônio, que em nosso exemplo é de R$ 100.000,00.

clip_image013

Cada empresa possui sua conta transitória, portanto o evento padrão está configurado para que a conta transitória seja informada no processo de contabilização, mas o usuário pode alterar o evento deixando esta conta contábil fixa no mesmo.

A seguir iremos apresentar os itens de eventos para contabilizar a depreciação acumulada.

1 item à débito com o processo Aplicar = “Depreciação Acumulada (Transf. Origem) buscando o default à débito com a classificação “PATDEPACUM” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

1 item à crédito com o processo Aplicar = “Depreciação Acumulada (Transf. Origem) buscando a conta à crédito que será informada no momento do processo de contabilização da Transferência Monetária.

1 item à crédito com o processo Aplicar = “Depreciação Acumulada (Transf. Destino) buscando o default à crédito com a classificação “PATDEPACUM” existente na tabela de Grupo de Patrimônio.

1 item à débito com o processo Aplicar = “Transferência Monetária (Transf. Destino) buscando a conta à débito que será informada no momento do processo de contabilização da Transferência Monetária.

Estes itens irão contabilizar o valor da depreciação acumulada do patrimônio, que em nosso exemplo é de R$ 30.000,00.

Atenção: Cada empresa possui sua conta transitória, portanto o evento padrão está configurado para que a conta transitória seja informada no processo de contabilização, mas o usuário pode alterar o evento deixando esta conta contábil fixa no mesmo.

Na conversão da base de dados o sistema verifica se o parâmetro “Permite Diferença entre filiais” está marcado. Caso esteja marcado, o evento padrão de transferência Monetária será criado sem a utilização de contas transitórias, caso contrário, o evento é criado utilizando as contas transitórias, de acordo com nosso exemplo.

clip_image014

Se alguma conta contábil configuradas nos itens de eventos possuírem distribuição gerencial, os itens gerenciais devem ser configurados.

Razonetes da contabilização:

Ex:

clip_image016

Repare que a conta transitória foi utilizada apenas para fechar os débitos e créditos por filial, no final a mesma está zerada. A conta de Veículos após o processo possui o saldo de R$ 100.000,00 na filial 2 e a conta de depreciação acumulada de Veículos possui o saldo de R$ 30.000, também na filial 2.

Este exemplo portanto apresentou uma transferência monetária entre patrimônios do mesmo grupo com filiais diferentes e que possuíam saldo de depreciação acumulada.

 

Produto

:

RM Gestão Patrimonial 11.50

   

Processo

:

Evento Contábil de Baixa

   

Subprocesso

:

RM Gestão Patrimonial

   

Data da publicação

:

02/08/2012

image

Na conversão das tabelas do TOTVS Gestão Patrimonial para a versão 11.50 ou superiores, o sistema já cria o evento contábil de Baixa e vincula o mesmo aos grupos de Patrimônios existentes na coligada. Com isto, o trabalho do responsável pelo sistema será de revisar os eventos que foram convertidos. Se desejado poderá alterar o evento para contabilizar de acordo com a necessidade da empresa.

No Bonum.NET todas as contabilizações são feitas utilizando eventos contábeis. O recurso de eventos contábeis permite maior flexibilidade na definição das contabilizações existentes no sistema. Para cada processo será necessário criar um tipo de evento.

Exemplo: Precisaremos criar um evento de aquisição, um evento para baixas, acréscimos, depreciações etc.

Cada empresa pode parametrizar os seus eventos para contabilizar as operações de acordo com as contas desejadas, portanto a contabilização ficará bem flexível e permitirá que cada empresa monte seus eventos de acordo com seus processos internos de contabilização.

Este documento tem o objetivo de explicar o funcionamento do evento contábil de Baixa padrão que é disponibilizado a partir da versão 11.50 ou superiores.

Antes de citarmos os campos e itens do evento contábil de Baixa, vamos apresentar o conceito sobre o processo de Baixa dentro do sistema.

A baixa de um patrimônio pode ser realizada por vários motivos. Ex: Vamos supor que a empresa adquiriu um veículo e depois de certo tempo o mesmo foi roubado. Então a empresa precisará retirar o registro deste veículo da sua contabilidade, assim deverá realizar uma baixa deste ativo imobilizado, esta baixa é considerada uma operação patrimonial. As baixas também podem ocorrer por venda, obsolescência, etc.

O grupo de ativo imobilizado das empresas são os bens tangíveis que a empresa possui e utiliza para desempenhar suas atividades. Estes patrimônios sofrem desgaste pelo uso, tempo, obsolescência, etc.


Desenvolvimento/Procedimento

A seguir vamos apresentar as pastas/campos existentes em um evento e a configuração do evento de Baixa:

1- Pasta - Identificação:

Na pasta de Identificação de um evento são apresentados os seguintes campos:

Processo: Neste campo é informado o processo que corresponde o evento, em nosso exemplo o processo é “Ocorrência - Baixa”.

Inativo – Quando esta opção estiver marcada o evento contábil estará inativo e não poderá ser utilizado nas contabilizações.

Número: Corresponde ao número do evento.

Nome: Corresponde ao nome do evento.

Calcular valor a partir de:

Define como o valor dos itens contábeis será calculado, podendo ser através de fórmula ou percentual. Estes dois itens serão informados posteriormente nos itens do Evento Contábil

Fórmula: O evento pode possuir uma fórmula para cálculo dos valores.

OBS: Na versão 11.50 os eventos não são calculados por fórmula.

Percentual: O evento pode ser calculado por percentual. Ex: No evento de Baixa, ao incluir um item do evento deve ser definido o valor da Baixa, deste valor o usuário informa qual percentual irá contabilizar. Lembrando que os itens à débito e à crédito devem sempre fechar.

Buscar Filial/Depto em: Neste campo deve ser informado de onde deseja-se buscar os dados de filial e departamento.

Se fôr informado a opção “Evento Contábil”, ao contabilizar o processo, o sistema irá verificar em cada item do evento dentro da pasta “Dados Complementares”, a filial e Depto informados.

Se fôr informada a opção “Default Contábil”, na contabilização do processo, o sistema irá verificar a filial e departamento que estão informadas nos default’s das tabelas que estão sendo utilizadas nos itens do evento contábil.

Buscar Centro de Custo em: Da mesma maneira que os dados de filial e departamento, deve ser informado onde os dados de centro de custo serão buscados para que sejam informados na contabilização.

Importante: O Evento Contábil tentar buscar Filial/Departamento ou Centro de Custo conforme a ordem definida (para mudar ordem utilize as setas).

Exemplo C. Custo:

- Ordem parametrizada

1º Patrimônio - Se não achar no Patrimônio tenta achar no Evento Contábil

2º Evento Contábil - Se não achar no Evento Contábil tenta achar no Default Contábil

3º Default Contábil - Se não achar no Default fica sem centro de custo

Aplicar Centro de Custo em: Define em qual dos itens (Débito ou Crédito) o centro de custo será preenchido.

Algumas empresas não informam centros de custos em determinadas contas, então deve-se informar neste campo em quais contas a informação será gerada.

Agrupa Partida Contábil: Marcando esta opção, se os itens do evento (contas contábeis) possuírem mesma conta, centro de custo, filial, departamento e histórico padrão, os itens são agrupados gerando somente uma partida contábil.

Atenção: O evento contábil sempre irá gerar partidas à débito e partidas à crédito, não existe mais a opção de gerar em uma única partida o débito e crédito nos módulos de origem. Se o usuário desejar agrupar as partidas/Lançamentos em uma única linha, o agrupamento deve ser feito pelo módulo contábil no processo de “Agrupamento de Lançamentos”.

2 – Pasta – Itens do Evento Contábil

O item de evento representa a parametrização identificando de onde virão as informações contábeis que irão compor o lançamento contábil. Cada item pode ser responsável em gerar uma ou mais Partidas do lançamento contábil.

Nos itens de um evento são apresentados os seguintes campos:

Aplicar:

Define a origem das informações que serão processadas por este item de evento, ou seja, quando o evento for processar este item a informação virá do contexto do item informado no campo “Aplicar”.

Origem da Conta:

Especifica qual é a origem da conta que será preenchida na Partida do Lançamento Contábil.

Tabela Default: As partidas serão carregas conforme o cadastro do default informado.

Informar Conta: A partida será gerada com a conta informada pelo usuário no item de evento.

Buscar Default:

Define onde o item de evento vai buscar as informações contábeis que irá compor o lançamento/partida contábil. Cada item listado nesta opção possui em seu cadastro a opção default contábil, é neste default contábil que o evento busca as informações.

Opções disponíveis para:

-Filial

-Centro de Custo

-Departamento

-Localização

- Grupo de Patrimônio

- Cenário Patrimônio

- Conta do Processo de Contabilização

Classificação do Centro Custo:

A classificação do Centro de Custo funciona como um filtro aplicado sobre o centro de custo informado nos defaults contábeis a ser carregado (parametrizado no tópico acima).

Exemplo:

Se você informar no item de evento uma classificação “02 - Administrativo”, o evento contábil somente irá carregar do default contábil as partidas que tiverem o centro custo com a classificação “02 - Administrativo”.

Classificação Conta:

A Classificação da conta funciona igual à Classificação por Centro de Custo, ou seja, como um filtro, pois neste caso somente serão carregados do default contábil as Partidas que tiverem com a mesma classificação informada nos itens do evento contábil.

Valor/Fórmula:

Identifica a origem do valor que ira ser aplicado nas Partidas a ser gerada.

Percentual:

Percentual a ser aplicado no valor identificado no campo “Valor”.

Itens Gerenciais

Os itens gerenciais correspondem a parametrização para o preenchimento do rateio das Partidas contábeis geradas pelo item de evento, isto quando a conta identificada exigir rateio.

Origem Conta:

Específica à origem da conta gerencial a ser preenchida no rateio da Partida contábil processada pelo evento contábil.

Opções disponíveis:

Tabela Default:

Esta opção permite que a conta gerencial venha da tabela default a serem identificados no item gerencial, neste caso os cadastros a ser listado possui um campo chamado “Conta Gerencial” de onde o evento irá pegar.

Informar Conta

O usuário informa a conta a ser gerada no rateio da Partida Contábil.

Contabilidade (Rateio default da conta contábil):

O evento contábil busca o rateio informado no cadastro da conta contábil, lembrando que não obrigatório ter este rateio na contabilidade.

Default Contábil:

O evento busca a conta gerencial do default contábil informado no item de evento. Lembrando que esta opção somente poderá ser selecionada se a opção informar conta no item de evento for igual a “Tabela Default” de Centro Custo ou Departamento:

Aplicar em:

Identifica de qual contexto o evento contábil deverá identificar a informação para carregar a conta gerencial.

Descrição e Percentual: Disponível somente para opção “Tabela Default” e “Informar Conta”. Pode ser informado uma descrição para o item gerencial e qual percentual será aplicado

3 – Pasta - Identificação do Evento de Baixa

No evento de Baixa, a filial/depto e centro de custo estão configurados para buscar as informações no Patrimônio e aplicar o centro de custo nas contas à débito e à crédito.

4 –Pasta - Itens do Evento de Baixa

clip_image004

Os itens de eventos de baixa no campo "Aplicar" possuem as seguintes opções:

Baixa (Valor Patrimonial)

Baixa (Depreciação Acumulada)

Apuração da Perda

Apuração do Ganho

Baixa (Valor Patrimonial) - os itens que possuem esta opção irão efetuar a contabilização da baixa do valor do Patrimônio.

Ex: Vamos supor que o Veículo no momento da baixa possua o valor de R$ 20.000,00. Então os itens à débito e à crédito com esta opção irão contabilizar este valor na baixa.

Ex: Débito - Conta da baixa de ativo imobilizado - valor=20.000,00

Crédito - Conta de Veículos - valor=20.000,00

Nos itens de eventos padrões preenchidos com o campo Aplicar = “Baixa (Valor Patrimonial)”, o item à débito está configurado para buscar a conta do processo de contabilização. O item à débito em nosso exemplo é a conta de baixa do ativo imobilizado.

Já o item à crédito está configurado para buscar a conta que possui a classificação “PATRIMONIO” que está informada no default de crédito do Grupo de Patrimônio. Ao baixar o patrimônio o sistema verifica qual o Grupo de Patrimônio do mesmo e buscará o default contábil conforme configurado.

Estes itens possuem o valor preenchido com “Valor da Baixa”.

Atenção: A conta contábil da baixa de ativo imobilizado no evento padrão está configurada para ser buscada do processo, pois na conversão da base não havia como identificar qual seria a conta de baixa utilizada pelas empresas. O responsável poderá alterar o evento deixando a conta de baixa do ativo imobilizado fixa no mesmo.

Baixa (Depreciação Acumulada) - os itens que possuem esta opção irão efetuar a contabilização do valor de depreciação acumulada do Patrimônio, existente no momento da baixa.

Ex: Vamos supor que o Veículo X no momento da baixa possua o valor de depreciação acumulada no valor de R$ 10.000,00. Então os itens à débito e à crédito com esta opção irão contabilizar este valor na baixa.

Explicação sobre a depreciação acumulada: Ex: Após adquirir um veículo o mesmo sofre depreciação mensal, então contabilmente o registro desta depreciação é feito em uma conta de resultado chamada “Despesas com Depreciação” e sua contra partida é uma conta redutora do ativo imobilizado chamada “Depreciação Acumulada”. A depreciação Acumulada vai acumulando os valores de depreciação mensais até que o seu saldo chegue ao valor do patrimônio, neste caso teríamos um patrimônio totalmente depreciado.

Portanto, toda ocorrência de baixa irá baixar o valor do Patrimônio e também o valor da depreciação acumulada do mesmo, caso o patrimônio sofra depreciação. Existem tipos de imobilizados como “Terrenos” por exemplo, que não sofrem depreciação, então se fossem baixados não teriam depreciação acumulada para baixar.

Nos itens de eventos padrões preenchidos com o campo Aplicar = “Baixa (Depreciação Acumulada)”,o item à débito está configurado para buscar a conta que possui a classificação “PATDEPACUM” que está informada no default de débito do Grupo de Patrimônio. Ao baixar o patrimônio o sistema verifica qual o Grupo de Patrimônio do mesmo e buscará o default contábil conforme configurado.

Já o item à crédito está configurado para buscar a conta do processo de contabilização, o item à crédito em nosso exemplo é a conta de baixa do ativo imobilizado.

Estes itens possuem o valor preenchido com “Valor da Depreciação Acumulada”

Atenção: A conta contábil da baixa de ativo imobilizado nos itens do evento padrão está configurada para ser buscada do processo, pois na conversão não havia como identificar qual seria a conta de baixa utilizada pelas empresas. O responsável poderá alterar o evento deixando a conta de baixa fixa no mesmo.

Apuração da Perda - No caso de uma operação patrimonial de baixa ocorrer pelo motivo de venda, o usuário poderá contabilizar o lançamento/partida de ganho ou perda desta venda, a geração deste lançamento/partida é opcional e poderá ser informada no momento da baixa.

Assim os itens que possuem esta opção irão efetuar a contabilização do valor de perda apurado na baixa quando a opção for marcada .

Ex: Vamos supor que o Veículo no momento da baixa possua os seguintes valores:

Valor do Patrimônio (valor base corrigido) = R$ 20.000,00

Valor da Depreciação Acumulada do Patrimônio = R$ 10.000,00

Valor da Venda do Patrimônio = R$ 9.000,00

O sistema realiza o seguinte cálculo para apuração da perda ou ganho:

Valor de Venda – (Valor Base – Depreciação Acumulada) –

R$ 9.000,00 – (R$ 20.000,00 – R$ 10.000,00) = -R$ 1.000,00

Neste caso ocorrerá uma perda de R$ 1.000,00 na baixa.

Assim os itens que possuem esta opção irão efetuar a contabilização do valor desta perda apurada na baixa.

A contabilização da perda é feita da seguinte maneira:

Débito – Conta de Ganho/Perda na baixa

Crédito – Conta de Baixa do Ativo Imobilizado

Atenção: Os itens à débito e a crédito de Apuração da Perda estão configuradas para buscarem a conta do processo de contabilização, pois na conversão da base de dados não havia como identificar qual seria as contas contábeis utilizada pelas empresas para esta contabilização. O responsável poderá alterar o evento deixando a conta de baixa de ativo imobilizado e a conta de Ganho/Perda fixa no mesmo.

Estes itens possuem o valor preenchido com “Valor da Apuração da Perda”

Lembrando que a geração deste Lançamento/Partida é opcional.

Apuração do Ganho - Ex: Vamos supor que o Patrimônio X no momento da baixa possua os seguintes valores:

Valor do Patrimônio (valor base) = R$ 20.000,00

Valor da Depreciação Acumulada do Patrimônio = R$ 10.000,00

Valor da Venda do Patrimônio = R$ 12.000,00

R$ 12.000,00 – (R$ 20.000,00 – R$ 10.000,00)

Neste caso ocorrerá um ganho de R$ 2.000,00 na baixa.

Assim os itens que possuem esta opção irão efetuar a contabilização do valor deste ganho apurada na baixa.

A contabilização do ganho é feita da seguinte maneira:

Débito – Conta de Baixa do Ativo Imobilizado

Crédito – Conta de Ganho/Perda na baixa

Atenção: Os itens à débito e a crédito de Apuração do Ganho estão configuradas para buscarem a conta do processo de contabilização, pois na conversão da base de dados não havia como identificar qual seria as contas contábeis utilizada pelas empresas para esta contabilização. O responsável poderá alterar o evento deixando a conta de baixa de ativo imobilizado e a conta de Ganho/Perda fixa no mesmo.

Estes itens possuem o valor preenchido com “Valor da Apuração do Ganho”

Lembrando que a geração deste Lançamento/Partida é opcional.

Atenção: Na versão 11.50 os eventos não contemplam os cálculos por fórmula, apenas percenutal. Futuramente este funcionamento será disponibilizado e a contabilização na baixa poderá ser configurada de uma maneira mais enxuta conforme desejado pelo usuário.

Se alguma conta contábil configuradas nos itens de eventos possuírem distribuição gerencial, os itens gerenciais devem ser configurados.

5 – Exemplo gráfico das contabilizações:

Para melhor entendimento do processo, vamos apresentar os razonetes do exemplo citado acima (uma baixa com geração de ganho ou perda).

O símbolo “#” dos razonetes significa o saldo que as contas possuíam no momento da baixa.

image

 

Os lançamentos contábeis gerados acima correspondem quando a empresa opta por gerar o lançamento/partida de ganho ou perda.

Os lançamentos destacados em vermelho são os lançamentos contábeis gerados pelo módulo de Compras (RM Nucleus, correspondem a venda do imobilizado.

Se fosse feito o encerramento das contas de resultado neste exemplo chegaríamos a um Lucro de R$ 2.000,00.

Os lançamentos contábeis gerados acima correspondem quando a empresa opta por gerar o lançamento/partida de ganho ou perda.

Os lançamentos destacados em vermelho são os lançamentos contábeis gerados pelo módulo de Compras (RM Nucleus, correspondem a venda do imobilizado.

Se fosse feito o encerramento das contas de resultado neste exemplo chegaríamos a um Lucro de R$ 2.000,00.

clip_image001

Se o usuário não optar pela geração do lançamento de ganho ou perda, os razonetes ficariam da seguinte maneira:

 

Produto: Analisa Conversão                                                 Versão: 4.0.0
Processo: Conversor de base de dados do RM Classis para o TOTVS Educacional (RM Classis Net)
addÉ interessante fazer a leitura do processo de conversão e entender dos conceitos que estão relacionados antes de continuar a leitura.

Analisa conversão
O “Analisa conversão” é uma ferramenta para auxiliar no processo de migração. A ferramenta permite fazer alterações na tabela CONTROLECONVERSOR, também limpa os dados do Totvs Educacional para migrar os dados novamente e facilita a análise do log.

Conexão
O “Analisa conversão” pode ser utilizado apenas com o banco de dados SQL Server. Basta informar o Servidor, Banco, Usuário e Senha e clicar no botão “Conectar”.
clip_image002
Aba “Acompanhar Conversão”



Ao clicar no botão “Atualizar” o sistema verifica a tabela CONTROLECONVERSOR e exibe o status da conversão.


Ao clicar no botão “Remover marcados” todos os registros marcados no grid serão removidos da tabela CONTROLECONVERSOR.



Ao clicar no botão “Setar status para:” todos os registros marcados no grid receberão o status indicado na tabela CONTROLECONVERSOR.


Ao clicar no botão “Cancela ultima conversão” os registros com status “Convertendo” receberão o status “Pendente”, para executar os conversores novamente.


Lembrando que estas operações apenas alteram a tabela CONTROLECONVERSOR, não desfazendo alterações em outras tabelas que podem ter sido feitas por algum conversor.

Aba Verificar base (Pré-Conversão)


Antes de realizar o teste de conversão, clique no botão Analisar. A ferramenta verifica a base e lista possíveis inconsistências que poderão complicar a conversão ou impedir que alguns registros sejam migrados.
Leia atentamente cada mensagem e as instruções ou sugestões para correção da falha. Lembrando que ajustes de inconsistências na base são de responsabilidade do cliente.

Aba Limpa conversão



Este recurso limpa os dados das tabelas do TOTVS Educacional. O objetivo é que as tabelas sejam limpas para eliminar dados incorretos ou refazer uma migração. Você pode marcar a opção para “Manter tabelas do processo seletivo”, caso contrário todas as tabelas serão selecionadas.

Ao clicar no botão “Limpa conversão”, o sistema seleciona as tabelas do TOTVS Educacional e tabelas criadas na conversão que possuam registros e exibe para o usuário. O usuário deverá marcar as tabelas que não devem ser limpas.



Tabelas com valores padrões do TOTVS Educacional já vem marcadas como sugestão para que os valores sejam mantidos. É necessário que verifique a lista e marque as tabelas que deseja manter.
Clique no botão “Continuar” para limpar as tabelas.
O sistema tentará truncar a tabela. Caso não seja possível truncar será executado um delete para limpar a tabela.



O ícone de notificação exibirá balões com informações sobre o processo de exclusão. No término da exclusão, o sistema exibirá a tela abaixo para corrigir a GAUTOINC.



Clique no botão “Analisar”. Você poderá remover os campos que possuem valor registrado clicando no botão “Remover marcados”.
Após corrigir a GAUTOINC, você poderá excluir os campos complementares criados. Basta marcar os campos e clicar no botão “Remove campos complementares”.



Após remover os campos complementares, o sistema exibirá as tabelas que possuem lote de conversão.



É necessário marcar as tabelas e clicar no botão “Remove lotes” para que seja possível executar novamente o conversor que utiliza o campo de lote desta tabela.
Com todos estes processos executados, a migração poderá ser executada novamente.

Aba Log de migração



Caso a conversão esteja em andamento ou já tenha sido executada, basta clicar no botão “Atualizar” para que o grid exiba os detalhes do que foi registrado pelo log.
Ao encontrar alguma situação que precisa ser analisada, como “porque todas as disciplinas da grade não foram convertidas”, você poderá dar um duplo clique no registro para verificar os detalhes desta conversão. Lembrando que é comum não bater exatamente a quantidade de registros devido a alterações de regras entre os sistemas Classis e o TOTVS Educacional. Um registro do TOTVS Educacional pode representar vários registros do Classis Ensino Superior, por exemplo.



Nesta tela você poderá verificar a consulta que foi utilizada pelo conversor para selecionar os dados, quais campos foram utilizados na origem e quais campos receberam dados no destino. Observe que o campo Log texto (importado) não possui informações. Você poderá importar o log para auxiliar na análise.
Na aba do “Log de migração”, clique no botão “Importar log txt”.


O sistema irá solicitar a coligada e o sistema que receberão os dados do log. Informe os dados e clique em “Selecionar”.






Selecione o arquivo de log.














Os conversores que apresentaram mensagens ficam marcados em vermelho.


Ao clicar novamente no registro referente às disciplinas filhas, o log é exibido.


Caso não haja nenhuma informação no log texto, sugiro que execute a consulta utilizada para selecionar os registros. O registro que não foi inserido poderia estar “duplicado” ou ser inconsistente. Como informamos no início deste documento, vários registros podem não ser convertidos devido a inconsistências na base ou pelo TOTVS Educacional ter um comportamento diferente dos sistemas básico e superior.



Ao clicar no botão AutoInc, o sistema exibirá uma tela para verificar os dados da GAUTOINC. É importante para verificar se os dados foram atualizados corretamente.



Caso verifique que o “VALAUTOINC” é menor que o “MAIOR VALOR”, marque o registro e clique em “Corrigir marcados”.

Ao clicar no botão “Campos complementares” a ferramenta exibe uma lista dos campos complementares migrados, caso seja necessário conferir ou remover.



Ao clicar no botão “Lotes de conversão” a ferramenta exibe a lista de lotes criados na conversão. Pode ser necessário remover algum lote para executar novamente o conversor, pois os lotes são utilizados para marcar os registros que já foram convertidos.






Ao clicar em relatórios, três opções são exibidas para analisar.







O relatório de Log de migração exibe uma lista com a quantidade de registros que foram convertidos por cada conversor. Informa também quando a conversão foi iniciada e concluída e o usuário que realizou a conversão.
Os registros verdes são os que a quantidade de origem e fim são iguais. Registros em vermelho têm a quantidade de dados na origem maior que a quantidade de destino. Registros com a cor preta têm a quantidade de dados do destino maior que a origem.



O relatório de Origem e destino dos dados exibe a consulta utilizada para selecionar os dados de origem e quais são os campos de origem e destino dos dados.



O relatório de Resumo migração exibe uma lista com as tabelas que o conversor tentou inserir registros e a quantidade de registros inseridos.



Em caso de dúvidas, entre em contato com o nosso suporte técnico. Para facilitar o atendimento, disponibilize a base de dados no ponto em que o problema da conversão ocorreu. Lembrando que certos problemas podem ocorrer em um cliente e não ocorrer em outros devido à forma que o ensino básico e superior são utilizados e parametrizados.

Aba Regras conversor


Geralmente em cada conversor, um conjunto de dados é selecionado de uma ou mais tabelas e inserido na tabela destino (TOTVS Educacional), porém, pode ser necessário tratar a informação antes de inserir.
Nesta aba, disponibilizamos as regras utilizadas pelo conversor para tratar algum dado antes de inserir na tabela de destino.
Caso fique na dúvida quanto a alguma conversão e necessite de alguma regra que o Analisa Conversão ainda disponibilizou, por favor, abra um atendimento realizando a solicitação de uma regra que adicionaremos na ferramenta. No momento, é inviável analisarmos todo o conversor para disponibilizar todas as regras, mas aos poucos vamos disponibilizando.
aimEste documento lhe foi útil? Comente, critique, tire suas dúvidas e dê sugestões!

Produto: RM Conversor                                                                Versão: 4.0.0

Processo: Entenda o conversor de base de dados do RM Classis para o TOTVS Educacional (RM Classis Net)

add Antes de você ler este documento é interessante que veja o Como Fazer sobre o processo de conversão do RM Classis para o TOTVS Educacional.

Aqui você poderá conferir informações técnicas. É uma forma de aprofundar sobre os processos internos que acontecem quando o Conversor do RM Classis para o TOTVS Educacional é executado. Portanto, é interessante que você já tenha uma noção sobre este procedimento.

1. Conversor

A ferramenta de conversão é composta por um grupo de conversores. Cada conversor realiza a conversão de um determinado grupo de dados.

          Exemplo: O conversor de matrícula (ConvMatricula) converte os dados da matrícula. O conversor de contratos (ConvContrato) converte os dados referentes à contrato e parcelas.

Os conversores possuem dependências, pois para converter determinada informação pode ser necessária a informação gerada em uma conversão anterior.

          Exemplo: É necessário converter o curso para obter o código novo do curso que será necessário na conversão da grade.

2. Controle do conversor.

O conversor utiliza uma tabela de controle chamada CONTROLECONVERSOR para registrar quais conversores estão pendentes ou foram executados ou estão em conversão. Nesta tabela é armazenado o código da coligada, código do sistema (básico ou superior) o nome técnico do conversor, o código do status da conversão (1 = convertido, 2 = convertendo e 3 = pendente) e o usuário que realizou a conversão.

Caso seja necessário interromper a conversão o status do registro referente ao conversor que estava em execução estará como convertendo (2) na tabela CONTROLECONVERSOR. Caso o usuário execute novamente o conversor o processo não será continuado. Exceto quanto o conversor for paralelo, pois mesmo estando em execução por qualquer máquina, o conversor irá continuar o processo.

Caso seja necessário executar novamente um conversor, é necessário alterar o status do registro referente ao conversor desejado para pendente na tabela CONTROLECONVERSOR.

3. Conversão em paralelo.

O conversor também pode ser executado em paralelo. Basta clicar no botão “mais” (caso as configurações não estejam sendo exibidas) e marcar a opção “Execução simultânea em outras máquinas”. Não é necessário marcar os conversores para a execução, pois o próprio conversor decidirá a ordem da conversão de acordo com as dependências.

Ao executar o conversor em mais de uma máquina os conversores irão buscar o conversor que estiver livre de dependências para ser executado.

Conversores que convertem um grande número de dados (matrículas e financeiro, por exemplo) são executados em lotes. O conversor cria um campo (LOTECONVERSAO) em uma tabela de origem dos dados onde ele faz o controle dos registros que estão em processo de conversão.

Por exemplo: Caso duas máquinas estejam convertendo os contratos de uma base de dados em paralelo, a primeira cria a coluna LOTECONVERSAO na tabela EALUSERV e marca os primeiros 25000 registros com o nome da máquina e usuário logado concatenado com o caractere 1 (RM0004084-lucas.torres-1), indicando que está convertendo aqueles registros. A segunda máquina vê que a coluna já está criada e marca os primeiros 25000 registros disponíveis (que estejam com valor nulo) indicando que está convertendo. E continuam neste processo até completar a conversão desta tabela.

Caso seja necessário executar novamente um conversor que utilize lotes de conversão, além de alterar a tabela de controle do conversor, o usuário precisará limpar a coluna LOTECONVERSAO da tabela que aquele conversor utiliza. O usuário também poderá remover esta coluna, pois o conversor criará novamente durante o processo.

Recomendamos executar o conversor apenas em uma máquina e adicionar mais máquinas apenas durante a execução de conversores que convertem uma grande quantidade de dados em paralelo.

4. Tabelas temporárias

Alguns conversores criam tabelas temporárias para auxiliar no processo. Geralmente quando novos códigos são criados e são relacionados a registros que serão convertidos posteriormente então o conversor cria uma tabela temporária para que seja possível associar facilmente o registro do ensino básico ou do ensino superior com o registro do TOTVS Educacional.

Por exemplo, ao converter os horários, a tabela TEMPHORARIO é criada. Esta tabela armazena o código antigo do horário (CODHOR) e o novo código de horário criado (CODHORNOVO). Desta forma é possível trabalhar a informação de horário nas próximas tabelas a serem convertidas.

As tabelas temporárias não são excluídas após o processo de conversão e é importante que sejam mantidas sem alterações. Caso ocorra alguma falha, estas tabelas são muito importantes para a análise.

5. Log de migração na base de dados

A partir da versão 4.0.0.19 o conversor cria a tabela SLOGMIGRACAO. Nesta tabela são armazenadas informações para auxiliar na análise da conversão. Você pode verificar qual tabela recebe os registros processados por um determinado conversor, ou quantos registros foram selecionados na origem e qual a consulta foi utilizada para realizar a seleção dos dados a serem processados.

O log guarda o registro da tabela principal de cada conversor e, na maioria dos casos, também as tabelas temporárias. Caso alguma tabela não tenha sido registrada será necessário solicitar que o conversor seja alterado para disponibilizar esta informação.

6. Log de migração em arquivo texto

Durante o processo de conversão, a ferramenta registra em um arquivo texto (log) as mensagens ocorridas. Geralmente, as mensagens ocorrem por algum tipo de inconsistência na base, impossibilitando a inserção do registro novo. É importante que o usuário que está realizando a conversão observe os detalhes do log, pois pode esclarecer o motivo da não inserção de alguns registros.

O log pode exibir mensagens tratadas que exibem informações sobre casos mais comuns.

clip_image002

No caso da mensagem acima, indica que não faz sentido ter uma disciplina filha com o mesmo código da disciplina pai e por este motivo o registro não foi inserido.

O log também pode exibir mensagens que não são tratadas que exibem informações retornadas pelo banco de dados ou informações retornadas por alguma falha de tratamento pela aplicação.

A mensagem acima é retornada pela aplicação, que recebeu um valor diferente do esperado e não conseguiu realizar o tratamento. Neste caso foi um valor string que tentou ser inserido em um campo numérico.

Mensagens deste tipo podem ocorrer por alguma falha na integridade da tabela de origem dos dados ou porque há a necessidade de ajustar o conversor, pois recebeu uma informação diferente dos casos previstos.

A mensagem acima é retornada pelo banco de dados, que não conseguiu inserir o registro por regras de integridade do banco de dados. A tabela SBOLSAALUNO possui uma coluna chamada CODUSUARIO que iria receber um valor que não exista na tabela GUSUARIO. O banco de dados bloqueou a inserção porque existe uma chave estrangeira que não permite este tipo de situação. Provavelmente o usuário que realizou a operação foi excluído da GUSUARIO. Caso o registro realmente deva ser inserido, é necessário que a base de dados seja corrigida.

A mensagem acima é retornada pela aplicação, indicando que houve uma falha na conexão com o banco de dados. Neste caso, o serviço do banco de dados caiu durante a conversão.

7. Tuning

O tempo de conversão depende do volume de dados que a base de dados do cliente possui. Muitas tabelas temporárias são criadas e utilizadas em relacionamentos durante os processos de conversão. Em alguns casos este relacionamento pode não ser indexado. Também pode haver consultas que relacionam tabelas do TOTVS Educacional com tabelas do Ensino básico e superior. Portanto, caso seja necessário, criar índices ou atualizar estatísticas do banco de dados pode dar mais agilidade ao processo de conversão.

Caso um processo de conversão esteja muito demorado, um usuário avançado em banco de dados poderá verificar na tabela SLOGMIGRACAO a consulta que está sendo executada e analisar se há a necessidade de criar algum índice para agilizar o processo.

Quando uma conversão está sendo processada, mas a barra que exibe o percentual concluído daquele conversor está crescendo lentamente, certamente é devido ao grande volume de dados e um processo de tuning seria desnecessário. Este procedimento é útil para os casos em que o conversor aparenta estar travado, mas está “processando” alguma consulta pesada.

aimEsta explicação lhe foi útil? Comente, critique, tire suas duas dúvidas e dê sugestões!


Estamos aqui para celebrar um marco. Pode parecer insignificante mas é o reconhecimento que vale a pena compartilhar informação e conhecimento.

Hoje a página TotvsConnect alçançou 4000 fãs, pessoas que curtiram nosso conteúdo no Facebook. Se você ainda não curtiu… participe!

Vale a pena curtir e compartilhar esse endereço !

Endereço no Facebook é: http://www.facebook.com/TotvsConnect

Endereço no Twitter: http://twitter.com/totvsconnect

Muito obrigado a todos que curtiram a página !
Acreditamos no compartilhamento total da informação como acelerador de disseminação do conhecimento.

Compartitlhe e curta essa mensagem !

#SimplesAssim

Produto: RM Conversor                                                           Versão: 4.0.0.2

Processo: Conversor de base de dados do RM Classis para o TOTVS Educacional (RM Classis Net)

Introdução

DB_reload

Este passo a passo explica como o RM CONVERSOR deve ser parametrizado. Este procedimento converte uma base do Corpore com o sistema RM Classis Ensino Superior e Básico ao novo sistema TOTVS Educacional. Observe as informações que estão nos passos, principalmente no que diz respeito a Scripts e Backup.

A partir da versão 4.0.0.2 o conversor está apto a ser executado em paralelo. Uma ou mais máquinas podem executar o conversor simultaneamente.

Atualmente o RM Conversor está disponível nas versões 10.76, 10.80, 11.0 e 11.20. Sua função é migrar os sistemas RM Classis Ensino Básico ou Superior para o TOTVS Educacional em sua respectiva versão. Não é possível converter o sistema e a versão da base em um único processo. Esta migração ocorre de forma automática necessitando apenas de algumas configurações ao longo do processo. Veja algumas observações:

alert O usuário para a migração deve ter permissão de SYSDBA no banco de dados.

alert Durante a migração a base de dados deve estar em modo off-line para acesso dos usuários. O tempo de migração depende do tamanho da base e dos recursos físicos disponíveis para tal. O conversor pode ser executado de forma paralela em outras máquinas o que agiliza muito o processo.

alert Para a migração, os logs de auditoria devem estar desabilitados bem como todas as triggers relacionadas às tabelas de sistemas da TOTVS. A seguinte sentença retorna um script para desabilitar triggers.

SELECT DISTINCT 'ALTER TABLE ' +OBJECT_NAME(PARENT_OBJ)+' DISABLE TRIGGER ' + NAME FROM SYSOBJECTS WHERE TYPE='TR'

alert Alguns dados não são completamente migrados, pois funcionam de formas diferentes entre os sistemas. Como por exemplo:
O cadastro de formulas é uma cópia simples, porém as funções são distintas no Totvs Educacional e devem ser refeitas. Os relatórios não são migrados, pois o novo gerador de relatórios funciona em outra tecnologia e com novas funções.

alert O cadastro de turnos (ETURNOS) deve ter os campos Hora Inicial e Hora Final preenchidos. Todas as turmas (UMATTURMA) do Ensino Superior devem ter os turnos preenchidos. – Exemplos:

UPDATE ETURNOS SET HORINI = '07:00', HORFIM = '12:40' WHERE CODTURNO = 1;
GO
UPDATE ETURNOS SET HORINI = '14:00', HORFIM = '18:00' WHERE CODTURNO = 2;
GO
UPDATE
ETURNOS SET HORINI = '18:20', HORFIM = '22:40' WHERE CODTURNO = 3;
GO
SELECT CODCUR, CODPER, GRADE, CODTUN, *
FROM UMATTURMA
WHERE CODCUR IS NULL OR CODPER IS NULL OR GRADE IS NULL OR CODTUN IS NULL

alert Clientes que possuem integração com o TOTVS Processo Seletivo podem fazer a migração normalmente observando apenas que as novas Pessoas cadastradas receberão os últimos códigos do auto-incremento.

1 – Tela de informações importantes para a conversão.

Estas informações devem ser assimiladas na primeira vez que o conversor for executado.
clip_image002

clip_image004

2 – Configurações do banco de dados.

Selecione dentre as opções criadas no BDE qual será o banco de dados a converter. Também é necessário informar o Usuário e Senha de conexão. Este usuário deve ter permissão de executar sentenças SQL do tipo DDL e DML na base de dados.

3 – Seleção do sistema e Log.

Nesta tela é possível visualizar a versão em que a base selecionada se encontra e configurar onde deve ser gravado o arquivo de Log. O sistema pode ser escolhido como Ensino Básico ou Superior. Cada sistema tem suas particularidades e por isso as conversões são distintas. Para iniciar, clique em “Iniciar Conversão”.

4 – Inicio da Conversão.

Selecione a coligada que será convertida. Para esta coligada cadastre abaixo os Níveis de ensino que serão utilizados no Totvs Educacional. Após cadastrar os níveis de ensino clique no terceiro ícone da barra de Níveis de ensino para salvar o cadastro.

5 – Frame de configuração de conversores

- Clique no sinal de “mais” ao lado do label “Coligada” para exibir os conversores a serem executados e as opções de configuração do conversor.
- O Conversor “Contexto” não pode ser desmarcado, ele é sempre executado.
- Para executar alguns conversores em individual, desmarque o parâmetro “Executar todos os conversores em paralelo”.
- Clicando como botão direto em cima dos grupos de conversores pode-se selecionar todos os conversores daquele grupo ou ate mesmo todos os conversores.
- O Parâmetro “Executar conversores pendentes ao finalizar o ultimo conversor” deve ser utilizado somente quando o conversor for executado em paralelo, ou seja, mais de uma maquina executando o conversor e convertendo a mesma base.
Se você não tem conhecimento da execução paralela de conversores não utilize este parâmetro.
- Clique em avançar para começar a conversão.

A partir deste momento o conversor solicitará algumas intervenções:

add Seleção de usuários que podem acessar e visualizar os dados das filiais e níveis de ensino.

add Conversão dos cursos do Classis para o TOTVS Educacional.

add Seleção de Disciplinas que estão disponíveis nos níveis de ensino do TOTVS Educacional. (Nesta tela são apresentadas apenas as disciplinas que estão sem vínculo com os cursos.)

add  Períodos Letivos.
Nesta tela são indicados quais os períodos letivos são oferecidos nas filiais e níveis de ensino. Neste momento os períodos letivos ainda não estão associados a nenhuma filial ou nível de ensino.

add  Cursos por filiais.
Nesta tela você indica a disponibilidade dos Cursos/habilitações nos turnos, filiais e níveis de ensino.

add  Turmas.
Nesta tela ocorre a conversão das Turmas do Classis para o TOTVS Educacional.

add  Associação de Cursos do TOTVS Educacional com os Cursos do Classis.

add  Representação de alunos pela mesma pessoa.
Nesta tela é necessário indicar quais dos cadastros da pessoa estão com os dados corretos.

add  Finalização e Log
A conversão foi concluída e o Log será exibido ao clicar em Terminar.

6 – Teste de conversão

1) Restaure o backup da base em que o teste será realizado.

2) Acesse o aplicativo Analisa Conversão e conecte na nova base.

3) Acesse a aba Limpa conversão e clique no botão “Limpa conversão”:

               a) Na tela com a lista das tabelas, clique em continuar para iniciar a limpeza.

                b) Aguarde a conclusão do processo. Na tela de Campos complementares, não há a necessidade de remover. Basta clicar no “x” para dar continuidade.
                c) Na tela dos lotes de conversão, não marque lotes de tabelas temporárias, pois foram limpas, e clique no botão “Remove lotes”.
                d) Pronto. O processo de limpeza dos dados foi concluído.

4) Agora no Analisa Conversão, acesse a aba “Verificar base (Pré-conversão)” e clique no botão Analisar.

5) Informe o código da coligada.

6) Caso haja alguma inconsistência para o nível de ensino que irá converter, favor verificar. Caso não haja pode dar continuidade no processo.

7) Execute o conversor e selecione o nível de ensino e informe o nome do Log.

8) No conversor, selecione a coligada, informe o nível de ensino e clique no botão para salvar o nível.

9) Clique no sinal “+” ao lado da coligada para exibir a lista de conversores.

10) Marque todos os conversores e clique em Avançar para iniciar o processo de conversão.

Não é recomendado que apenas alguns conversores sejam marcados e executados, pois grande parte deles possui dependências. Portanto podem ocorrer falhas se um conversor anterior não for executado por depender do dado tratado.

Sempre que ocorrer uma falha no processo de conversão e for necessário um novo teste, execute o processo de limpeza dos dados antes de executar para garantir que nenhum dado antigo atrapalhe o processo.

Sempre que for necessário acionar o nosso suporte para analisar alguma informação e for necessário disponibilizar o backup da base, cuide para que ele esteja no ponto em que a falha ocorreu, pois facilitará a análise.

Fim!

 aim Este documento foi útil para você? Ainda tem dúvidas? Fale conosco!
Nos dê sugestões de melhorias e faça suas críticas!

 

Produto

:

Gestão Patrimonial 11.50

   

Processo

:

Evento Contábil de Aquisição

   

Subprocesso

:

Gestão Patrimonial

   

Data da publicação

:

02/08/2012

No Bonum.Net todas as contabilizações são feitas utilizando eventos contábeis. O recurso de eventos contábeis permite maior flexibilidade na definição das contabilizações existentes no sistema. Para cada processo será necessário criar um tipo de evento.

Exemplo: Precisaremos criar um evento de aquisição, um evento para baixas, acréscimos, depreciações etc.

Cada empresa pode parametrizar os seus eventos para contabilizar de acordo com as contas desejadas, portanto a contabilização ficará bem flexível e permitirá que cada empresa monte seus eventos de acordo com seus processos internos de contabilização.

Este documento tem o objetivo de explicar o funcionamento do evento contábil de Aquisição padrão que é disponibilizado a partir da versão 11.50 ou superiores

Desenvolvimento/Procedimento

clip_image004

Na conversão das tabelas do TOTVS Gestão Patrimonial para a versão 11.50 ou superiores, o sistema já cria o evento contábil de Aquisição e vincula o mesmo aos grupos de Patrimônios existentes na coligada. Com isto, o trabalho do responsável pelo sistema será de revisar os eventos que foram convertidos, e se desejado poderá alterar o evento para contabilizar de acordo com a necessidade da empresa.

Em caso de dúvidas consulte o help do aplicativo ou entre em contato pelo help desk.

No TOTVS Gestão Patrimonial a aquisição de um patrimônio pode ser feita manualmente ou via integração com o módulo de compras (RM Nucleus). No caso dos patrimônios originados do Nucleus a contabilização da aquisição é feita na inclusão do Movimento, portanto somente as aquisições de Patrimônio manuais pelo TOTVS Gestão Patrimonial é que serão contabilizadas.

Antes de citarmos os campos e itens do evento contábil de Aquisição, vamos apresentar o conceito sobre o processo de Aquisição de Patrimônios.

Ex: Vamos supor que a empresa adquiriu um veículo para realizar a entrega de mercadorias . Esta operação significa que houve uma entrada no ativo imobilizado da empresa, e uma saída de recursos para a aquisição do veículo, a saída de dinheiro do caixa da empresa pode ser considerado a saída do recurso.

Assim a contabilização ficaria da seguinte maneira:

Débito – Conta de Veículos

Crédito – Conta Caixa

Na contabilidade os débitos são considerados “aplicações” e os créditos “Origens de Recursos”. Devemos sempre lembrar que as contas contábeis pertencem à empresa, ou seja, os débitos (aplicações) registrados no ativo são devedores porque pertencem aos sócios da empresa e os créditos registrados no Passivo e Patrimônio Líquido são credores porque os mesmos possuem créditos com os sócios da empresa, por este motivo as contas do Ativo são devedoras (com algumas exceções) e as contas do passivo são credoras (com algumas exceções).

A seguir vamos apresentar as pastas/campos existentes em um evento e a configuração do evento de aquisição:

1- Pasta - Identificação:

clip_image006

Processo: Neste campo é informado o processo que corresponde o evento, em nosso exemplo o processo é “Aquisição”.

Inativo – Quando esta opção estiver marcada o evento contábil estará inativo e não poderá ser utilizado nas contabilizações..

Número: Corresponde ao número do evento

Nome: Corresponde ao nome do evento

Calcular valor a partir de:

Define como o valor dos itens contábeis será calculado, podendo ser através de fórmula ou percentual. Estes dois itens serão informados posteriormente nos itens do Evento Contábil

Fórmula: O evento pode possuir uma fórmula para cálculo do valor da contabilização.

Vamos supor que seja criado uma fórmula no RM Bonum para buscar o valor de Aquisição menos o valor de determinado imposto x. Ao criar o evento de aquisição e utilizar esta fórmula o valor a ser contabilizado para os itens do evento serão calculados pela fórmula vinculada ao mesmo.

OBS: Na versão 11.50 os eventos não são calculados por fórmula.

Percentual: O evento pode ser calculado por percentual. Ex: No evento de aquisição, ao incluir um item do evento deve ser definido o valor de aquisição, deste valor o usuário informa qual percentual irá contabilizar. Lembrando que os itens à débito e à crédito devem sempre fechar em

Buscar Filial/Depto em: Neste campo deve ser informado de onde deseja-se buscar os dados de filial e departamento.

Se fôr informado a opção “Evento Contábil”, ao contabilizar o processo, o sistema irá verificar em cada item do evento dentro da pasta “Dados Complementares”, a filial e Depto informados.

Se fôr informada a opção “Default Contábil”, na contabilização do processo, o sistema irá verificar a filial e depto que estão informadas nos default’s das tabelas que estão sendo utilizadas nos itens do evento contábil.

Buscar Centro de Custo em: Da mesma maneira que os dados de filial e departamento, deve ser informado onde os dados de centro de custo serão buscados para que sejam informados na contabilização.

Importante: O Evento Contábil tentar buscar Filial/Departamento ou Centro de Custo conforme a ordem definida (para mudar ordem utilize as setas).

Exemplo C. Custo:

- Ordem parametrizada

1º Patrimônio - Se não achar no Patrimônio tenta achar no Evento Contábil

2º Evento Contábil - Se não achar no Evento Contábil tenta achar no Default Contábil

3º Default Contábil - Se não achar no Default fica sem centro de custo

Aplicar Centro de Custo em: Define em qual dos itens (Débito ou Crédito) o centro de custo será preenchido.

Algumas empresas não informam centros de custos em determinadas contas, então deve-se informar neste campo em quais contas a informação será gerada.

Agrupa Partida Contábil: Marcando esta opção, se os itens do evento (contas contábeis) possuírem mesma conta, centro de custo, filial, departamento e histórico padrão, os itens são agrupados gerando somente uma partida contábil

2 – Pasta – Itens do Evento Contábil

O item de evento representa a parametrização identificando de onde virão as informações contábeis que irão compor o lançamento contábil. Cada item pode ser responsável em gerar uma ou mais Partidas do lançamento contábil.

Aplicar:

Define a origem das informações que serão processadas por este item de evento, ou seja, quando o evento for processar este item a informação virá do contexto do item informado no campo “Aplicar”.

Origem da Conta:

Especifica qual é a origem da conta que será preenchida na Partida do Lançamento Contábil.

Tabela Default: As partidas serão carregas conforme o cadastro do default informado.

Informar Conta: A partida será gerada com a conta informada pelo usuário no item de evento.

Buscar Default:

Define onde o item de evento vai buscar as informações contábeis que irá compor o lançamento contábil. Cada item listado nesta opção possui em seu cadastro a opção default contábil, é neste default contábil que o evento busca as informações.

Opções disponíveis para:

-Filial

-Centro de Custo

-Departamento

-Localização

- Grupo de Patrimônio

- Cenário Patrimônio

- Conta do Processo de Contabilização

Classificação do Centro Custo:

A classificação do Centro de Custo funciona como um filtro aplicado sobre o centro de custo informado nos defaults contábeis a ser carregado (parametrizado no tópico acima).

Exemplo:

Se você informar no item de evento uma classificação “02 - Administrativo”, o evento contábil somente irá carregar do default contábil as partidas que tiverem o centro custo com a classificação “02 - Administrativo”.

Classificação Conta:

A Classificação da conta funciona igual à Classificação por Centro de Custo, ou seja, como um filtro, pois neste caso somente serão carregados do default contábil as Partidas que tiverem com a mesma classificação informada nos itens do evento contábil.

Valor/Fórmula:

Identifica a origem do valor que ira ser aplicado nas Partidas a ser gerada.

Percentual:

Percentual a ser aplicado no valor identificado no campo “Valor”.

Itens Gerenciais

Os itens gerenciais correspondem a parametrização para o preenchimento do rateio das Partidas contábeis geradas pelo item de evento, isto quando a conta identificada exigir rateio.

Origem Conta:

Específica à origem da conta gerencial a ser preenchida no rateio da Partida contábil processada pelo evento contábil.

Opções disponíveis:

Tabela Default:

Esta opção permite que a conta gerencial venha da tabela default a serem identificados no item gerencial, neste caso os cadastros a ser listado possui um campo chamado “Conta Gerencial” de onde o evento irá pegar.

Informar Conta

O usuário informa a conta a ser gerada no rateio da Partida Contábil.

Contabilidade (Rateio default da conta contábil):

O evento contábil busca o rateio informado no cadastro da conta contábil, lembrando que não obrigatório ter este rateio na contabilidade.

Default Contábil:

O evento busca a conta gerencial do default contábil informado no item de evento. Lembrando que esta opção somente poderá ser selecionada se a opção informar conta no item de evento for igual a “Tabela Default”

Rateio Centro Custo:

Rateio Departamento:

Aplicar em:

Identifica de qual contexto o evento contábil deverá identificar a informação para carregar a conta gerencial.

Descrição e Percentual: Disponível somente para opção “Tabela Default” e “Informar Conta”. Pode ser informado uma descrição para o item gerencial e qual percentual será aplicado

3 – Pasta Identificação do Evento de Aquisição

clip_image007

No evento de Aquisição, a filial/depto e centro de custo estão configurados para buscar as informações no Patrimônio.

4 – Itens do Evento de Aquisição - Débito

clip_image009

O item à débito irá buscar o default de débito existente no grupo de Patrimônio.

Seguindo nosso exemplo, na aquisição do patrimônio seria informado no campo “Grupo de Patrimônio” o grupo corresponde à Veículos. Assim, ao contabilizar a aquisição o sistema irá buscar a conta à debito deste grupo classificada como “Patrimônio”.

Atenção: Os defaults contábeis também são criados automaticamente na conversão da base para todos os grupos de contas existentes antes da conversão. Portanto, somente para os novos grupos de patrimônios é que o usuário precisará cadastrar seus defaults contábeis.

5 – Itens do Evento de Aquisição – Crédito

clip_image011

O item à crédito será informado no processo de contabilização da aquisição. No momento que o usuário estiver contabilizando a aquisição deverá informar a conta à crédito.

Seguindo nosso exemplo, no momento da contabilização da aquisição do patrimônio seria informado a conta Caixa.

Estes são os itens do evento de aquisição padrão, lembrando que o mesmo poderá ser alterado a qualquer momento.

Atenção: Se alguma conta contábil configuradas nos itens de eventos possuírem distribuição gerencial, os itens gerenciais devem ser configurados.

 

Produto

:

Gestão Patrimonial 11.50

   

Processo

:

Evento Contábil de Acréscimo

   

Subprocesso

 

Gestão Patrimonial

   

Data da publicação

:

02/08/2012

No Bonum.Net todas as contabilizações são feitas utilizando eventos contábeis. O recurso de eventos contábeis permite maior flexibilidade na definição das contabilizações existentes no sistema. Para cada processo será necessário criar um tipo de evento.

Exemplo: Precisaremos criar um evento de aquisição, um evento para baixas, acréscimos, depreciações etc.

Cada empresa pode parametrizar os seus eventos para contabilizar de acordo com as contas desejadas, portanto a contabilização ficará bem flexível e permitirá que cada empresa monte seus eventos de acordo com seus processos internos de contabilização.

Este documento tem o objetivo de explicar o funcionamento do evento contábil de Acréscimo padrão que é disponibilizado a partir da versão 11.50 ou superiores.

Desenvolvimento/Procedimento

Atenção: Na conversão das tabelas do TOTVS Gestão Patrimonial para a versão 11.50 ou superiores, o sistema já cria o evento contábil de Aquisição e vincula o mesmo aos grupos de Patrimônios existentes na coligada. Com isto, o trabalho do responsável pelo sistema será de revisar os eventos que foram convertidos, e se desejado poderá alterar o evento para contabilizar de acordo com a necessidade da empresa.

Em caso de dúvidas consulte o help do aplicativo ou entre em contato pelo help desk.

 

Desenvolvimento/Procedimento

Atenção: Na conversão das tabelas do TOTVS Gestão Patrimonial para a versão 11.50 ou superiores, o sistema já cria o evento contábil de Aquisição e vincula o mesmo aos grupos de Patrimônios existentes na coligada. Com isto, o trabalho do responsável pelo sistema será de revisar os eventos que foram convertidos, e se desejado poderá alterar o evento para contabilizar de acordo com a necessidade da empresa.

Antes de citarmos os campos e itens do evento contábil de Acréscimo, vamos apresentar o conceito sobre o processo de Acréscimo.

Ex: Vamos supor que uma construtora iniciou uma obra para construção de um edifício. Então a empresa pode registrar em seu ativo imobilizado um Patrimônio chamado “Obras em Andamento”. Todo gasto que a empresa realizar com relação a esta obra, será registrado contabilmente como um “Acréscimo”. O acréscimo no TOTVS Gestão Patrimonial é considerado uma “Operação Patrimonial” e deve ser realizada para um patrimônio já existente. Em nosso exemplo a empresa deveria cadastrar o Patrimônio como “Obras em Andamento” e para cada gasto na obra iria realizar um acréscimo para este patrimônio.

Assim a contabilização dos Acréscimos ficariam da seguinte maneira:

Débito – Obras em Andamento

Crédito – Conta de Fornecedores

Na contabilidade os débitos são considerados “aplicações” e os créditos “Origens de Recursos”. Devemos sempre lembrar que as contas contábeis pertencem à empresa, ou seja, os débitos (aplicações) registrados no ativo são devedores porque pertencem aos sócios da empresa e os créditos registrados no Passivo e Patrimônio Líquido são credores porque os mesmos possuem créditos com os sócios da empresa, por este motivo as contas do Ativo são devedoras (com alguma exceções) e as contas do passivo são credoras (com algumas exceções).

A seguir vamos apresentar as pastas/campos existentes em um evento e a configuração do evento de Acréscimo:

1- Pasta - Identificação:

2-

Processo: Neste campo é informado o processo que corresponde o evento, em nosso exemplo o processo é “Acréscimo”.

Inativo – Quando esta opção estiver marcada o evento contábil estará inativo e não poderá ser utilizado nas contabilizações..

Número: Corresponde ao número do evento

Nome: Corresponde ao nome do evento

Calcular valor a partir de:

Define como o valor dos itens contábeis será calculado, podendo ser através de fórmula ou percentual. Estes dois itens serão informados posteriormente nos itens do Evento Contábil

Fórmula: O evento pode possuir uma fórmula para cálculo do valor da contabilização.

Vamos supor que seja criado uma fórmula no RM Bonum para buscar o valor de Aquisição menos o valor de determinado imposto x. Ao criar o evento de aquisição e utilizar esta fórmula o valor a ser contabilizado para os itens do evento serão calculados pela fórmula vinculada ao mesmo.

OBS: Na versão 11.50 os eventos não são calculados por fórmula.

Percentual: O evento pode ser calculado por percentual. Ex: No evento de aquisição, ao incluir um item do evento deve ser definido o valor de aquisição, deste valor o usuário informa qual percentual irá contabilizar. Lembrando que os itens à débito e à crédito devem sempre fechar em

Buscar Filial/Depto em: Neste campo deve ser informado de onde deseja-se buscar os dados de filial e departamento.

Se fôr informado a opção “Evento Contábil”, ao contabilizar o processo, o sistema irá verificar em cada item do evento dentro da pasta “Dados Complementares”, a filial e Depto informados.

Se fôr informada a opção “Default Contábil”, na contabilização do processo, o sistema irá verificar a filial e depto que estão informadas nos default’s das tabelas que estão sendo utilizadas nos itens do evento contábil.

Buscar Centro de Custo em: Da mesma maneira que os dados de filial e departamento, deve ser informado onde os dados de centro de custo serão buscados para que sejam informados na contabilização.

Importante: O Evento Contábil tentar buscar Filial/Departamento ou Centro de Custo conforme a ordem definida (para mudar ordem utilize as setas).

Exemplo C. Custo:

- Ordem parametrizada

1º Patrimônio - Se não achar no Patrimônio tenta achar no Evento Contábil

2º Evento Contábil - Se não achar no Evento Contábil tenta achar no Default Contábil

3º Default Contábil - Se não achar no Default fica sem centro de custo

Aplicar Centro de Custo em: Define em qual dos itens (Débito ou Crédito) o centro de custo será preenchido.

Algumas empresas não informam centros de custos em determinadas contas, então deve-se informar neste campo em quais contas a informação será gerada.

Agrupa Partida Contábil: Marcando esta opção, se os itens do evento (contas contábeis) possuírem mesma conta, centro de custo, filial, departamento e histórico padrão, os itens são agrupados gerando somente uma partida contábil

2 – Pasta – Itens do Evento Contábil

O item de evento representa a parametrização identificando de onde virão as informações contábeis que irão compor o lançamento contábil. Cada item pode ser responsável em gerar uma ou mais Partidas do lançamento contábil.

Aplicar:

Define a origem das informações que serão processadas por este item de evento, ou seja, quando o evento for processar este item a informação virá do contexto do item informado no campo “Aplicar”.

Origem da Conta:

Especifica qual é a origem da conta que será preenchida na Partida do Lançamento Contábil.

Tabela Default: As partidas serão carregas conforme o cadastro do default informado.

Informar Conta: A partida será gerada com a conta informada pelo usuário no item de evento.

Buscar Default:

Define onde o item de evento vai buscar as informações contábeis que irá compor o lançamento contábil. Cada item listado nesta opção possui em seu cadastro a opção default contábil, é neste default contábil que o evento busca as informações.

Opções disponíveis para:

-Filial

-Centro de Custo

-Departamento

-Localização

- Grupo de Patrimônio

- Cenário Patrimônio

- Conta do Processo de Contabilização

Classificação do Centro Custo:

A classificação do Centro de Custo funciona como um filtro aplicado sobre o centro de custo informado nos defaults contábeis a ser carregado (parametrizado no tópico acima).

Exemplo:

Se você informar no item de evento uma classificação “02 - Administrativo”, o evento contábil somente irá carregar do default contábil as partidas que tiverem o centro custo com a classificação “02 - Administrativo”.

Classificação Conta:

A Classificação da conta funciona igual à Classificação por Centro de Custo, ou seja, como um filtro, pois neste caso somente serão carregados do default contábil as Partidas que tiverem com a mesma classificação informada nos itens do evento contábil.

Valor/Fórmula:

Identifica a origem do valor que ira ser aplicado nas Partidas a ser gerada.

Percentual:

Percentual a ser aplicado no valor identificado no campo “Valor”.

Itens Gerenciais

Os itens gerenciais correspondem a parametrização para o preenchimento do rateio das Partidas contábeis geradas pelo item de evento, isto quando a conta identificada exigir rateio.

Origem Conta:

Específica à origem da conta gerencial a ser preenchida no rateio da Partida contábil processada pelo evento contábil.

Opções disponíveis:

Tabela Default:

Esta opção permite que a conta gerencial venha da tabela default a serem identificados no item gerencial, neste caso os cadastros a ser listado possui um campo chamado “Conta Gerencial” de onde o evento irá pegar.

Informar Conta

O usuário informa a conta a ser gerada no rateio da Partida Contábil.

Contabilidade (Rateio default da conta contábil):

O evento contábil busca o rateio informado no cadastro da conta contábil, lembrando que não obrigatório ter este rateio na contabilidade.

Default Contábil:

O evento busca a conta gerencial do default contábil informado no item de evento. Lembrando que esta opção somente poderá ser selecionada se a opção informar conta no item de evento for igual a “Tabela Default”

Rateio Centro Custo:

Rateio Departamento:

Aplicar em:

Identifica de qual contexto o evento contábil deverá identificar a informação para carregar a conta gerencial.

Descrição e Percentual: Disponível somente para opção “Tabela Default” e “Informar Conta”. Pode ser informado uma descrição para o item gerencial e qual percentual será aplicado

3 – Pasta Identificação do Evento de Acréscimo

No evento de Acréscimo, a filial/depto e centro de custo estão configurados para buscar as informações no Patrimônio.

4 – Itens do Evento de Acréscimo – Débito

O item à débito irá buscar o default de débito existente no grupo de Patrimônio.

Seguindo nosso exemplo, o acréscimo seria para o patrimônio que possui o grupo “Obras em Andamento”. Então após realizar o acréscimo ao contabilizar o mesmo sistema irá buscar a conta à debito deste grupo classificada como “Patrimônio”.

Atenção: Os defaults contábeis também são criados automaticamente na conversão da base para todos os grupos de contas existentes antes da conversão. Portanto, somente para os novos grupos de patrimônios é que o usuário precisará cadastrar seus default’s contábeis.

5 – Itens do Evento de Acréscimo – Crédito

O item à crédito será informado no processo de contabilização do acréscimo. No momento que o usuário estiver contabilizando o acréscimo deverá informar a conta à crédito.

Seguindo nosso exemplo, no momento da contabilização do acréscimo do patrimônio será informado a conta Fornecedores.

Atenção: Se alguma conta contábil configuradas nos itens de eventos possuírem distribuição gerencial, os itens gerenciais devem ser configurados.

Estes são os itens do evento de acréscimo padrão, lembrando que o mesmo poderá ser alterado a qualquer momento.

Produto: TOTVS Gestão Financeira Versão 11.80

Processo do Sistema: Conversão de Base de Dados

SubProcesso:

Como Fazer

Quais os procedimentos necessários para converter a base de dados para a versão 11.80?

Procedimentos a serem executados antes da conversão

A partir da versão 11.50, o módulo financeiro passa a utilizar a nova estrutura de dados contábil, na qual foram criadas as tabelas COPERACAO, CCONT, CCONTRAT, CLANCAMENTO, CPARTIDA, dentre outras (para maiores informações sobre esse processo, consulte o documento através do link : http://totvsconnect.blogspot.com.br/2011/10/gestao-financeira-estrutura-contabil-de.html, ou entre em contato com nosso Help Desk).

Para que a conversão seja executada com êxito, é necessário que na base de dados do financeiro não existam lançamentos com contabilidade gerada, que não foram exportadas, pois o conversor irá validar essas informações. Por isso, antes de converter você deve verificar se existem lançamentos financeiros e/ou extratos que se enquadram nesta situação. Em caso afirmativo, todos os lançamentos e/ou extratos devem ser exportados para a contabilidade.

Se este procedimento não for verificado antes da conversão da base de dados, o conversor da versão 11.80 irá identificar a existência de lançamentos nesta situação e criar automaticamente, na base de dados, filtros de lançamentos financeiros e extratos para que o usuário consiga analisar e exportar os lançamentos para a contabilidade. Nesta situação, a conversão será cancelada.

Os filtros serão criados da seguinte maneira:

Filtro de Lançamentos Financeiros - *** CONVERSÃO - LANÇAMENTOS A SEREM EXPORTADOS. Este filtro utiliza uma consulta SQL (** CONV_EXP_FLAN à Lista os lançamentos a serem exportados para a contabilidade para a continuação da conversão) para selecionar os lançamentos financeiros. Esta consulta será criada automaticamente, pelo conversor, em sua base de dados.

Filtro de Extratos - *** CONVERSÃO - EXTRATOS A SEREM EXPORTADOS. Este filtro também utiliza uma consulta SQL (** CONV_EXP_FXCX à Lista os extratos a serem exportados para a contabilidade para a continuação da conversão) para selecionar os extratos. A mesma também será criada automaticamente, pelo conversor, em sua base de dados.

O conversor poderá identificar também lançamentos inconsistentes em relação à contabilização, ou seja, lançamentos que por algum motivo, estão marcados com geração de contabilidade mas não possuem registros na tabela FLANCONT / FXCXCONT (tabelas que até a versão 11.40 armazena a contabilização dos lançamentos financeiros / extratos).

Esses lançamentos também serão listados nos filtros criados pelo conversor. É importante analisar se os mesmos possuem data de contabilização dentro do período contábil aberto ou em períodos já encerrados na contabilidade.

Para os lançamentos/extratos com data de contabilização em períodos encerrados, no momento da conversão, os mesmos podem ser desprezados, respondendo sim, quando aparecer a tela abaixo:

image

image

Os lançamentos/extratos com data de contabilização dentro do período aberto, devem ter essa inconsistência corrigida para que seja possível converter a base de dados para a versão 11.80. Para isto foi criado um wizard específico ‘Correção de Contabilização dos Lançamentos’, nas últimas versões 11.0, 11.20 e 11.40 (para maiores informações sobre esse processo, consulte o documento Como Fazer, através do link http://totvsconnect.blogspot.com/2011/08/dica-atualizacao-da-contabilizacao-de.html, ou entre em contato com nosso Help Desk).

Atenção:

Se sua base de dados atual não esta no modelo backoffice, verifique as instruções do documento ‘Como Fazer 11.40 – Conversão para novo modelo do BackOffice’ antes de realizar essa conversão. Acesse o link http://totvsconnect.blogspot.com/2011/04/como-fazer-processo-de-conversao-de.html .

Após esses procedimentos, a base de dados estará preparada para ser convertida para a versão 11.80.

Nota: Se a base de dados a ser convertida estiver na versão 11.50, não será necessário executar os procedimentos informados acima.

Descrição do Processo de Conversão

ü FAÇA BACKUP DE SEGURANÇA DA BASE DE DADOS QUE SERÁ CONVERTIDA;

ü Instale a ‘BibliotecaRM – 11.80’ e o ‘RM Conversor – 11.80’; * utilize o ambiente mais atualizado para realizar a conversão.

ü Execute o ‘RMConversor.exe’. Leia atentamente as mensagens apresentadas.

image

image

image

image

http://wikihelp.totvs.com.br/WikiHelp/GLB/GLB.RMConversor.aspx

ü Selecione a base de dados, informe usuário e senha para conversão;

image

ü Verifique as observações abaixo. Qualquer dúvida, clique em cancelar para desistir da conversão.

 

image

ü Clique em ‘Iniciar Conversão’.

image

ü Fique atento a esta mensagem. Se sua base de dados ainda não foi convertida para o modelo BackOffice, não prossiga. Conheça essas novidades antes de converter.

 

image

ü Fique atento a esta mensagem. Nesta versão, houve alterações significativas na Gestão Patrimonial. Aconselhamos conhecer essas novidades antes de converter sua base de dados, através do link http://totvsconnect.blogspot.com.br/2012/03/como-fazer-roteiro-de-conversao-para-o.html

image

ü Fique atento a esta mensagem. Se a mesma ocorrer, siga as instruções descritas antes de converter sua base de dados. A conversão será cancelada.

 

image

ü Fique atento a esta mensagem. Se a mesma ocorrer, siga as instruções descritas antes de converter sua base de dados. A conversão será cancelada.

image

ü Se sua empresa possui customizações, é necessário que as mesmas também sejam convertidas para a versão 11.80. Entre em contato com o responsável TOTVS pelas suas customizações e solicite os ajustes necessários.

 

image

Desde a versão 11.0.7 da Biblioteca RM, a ativação do License Server é obrigatória. Se você ainda não utiliza este modelo de licenciamento da TOTVS, leia o documento indicado na mensagem abaixo antes de prosseguir com a conversão.

image

ü Fique atento a esta mensagem. Se você executou os procedimentos iniciais desse documento e deseja desconsiderar a exportação dos lançamentos financeiros e/ou extratos com data de contabilização anterior a data de fechamento contábil, prossiga na conversão, clicando em SIM.

 

image

ü A mensagem a seguir só será apresentada se forem identificados lançamentos financeiros e/ou extratos que não foram exportados para a contabilidade. Neste caso a conversão será cancela e os lançamentos deverão ser exportados para a contabilidade antes de converter novamente a base de dados. Execute os procedimentos iniciais desse documento.

image

ü A mensagem a seguir será apresentada quando não forem encontrados lançamentos financeiros pendentes de exportação para a contabilidade.

 

image

ü Fique atento a esta mensagem. Uma vez confirmada, não terá como desistir da conversão.

image

ü A mensagem a seguir só será apresentada se forem identificados lançamentos imobiliários para funcionar com o novo conceito de baixa.

 

image

ü Fique atento a esta mensagem. Se a mesma ocorrer, siga as instruções descritas.

image

ü A partir da versão 11.80, o módulo financeiro passa a utilizar o novo conceito de adiantamento. Para maiores esclarecimento, consultar o link abaixo a partir do slide 22:

http://www.slideshare.net/totvsconnect/novidades-1180-financeiro

 

image

É possível cadastrar o tipo de documento durante a conversão, sem a necessidade de abordar o processo.

ü Prossiga normalmente com a conversão.

Fique atento a esta mensagem. Se a mesma ocorrer, entre em contato com nosso Help Desk e não utilize esta base em produção.

image

Produto: TOTVS Gestão de Estoque, Compras e Faturamento Versão 10.80

Processo do Sistema: Vendas e Faturamento

SubProcesso: Exportação

Como Fazer

Como parametrizar o sistema para incluir movimento de exportação?

Definição do Processo

Tem por finalidade incluir movimentações onde a mercadoria será enviada para outro país. A validação será feita obedecendo código da natureza de operação referenciada no movimento.

Parametrizações Necessárias - Totvs Gestão de Estoque, Compras e Faturamento

Acessar | Opções | Parâmetros | RMNucleus | e selecionar processo onde o tipo de movimento a ser utilizado para este fim foi configurado. A seguir editar o mesmo e informar:

ü Etapa Mov – Emitente / Destinatário

- Emitente: Empresa

- Edição da Filial de Emissão: informar “Edita” para permitir que o usuário preencha os dados da filial, ou “Mostra” se quiser deixar um default preenchido

- Edição do Local de Emissão: informar “Edita” para permitir que o usuário preencha os dados da filial, ou “Mostra” se quiser deixar um default preenchido

- Destinatário: Cliente

- Edição do Local de Destino: informar “Edita” para permitir que o usuário preencha os dados da filial, ou “Mostra” se quiser deixar um default preenchido

ü Etapa Mov – Datas

- Data do Movimento Default: informar qual será a data considerada para afetar estoque e apresentação dos dados da ficha física financeira.

Exemplo:

Se for informado “Data Emissão” significa que as movimentações vão afetar estoque de acordo com a data de emissão apresentada na inclusão do movimento.

ü Etapa Item – Preço

- Edição do Preço: Edita

- Buscar preço em: marcar opção de onde o preço unitário deve ser buscado

ü Etapa Estoque

- Efeito sobre os saldos Físico | Saldo Atual: Diminui

- Saldo Financeiro | Efeito sobre o saldo atual: Diminui

- Fórmula do Valor Financeiro: informa código da fórmula a ser considerada para composição dos valores em estoque

**Esta etapa deve der parametrizada apenas se o tipo de movimento tiver que afetar saldo2 em estoque**

ü Etapa Fis- Escrituração

- Gerar Escrituração: Habilitar

- Tipo de Documento Escrituração: informar o tipo de documento que deve ser apresentado no Totvs Gestão Fiscal

- Tipo do Lançamento Fiscal da Transferência: Saída

**Esta etapa deve der parametrizada apenas se o tipo de movimento tiver que ser escriturado**

ü Etapa Fis – Natureza

- Edição: Edita

- Seleção Automática da Natureza: informar se a natureza de operação deve ser informada por item ou no movimento.

Parametrizações Necessárias - Totvs Gestão Fiscal

Acessar | Utilitários | Selecionar Filial | e escolher a filial onde a movimentação será inclusa.

Acessar | Cadastro | Natureza de Operação | Cadastro de Natureza de Operação | onde deverá incluir natureza compatível com os dados da movimentação a ser inclusa.

ü Etapa Identificação

- Tipo: Saída

- Origem / Destino: Exterior

ü Etapa Outros Dados

- Características da Operação: Possui Documentos Relacionados

Descrição do Processo

A movimentação será inclusa como de costume não sendo necessário fazer nenhuma parametrização específica no tipo de movimento.

A movimentação de “Exportação” será identificada em função da natureza de operação | 7.#### | referenciada no movimento que será apresentada para seleção apenas quando cli\for for do “exterior”. A partir daí, ao preencher o cli\for e a natureza de operação será apresenta tela | Exportação | no movimento e no item de movimento para preenchimento dos dados relacionados.

Na aba Exportação serão apresentados alguns campos para preenchimento do usuário sendo apresentadas opções:

- Número D.E. (Declaração de Exportação): informar Número da D.E

- Data D.E. (Declaração de Exportação): informar Data da D.E

- Natureza Exportação: selecionar opção Exportação Direta ou Indireta

- Valor de Despacho: informar Valor do Despacho de Exportação

- Número Despacho: informar Número do Despacho de exportação

- Data Conhecimento: informar data do conhecimento de embarque

- Tipo Conhecimento: informar código do tipo do conhecimento de embarque

Opções de Tipo de Conhecimento:

- 01 para o conhecimento AWB

- 07 para o conhecimento ETIQ. REXPRESSAS

- 09 para o conhecimento AV7

- 13 para o conhecimento CRT

- 19 para o conhecimento TIF/DTA

- 99 para o conhecimento OUTROS

- Data Averbação: informar Data da Averbação da D.E

- Conhecimento Embarque: informar denominação do Conhecimento de Embarque

Opções de Conhecimento de Embarque:

- AWB

- ETIQ. REXPRESSAS

- AV7

- CRT

- TIF/DTA

- OUTROS

- Data Conhecimento: informar data do conhecimento de embarque.

- Tipo Conhecimento: informar código do tipo do conhecimento de embarque.

Importante:

- As informações preenchidas na aba | Exportação | serão consideradas para geração dos registros 85 e 86 do SINTEGRA, com informações de exportação no Totvs Gestão Fiscal.

- Ao escriturar o movimento as informações serão apresentadas na aba | Exterior | do lançamento fiscal no Totvs Gestão Fiscal.

Relacionar Movimentos de Exportação

Ao editar a movimentação de exportação será apresentado ícone | Relacionar Movimentos de Exportação | responsável por fazer relacionamento entre a movimentação de saída e a movimentação de entrada de mercadoria em estoque que tenha afetado Saldo 2.

Ao clicar no ícone em questão será apresentada janela | Relacionamento de Itens de Exportação | para vincular os dados dos movimentos envolvidos. Para isto, deverá clicar sobre o item apresentado na opção | Itens do Movimento | de forma que serão apresentadas movimentações de entrada que afetaram estoque para o item em questão.

Estas movimentações serão apresentadas na opção | Itens do Movimento a serem Relacionados | onde o usuário deverá marcar o movimento desejado e no campo | Qtde Relacionada | preencher a quantidade pertinente esta movimentação que será relacionada ao movimento de exportação. Pode ser feito relacionamento de várias notas de entrada até que seja atingida quantidade pertinente item do movimento de exportação.

Depois de preenchidas quantidades relacionadas deverá clicar no botão | Relacionar |, de forma que o item passará a ser apresentado na opção | Itens de Movimento Relacionados |. A partir daí deve clicar na opção | Salvar | OK | para que o relacionamento seja feito.

Escrituração do Movimento

O processo de escrituração será feito como de costume, onde devem ser inclusos dois lotes de escrituração, sendo um para o movimento de entrada da mercadoria e outro para movimento de exportação obedecendo esta sequência para escrituração.

A seguir acessar o Totvs Gestão Fiscal em | Lançamento | Manutenção Lançamento Saída | e editar o lançamento incluso. Ao acessar a aba | Item | e editar o produto será apresentada aba | Referências | com os dados da nota fiscal de entrada relacionado ao mesmo.

As informações preenchidas na aba | Exportação | do movimento serão apresentadas no lançamento fiscal na aba | Exterior |, já a informações preenchidas no item de movimento serão apresentadas no item do lançamento fiscal na aba | Exportação |.

 

Produto

:

RM Gestão Patrimonial 11.50

 

Processo

:

Roteiro de orientação para testes – conversão de patrimônios reavaliados/avaliados.

   

Subprocesso

 

Gestão Patrimonial

   

Data da publicação

:

02/08/2012

Explicar como funciona a reavaliação/avaliação no sistema Delphi, explicar como é feita a conversão das bases com estes patrimônios e citar os procedimentos para conferência dos dados convertidos, contabilizações e dos valores a serem apresentados nos relatórios “ficha imobilizado” e “relatório de contabilização”.

Desenvolvimento/Procedimento

Reavaliação/Avaliação de Patrimônios no Bonum – MODELO DELPHI

Como devo proceder para realizar a reavaliação de um patrimônio no sistema.

Para reavaliar um patrimônio, deve-se criar um novo patrimônio e manter seu cadastro separado para que o sistema execute o cálculo da depreciação e realização da reavaliação/avaliação corretamente. Para criar um vínculo entre os dois patrimônios basta "AGREGAR" o patrimônio REAVALIADO/AVALIADO ao BEM PRINCIPAL.

Neste novo Patrimônio :

- Deve-se incluir, além do Grupo de Contas Normal, um Grupo de Contas de Reavaliação/Avaliação (Este grupo deve estar previamente cadastrado) . Ver o exemplo para auxiliar a montagem do Grupo.

- O valor do patrimônio deve ser a diferença entre : o valor do bem REAVALIADO/AVALIADO e o valor RESIDUAL do bem na data da reavaliação/avaliação.

- A data de aquisição de ser a data da reavaliação/avaliação.

- Na reavaliação/avaliação é determinado um novo prazo de vida útil para o patrimônio, assim a taxa de depreciação deve ser ajustada conforme este prazo.

OBS: A lei 11.638 vedou a reavaliação de patrimônios, porém de acordo com o ICPC 10 - foi permitido as empresas que em janeiro de 2010 ou a partir de janeiro de 2010 (algumas empresas entendem assim) que para os casos que os itens de imobilizado estejam registrados com valores inferiores ao mercado, seja feita a avaliação do imobilizado pelo preço justo, porém este procedimento só é aceito uma vez, posteriormente as empresas devem revisar a vida útil dos patrimônios e realizarem testes de Impairment, não sendo mais permitido reavaliações.

A lei permitiu que as empresas que tivessem itens reavaliados realizassem a baixa da reserva ou continuasse controlando a o saldo da reserva até seu limite, por este motivo algumas empresas mantiveram o saldo de reserva de reavaliação e continuarão controlando a realização desta reserva.

Por este motivo estamos chamando de patrimônio reavaliados/avaliados, pois podem existir bases que possuem patrimônios que foram reavaliados e bases que possuem patrimônios avaliados a preço justo. Quando o patrimônio era reavaliado a conta utilizada era a conta de reserva de reavaliação, e na avaliação a preço justo a conta utilizada é “Ajustes de Avaliação Patrimonial”, ambas pertencem ao grupo “Patrimônio Líquido”.

EXEMPLO:

O valor da reavaliação/avaliação deve ser debitado ao respectivo Ativo e creditado em conta de Reserva de Reavaliação/Ajustes de Avaliação Patrimonial, classificada no Patrimônio Líquido.
- O valor da reserva de reavaliação/Ajustes de Avaliação deverá ser baixado, mediante transferência para a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados, na medida em que o patrimônio reavaliado/avaliado for sendo realizado, por : depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa.
- A reavaliação/avaliação cria um novo custo e uma nova vida útil remanescente, bases para o estabelecimento de nova quota de depreciação, amortização ou exaustão. Assim as depreciações acumuladas registradas até a reavaliação/avaliação devem ser eliminadas, pois não têm nada a ver com o "novo" valor do patrimônio.
- A taxa de depreciação a ser utilizada a partir da reavaliação/avaliação deve ser ajustada em função do prazo de vida útil restante do bem.

OBS:

No sistema RM Bonum.Delphi, não existe a opção de "Baixa para Reavaliação", que determina o novo valor do Bem Principal(=VR.Residual). Assim, a taxa de depreciação do Patrimônio Principal, precisa ser alterada, caso seja alterado o prazo de vida útil do patrimônio. No exemplo que vamos citar abaixo isto não ocorreu, assim não vai ser necessário alterar taxa de depreciação do patrimônio principal.

Se desejado, pode-se realizar a baixa total do Bem Principal e incluir um bem, com o novo valor (VALOR RESIDUAL) e nova taxa de depreciação, mas este procedimento é muito trabalhoso e os usuários acabam optando por manter a depreciação acumulada no patrimônio principal.

Forma de Contabilização :

Espécie de bem reavaliado/avaliado : Edifício
Data reavaliação/avaliação: 01/01/2011
Taxa Depreciação Anual : 4%
Custo Corrigido : R$ 500.000,00
Deprec. Acumulada Corrigida : R$ 100.000,00
Vida útil total admitida : 25 anos; já transcorrida: 5 anos; remanescente: 20 anos.
Valor do bem Reavaliado/Avaliado : R$ 900.000,00

Reavaliação/Avaliação                                              R$ 900.000,00
Custo Corrigido                      R$ 500.000,00
Deprec.Acumulada                 (R$ 100.000,00)
Residual                                R$ 400.000,00        (R$400.000,00)
Valor da reavaliação                                            R$ 500.000,00

Explicação do cálculo:

A avaliação do patrimônio foi definida em R$ 900.000,00, o patrimônio possuía um valor residual de R$ 400.000,00 (o valor residual corresponde ao valor do patrimônio menos a depreciação acumulada).

Se pegarmos o valor que o patrimônio foi avaliado menos o residual chegamos ao valor de R$ 500.000,00. Portanto, este é o valor que será incluído como reavaliação para o novo patrimônio.

Lançamentos contábeis

I - Pela constituição da Reserva de reavaliação/Ajustes de Avaliação em 01/01/2011

D - Edifícios (Ativo Imobilizado)
C - Reserva de Reavaliação/Ajustes de Avaliação Patrimonial (Passivo / P.L.)                      500.000,00
Valor da reavaliação

II - Pelo registro da depreciação em 2011
     (Valores referem-se a todo exercício 2011)

D - Depreciação ( Custo / Despesa )
C - Deprec. Acumulada Edifícios (Ativo Imobilizado)                 45.000,00
Valor da depreciação do exercício (5%* de R$ 900.000,00) 

* Nova taxa de depreciação calculada com base na vida útil remanescente do bem 20 anos).

III - Pela realização da Reserva de Reavaliação em 2011
      (Valores referem-se a todo exercício 2001)

D - (-)Reavaliação Acumulada /Ajustes Avaliação Acumulada ( Patrimônio Líquido)
C - Receita de Reavaliação/Ajustes Avaliação (Receita / P.L.)              25.000,00
Realização da Reserva de Reavaliação decorrente da 

Realização( 5% de R$ 500.000,00), corresponde a taxa de 5% registrada no patrimônio avaliado.

Grupos de Contas :

Normal
O mesmo utilizado no Bem Principal.

Reavaliação/Avaliação

Reserva de Reavaliação/Avaliação    - Conta Contábil da Reserva de Reavaliação/Ajustes de Avaliação (Patrimônio Líquido)

Recebeu no exemplo acima : 500.000,00 (crédito)
Realização Acumulada/Ajustes de Avaliação Acumulada      - Conta Contábil de (-)Reavaliação/Avaliação Acumulada (Patrimônio Líquido-Redutora)

Recebeu no exemplo acima : 25.000,00 (débito)

Receita de Reavaliação/Avaliação     -  Conta Contábil de Lucro/Prejuízo Acumulado(Patrimônio Líquido ou Receita)
Recebeu no exemplo acima : 25.000,00 (crédito)

Correção Monet. Reaval./Avaliação  - refere-se a Conta Contábil de Correção Monetária (Resultado)

Cadastros no RM Bonum.Delphi.

Vamos realizar os cadastros no sistema de acordo com o exemplo acima:

1 – Cadastrar no sistema o Edifício (patrimônio principal).

clip_image005

Portanto, este patrimônio possui no dia 01/01/2011 o valor residual de R$ 100.000,00 que corresponde ao valor do Patrimônio R$ 500.000,00 menos a depreciação acumulada de R$ 100.000,00.

O grupo de contas utilizado neste patrimônio é o grupo de contas normal:

clip_image007

2 – Cadastro do novo Patrimônio.

O valor da Avaliação em nosso exemplo foi de R$ 900.000,00, então R$ 900.000,00 menos o valor residual que é de R$ 400.000,00, chegamos ao valor de R$ 500.000,00.

Portanto deve ser incluído um novo Patrimônio com o valor de R$ 500.000,00, este novo patrimônio será agregado ao patrimônio 01.01.001 e possuirá o grupo de contas normal e o grupo de reavaliação/avaliação. A taxa de depreciação será de 5%, pois a vida útil do patrimônio não foi alterada. Assim com a taxa de 5% os dois patrimônios terminarão os cálculos juntos, por isto é muito importante atentar-se para esta verificação da taxa.

clip_image009

clip_image011

clip_image013

clip_image015

Conforme exemplo dos lançamentos contábeis, a aquisição da reavaliação/avaliação deve ser feita na conta do Patrimônio e conta da reserva/avaliação.

clip_image017

3 – O próximo passo é emitir o relatório “Razão Auxiliar” e verificar se os valores de depreciação e realização da avaliação estão corretos.

Em nosso exemplo os valores foram calculados anuais, porém vamos conferir o mês de janeiro para verificar se estão corretos.

Para conferir os valores vamos emitir o razão auxiliar para o mês de Janeiro/2011.

clip_image019

O Razão auxiliar apresentou uma depreciação mensal R$ 3.750,00 e uma realização da avaliação de R$ 2.088,33.

clip_image021

OBS: Na conta de realização, o valor de 2.083,33 é apresentado com a descirção “Depreciação no mês”, mas deveria ser “Realização no mês”, o Bonum.NET já apresenta a descrição da forma correta.

Se multiplicarmos a depreciação de R$ 3.750,00 x 12 chegamos ao valor de R$ 45.000,00, ou seja, está de acordo com nosso exemplo acima. R$ 45.000,00 seria a depreciação de todo o ano.

Já a realização do ano seria 2.088,33 x 12 = 24.999,96, arredondando chegamos aos R$ 25.000,00 citado no exemplo acima.

Portanto os valores do mês de janeiro apresentados no razão auxiliar estão corretos.

Resumo de cálculos:

O grupo possui dois patrimônios:

1 patrimônio normal com o valor de R$ 500.000,00 e um patrimônio avaliado no valor também de R$ 500.000,00.

A depreciação mensal é sempre com base no valor corrigido dos patrimônios, então temos:

4% ao ano dividido por 12 x 500.000,00 = 1.666,67

5% ao ano dividido por 12 x 500.000,00 = 2.083,33

Se somarmos chegamos ao valor de depreciação mensal de todo o grupo = R$ 3.750,00

A realização da avaliação deve ser sempre com base nos valores corrigidos de avaliação dos patrimônios, ou seja, sempre com base nos valores de reavaliação/avaliação, então temos:

5% ao ano dividido por 12 x 500.000 = 2.083,33.

4 – Emitir o relatório de contabilização do Delphi e conferir se o relatório está correto:

clip_image023

O relatório apresentou a contabilização corretamente, o valor de R$ 3.750,00 que foi o valor de depreciação e o valor de R$ 2.083,33 que foi a realização da avaliação.

clip_image025

5 – Após realizar as conferências, deve ser realizado o seguinte procedimento:

-Manter um backup desta base em Delphi, pois será importante para conferir os valores depois da conversão para a versão 11.50. Emitir os relatórios em Delphi para posterior conferência.

DICA: No exemplo que citei a base possuía apenas um grupo de contas e um grupo de Patrimônios, sugiro que a base possua mais de um grupo e mais de um patrimônio para testes.

Reavaliação/Avaliação de Patrimônios – BONUM.NET

1 – Realizar a conversão da base de dados para a versão 11.50 (utilizar o último executável disponível).

2 – Após a conversão acessar a coligada onde foram preparados os patrimônios(em nosso exemplo utilizamos a coligada 6).

Primeiramente deve-se acessar o cadastro de grupos de patrimônio e verificar se os dois grupos de patrimônios foram criados.

clip_image027

O grupo 03 “grupo de Reavaliação/Avaliação” foi convertido, porém no Bonum.NET o sistema utilizará somente os grupo principal “01”, pois os eventos de avaliação estarão amarrados neste grupo, portanto o grupo de patrimônio “03” foi convertido mas ficará inutilizado.

3 – Editar o grupo de patrimônio “01” e acessar os “Default’s” contábeis.

Neste procedimento deve-se conferir se todos os defaut’s foram convertidos com suas respectivas classificações de contas contábeis corretas.

Como a base antes de converter possuía patrimônios normais e patrimônios avaliados utilizando o grupo veículos e grupo de avaliação, na conversão os default’s contábeis apresentados foram buscados das contas contábeis que existiam no grupo de contas 01 e também as contas contábeis que existiam no grupo de contas 03.

- A conta classificada no Delphi dentro do grupo de contas 01 como conta de bem é convertida para o default contábil com a classificação PATRIMONIO

- A conta classificada no Delphi dentro do grupo de contas 01 como conta de depreciação é convertida para o default contábil com a classificação PATDEPACUM

A conta classificada no Delphi dentro do grupo de contas 01 como conta de despesa de depreciação é convertida para o default contábil com a classificação PATDESPESA

A conta classificada no Delphi dentro do grupo de contas 01 como conta de correção monetária é convertida para o default contábil com a classificação PATCORRECA

A conta classificada no Delphi dentro do grupo de contas 03 como conta de reserva de avaliação/ajustes de avaliação é convertida para o default contábil com a classificação PATRIMAVAL

A conta classificada no Delphi dentro do grupo de contas 03 como conta de realização da reavaliação/realização de ajustes de avaliação é convertida para o default contábil com a classificação PATREAAVAL

A conta classificada no Delphi dentro do grupo de contas 03 como conta de receita de reavaliação/receita de ajustes de avaliação é convertida para o default contábil com a classificação PATRECAVAL

A conta classificada no Delphi dentro do grupo de contas 03 como conta de correção monetária de reavaliação/correção monetária de de aj. de avaliação é convertida para o default contábil com a classificação PATCORAVAL

Os default’s do grupo de patrimônio devem serem apresentados conforme tela abaixo:

clip_image029

Os defaut’s devem ser apresentados no débito e também nos créditos. Estes default’s serão utilizados nos eventos contábeis.

4 Acessar o cadastro de patrimônios e verificar se os patrimônios foram convertidos corretamente.

Em nosso exemplo deverá constar um patrimônio como normal e outro patrimônio como avaliado. Os patrimônios devem possuir o mesmo grupo de patrimônio, em nosso exemplo o código 01.

No patrimônio avaliado ao editar o cenário do mesmo, deverá possuir a opção “Reavaliação” marcada, conforme tela abaixo:

clip_image031

5 – Acessar o cadastro de eventos para conferir se os eventos relacionados com avaliação/reavaliação foram convertidos corretamente.

O primeiro evento é o de código “9 - Evento contábil de Ajustes da Avaliação Patrimonial”. Este evento será utilizado somente quando fôr implementado o processo de Avaliação no Bonum.NET.

Este evento contabiliza a aquisição da Avaliação, como no caso de bases convertidas estas aquisições já foram feitas no Delphi, nestas bases este evento não será utilizado.

Este evento possui a seguinte configuração:

Débito – busca o default contábil do grupo de patrimônio da conta que está classificada como PATRIMONIO

Crédito – busca o deafult contábil do grupo de patrimônio da conta que está classificada como PATRIMAVAL.

Ex: Pegando como base nosso exemplo, se fosse contabilizada a aquisição da avaliação ficaria assim:

D - Edifícios (Ativo Imobilizado)
C - Reserva de Reavaliação/Ajustes de Avaliação Patrimonial (Passivo / P.L.)                      500.000,00
Valor da reavaliação/avaliação

clip_image033

“Evento Contábil de Realização de Ajustes da Avaliação Patrimonial”

Deve-se conferir o evento Realização de Ajustes de Avaliação. Este evento irá contabilizar o valor de realização da avaliação. A realização é somente com base no valor dos patrimônios avaliados.

Este evento possui a seguinte configuração:

Débito – busca o default contábil do grupo de patrimônio da conta que está classificada como PATREAAVAL.

Crédito – busca o deafult contábil do grupo de patrimônio da conta que está classificada como PATRECAVAL.

No nosso exemplo, a realização mensal do mês de janeiro foi de 2.083,33 então a contabilização ficaria assim:

D - (-)Reavaliação Acumulada /Ajustes Avaliação Acumulada ( Patrimônio Líquido)
C - Receita de Reavaliação/Ajustes Avaliação (Receita / P.L.)              2.0833,33
Realização da avaliação - ( 5% de R$ 500.000,00), corresponde a taxa de 5% registrada no patrimônio avaliado

clip_image035

“Evento Contábil de Baixa de Ajustes da Avaliação Patrimonial”

Este evento será utilizado quando ocorrer por exemplo a baixa dos patrimônios avaliados.

Conforme explicado anteriormente, o valor avaliado de R$ 500.000,00 como se trata de um edifício (sofre depreciação). Então todo mês, o valor de R$ 500.000,00 sofre depreciação e também a realização da avaliação.

Portanto, se o patrimônio avaliado fôr baixado por algum motivo, ocorrerão a baixa do valor do patrimônio com sua depreciação acumulada e também a baixa da avaliação com sua realização acumulada.

OBS: O Delphi quando baixa um patrimônio avaliado não possui a contabilização da baixa da avaliação com sua realização acumulada, portanto estamos disponibilizando um recurso à mais no sistema.

Este evento possui a seguinte configuração:

Débito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Baixa – Valor Patrimonial”.

Crédito – busca conta do grupo de patrimônio classificada como PATRIMONIO e aplica “Baixa – Valor Patrimonial”.

Esta contabilização vai baixar o valor do patrimônio

Débito – busca a conta do grupo de patrimônio classificada como DEPACUM e aplica “Baixa (Depreciação Acumulada)”.

Crédito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Baixa (Depreciação Acumulada”.

Esta contabilização vai baixar o valor de depreciação acumulada do patrimônio

Débito – busca a conta que está informada no grupo de patrimônio como PATRIMAVAL e aplica “Avaliação – Baixa Avaliação”

Crédito – busca a conta que será informada no processo e aplica “Avaliação – Baixa Avaliação”

Esta contabilização vai baixar o valor de Avaliação do patrimônio.

Débito – busca a conta que será informada no processo e aplica “Avaliação – Realização Acumulada”

Crédito – busca a conta que está informada no grupo de patrimônio como PATREAAVAL e aplica “Avaliação – Realização Acumulada”.

Esta contabilização vai baixar o valor da Realização Acumulada do patrimônio.

OBS: No evento de baixa de avaliação foram disponibilizados também os itens para contabilização de ganho ou perda, caso na baixa seja marcada a opção para geração de Ganho/Perda a contabilização deste valor poderá ser feita no patrimônio avaliado.

O que vale ressaltar é que existem dois patrimônios, mas o valor do patrimônio é um só, portanto se o usuário baixar o patrimônio avaliado gerando ganho ou perda, o mesmo deve ficar atento ao cálculo do valor de venda que será informado para cada patrimônio.

O evento deve estar com a seguinte configuração:

clip_image037

“Evento Contábil de Transferência de Controle da Avaliação”

Este evento será utilizado quando ocorrer por exemplo a transferência de controle de Patrimônios Avaliados.

Conforme explicado anteriormente, o valor avaliado de R$ 500.000,00 como se trata de um edifício (sofre depreciação). Então todo mês, o valor de R$ 500.000,00 sofre depreciação e também a realização da avaliação.

Portanto, se o patrimônio avaliado sofre uma transferência de controle por algum motivo, ocorrerão a transferência de controle do valor do patrimônio com sua depreciação acumulada e também a Transferência da avaliação com sua realização acumulada.

OBS: O Delphi quando transfere um patrimônio avaliado não possui a contabilização da transferência de controle da avaliação com sua realização acumulada, portanto estamos disponibilizando um recurso à mais no sistema.

O evento de Transferência de Controle da Avaliação quando a coligada possui o parâmetro “Permite Diferenças entre filiais” desmarcado deve estar configurado da seguinte maneira:

clip_image039

Nesta configuração está sendo utilizado a conta transitória para que os valores de débito e crédito fechem na mesma filial.

Primeiro item à Débito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Transf. Cont. Origem”.

Primeiro item à Crédito – busca conta do grupo de patrimônio classificada como PATRIMONIO e aplica “Transf. Cont. Origem”.

Segundo item à Débito – busca conta do grupo de patrimônio classificada como PATRIMONIO e aplica “Transf. Cont. Destino”.

Segundo item à Crédito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Transf. Cont. Destino”.

Esta contabilização vai transferir o valor do Patrimônio avaliado que se encontra no ativo imobilizado. A contabilização está utilizando conta transitória.

Terceiro item à Débito – busca a conta do grupo de patrimônio classificada como PATDEPCAUM e aplica “Depreciação Acumulada - Transf. Origem”.

Terceiro item à Crédito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Depreciação Acumulada – Transf. Origem”.

Quarto item à Débito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Depreciação Acumulada – Transf. Destino”.

Quarto item à Crédito – busca a conta do grupo de patrimônio classificada como PATDEPCAUM e aplica “Depreciação Acumulada - Transf. Destino”.

Esta contabilização vai transferir o valor da Depreciação Acumulada do Patrimônio avaliado que se encontra no ativo imobilizado. A contabilização está utilizando a conta transitória.

Ex dos razonetes das contabilizações dos itens acima:

clip_image041

O símbolo “#” significa o saldo que existia na conta antes da transferência de controle.

Quinto item à Débito – busca conta do grupo de patrimônio classificada como PATRIMAVAL e aplica “Avl/Transf. Cont. Origem”.

Quinto item à Crédito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Avl/Transf. Cont. Origem”.

Sexto item à Débito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Avl/Transf. Cont. Destino”.

Sexto item à Crédito – busca conta do grupo de patrimônio classificada como PATRIMAVAL e aplica “Avl/Transf. Cont. Destino”.

Esta contabilização vai transferir o valor do Patrimônio avaliado que se encontra na conta de “Reserva/avaliação” existente no patrimônio Líquido. Esta contabilização está utilizando conta transitória.

Sétimo item à Débito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Avl/Realização Acumulada – Transf. Origem”.

Sétimo item à Crédito – busca a conta do grupo de patrimônio classificada como PATREAAVAL e aplica “Avl/Realização Acumulada - Transf. Origem”.

Oitavo item à Débito – busca a conta do grupo de patrimônio classificada como PATREAAVAL e aplica “Avl/Realização Acumulada - Transf. Destino”.

Oitavo item à Crédito – busca a conta que será informada no processo e aplica na “Avl/Realização Acumulada – Transf. Destino”.

Esta contabilização vai transferir o valor da Realização Acumulada do Patrimônio avaliado que se encontra na conta de “Realização da Reserva/Avaliação” existente no patrimônio líquido. Esta contabilização está utilizando conta transitória.

Ex dos razonetes das contabilizações dos itens acima:

clip_image043

O símbolo “#” significa o saldo que existia na conta antes da transferência de controle.

“Evento Contábil de Correção Monetária da Avaliação Patrimonial (Positiva)”

Este evento será utilizado para corrigir o patrimônio avaliado. O que ocorre é que o valor do patrimônio avaliado faz parte do valor total do patrimônio. Então neste caso o valor do Patrimônio avaliado sofre as seguintes correções:

- Correção do valor do Patrimônio

- Correção do valor da depreciação acumulada

- Correção do valor da avaliação

- Correção do valor da Realização Acumulada da Avaliação

Sendo assim, o evento deve estar configurado da seguinte maneira:

Débito – busca o default contábil do grupo de patrimônio classificado como PATRIMÔNIO e aplica
“Correção Monetária (Conta Patrimônio)”.

Crédito – busca o default contábil do grupo de patrimônio classificado como PATCORRECA e aplica “Correção Monetária”.

Esta contabilização vai corrigir o valor do Patrimônio

Débito – busca o default contábil do grupo de patrimônio classificado como PATCORRECA e aplica “Depreciação Acumulada”

Crédito – busca o default contábil do grupo de patrimônio classificado como PATDEPACUM e aplica em “Depreciação Acumulada”

Esta contabilização vai corrigir o valor da depreciação acumulada.

Débito – busca o default contábil do grupo de patrimônio classificado como PATCORAVAL e aplica em “Correção Monetária da Avaliação”

Crédito – busca o default contábil do grupo de patrimônio classificado como PATRIMAVAL e aplica em “Conta de Avaliação”

Esta contabilização vai corrigir o valor da avaliação

Débito – busca o default contábil do grupo de patrimônio classificado como PATREAAVAL e aplica em “Correção monetária da Avaliação Acumulada”

Crédito – busca o default contábil do grupo de patrimônio classificado como PATCORAVAL e aplica em “Correção monetária da Avaliação Acumulada”.

Esta contabilização vai corrigir o valor da realização da avaliação acumulada.

clip_image045

“Evento Contábil de Correção Monetária da Avaliação Patrimonial (Negativa)”

Este evento possui a mesma lógica do evento acima, porém os itens de eventos serão invertidos, pois neste caso a correção monetária será negativa, o evento deve ficar conforme abaixo;

clip_image047

Atenção: Após conferir os eventos deve-se acessar o grupo de Patrimônio e conferir se todos os eventos convertidos foram vinculados ao grupo.

6 – Após a conferência dos eventos e vínculo com os grupos, deve-se verificar se a ficha de imobilizado em janeiro/2011 irá apresentar os valores corretamente.

Antes de gerar a ficha de imobilizado os cálculos do mês deve ser executados. Na emissão da ficha deve-se marcar a opção Imprime Avaliações/Reavaliações patrimoniais.

OBS: Sugiro testar o ficha de imobilizado sintética (sem filtro de filial) e também a ficha por filial.

clip_image049

Em nosso exemplo a ficha apresentou os mesmos valores do Delphi, manter a base Delphi é importante para conferir se os valores apresentados coincidem com os valores do Delphi.

Quando fôr realizada alguma ocorrência, se fôr comparar os valores dos dois sistemas deve-se atentar que o Bonum.Net considera sempre 30 dias para cálculo de depreciação e o Delphi considera de acordo com a quantidade de dias do mês, então se a cota da coligada fôr proporcional poderá ocorrer diferenças de arredondamento em meses diferentes de 30 dias.

Segue abaixo a ficha de imobilizado com os valores:

clip_image051

clip_image053

clip_image055

clip_image057

7 – No mês de janeiro não houve ocorrências, então deve-se contabilizar a depreciação e realização da avaliação para conferir posteriormente.

Deve-se acessar o menu de contabilização:

clip_image059

O Patrimônio avaliado também sofre depreciação, por este motivo deve-se marcar a opção “Depreciação da Avaliação”.

Após executar o processo deve-se conferir se a contabilização foi feita de acordo com os valores da ficha de imobilizado. Em nosso exemplo a contabilização da depreciação deve ser de R$ 3.750,00 e a realização da avaliação de R$ 2.083,33.

OBS: Deve-se conferir se o Lançamento gerado contabilizou as partidas de acordo com as contas configuradas no evento.

Após conferir a contabilização do Lançamento, deve-se emitir o relatório de contabilização e conferir os valores.

clip_image061

Abaixo segue o relatório gerado em nosso exemplo.

clip_image063

8– Deve-se também realizar por exemplo uma ocorrência de baixa e conferir se os valores da ficha serão apresentados corretamente.

Como o valor do patrimônio está desmembrado, na baixa deve-se baixar o patrimônio normal e o patrimônio avaliado, em nosso exemplo vamos realizar uma baixa parcial de R$ 100.000,00. O usuário deve encontra quanto R$ 100.000,00 representa no valor do total do patrimônio.

Ex: Temos dois patrimônios com o valor de R$ 500.000,00 então dividimos R$ 100.000,00 por R$ 1.000.000,00, chegamos ao resultado de 0,10 x 100 = 10%.

Então vamos baixar R$ 50.000,00 em cada patrimônio, caso os patrimônios tivessem valores diferentes os valores da baixa parcial seriam diferentes.

Este cálculo é importante para que em baixa parciais sejam baixados os valores proporcionais a cada patrimônio.

Antes de baixar vamos liberar a competência até o mês de setembro.

Em nosso exemplo, após baixar os valores de R$ 50.000,00 em cada patrimônio, o relatório ficha de imobilizado apresentou os seguintes valores:

clip_image065

clip_image067

clip_image069

clip_image071

Repare que no valor base e no valor de depreciação é apresentado o valor da baixa parcial e também o valor da baixa parcial da avaliação, pois o Patrimônio avaliado influencia no valor do patrimônio e no valor da depreciação acumulada.

9 – Deve-se contabilizar as baixas e conferir se os valores irão coincidir com a ficha de imobilizado.

OBS: No momento de contabilizar a baixa do patrimônio avaliado será solicitado a conta do processo, então deve-se informar a conta de baixa de ativo imobilizado e a conta de baixa de avaliação.

Estas contas são solicitadas porque no evento foi configurado para informar a conta no processo, mas na prática os usuários já poderão deixar estas contas fixas.

Tela de contabilização da baixa do patrimônio avaliado.

clip_image073

Na contabilização da baixa do patrimônio avaliado é realizada a baixa do valor do patrimônio, baixa do valor da depreciação acumulada, baixa do valor da avaliação e baixa do valor da realização acumulada, assim são geradas 8 partidas contábeis.

clip_image075

10 – Após realizar as contabilizações das baixas, deve-se emitir o relatório de contabilização.

clip_image077

Os valores contabilizados devem estar de acordo com os valores apresentados na ficha de imobilizado. As contas de Baixas , em nosso exemplo as do grupo “4”são contas de resultado, então não são apresentadas na ficha de imobilizado. Já, as contas do grupo 1 e 2 são contas patrimoniais e seus valores devem constar na ficha de imobilizado, portanto os valores devem ser os mesmos.

11 – Após conferir a contabilização das baixas deve-se contabilizar a depreciação e realização da avaliação do mês 09 e conferir com a ficha de imobilizado.

Deve-se realizar a mesma operação na base Delphi e verificar se o relatório Razão Auxiliar irá fechar com a ficha de imobilizado. Podem ocorrer pequenas diferenças de arredondamento que são aceitáveis.

OBS: Deve-se também realizar testes de ocorrências de acréscimos e baixas totais e verificar se os valores serão contabilizados corretamente.

12 – Deve-se gerar uma correção monetária e verificar se os valores e contabilização serão apresentados corretamente.

Para gerar correção monetária o valor da UFIR deve variar.

Ex: De 01/09/2011 a 30/09/2011 a UFIR informada foi de 1,0000

De 01/10/2011 a 31/10/2011 a UFIR informada foi de 2,0000

Com isto o sistema calcula a variação da UFIR do primeiro dia de outubro menos a UFIR do primeiro dia de setembro, então chega-se no resultado de 1,0000.

Após, o sistema multiplica este valor pelo valor base em índice do patrimônio para calcular a correção monetária do valor do patrimônio.

Além da correção do valor do patrimônio, o sistema calcula também o valor da correção da depreciação acumulada. Para correção da depreciação acumulada, o sistema multiplica (1,0000 x valor de saldo anterior de depreciação acumulada em índice ) + (1,0000 x valor da depreciação mensal em índice). Assim chega-se na correção monetária da depreciação acumulada.

Como existe patrimônio avaliado, existirá também correção da avaliação. Em nosso exemplo vamos liberar competência até o mês de setembro e gerar a correção monetária em outubro.

clip_image079

clip_image081

clip_image083

clip_image085

A correção monetária normal é feita em cima do patrimônio normal (sem flag de avaliação) e também sobre o valor do patrimônio avaliado (com flag de avaliação), pois o valor do patrimônio é único.

Da mesma maneira, a correção normal da depreciação acumulada é feita em cima do patrimônio normal (sem flag de avaliação) e também sobre o valor do patrimônio avaliado (com flag de avaliação), pois o valor da depreciação acumulada é único.

Já a correção monetária da avaliação é feita somente em cima do patrimônio avaliado (com flag de avaliação).

OBS: Todo este tratamento é necessário porque o sistema em DELPHI trata a reavaliação/avaliação como um patrimônio separado, mas temos que lembrar sempre que o valor avaliado faz parte do patrimônio.

13 – Após emitir a ficha de imobilizado deve-se contabilizar a correção monetária normal e correção monetária da avaliação.

clip_image087

Na conferência do valor de contabilização da correção da avaliação serão geradas 8 partidas, pois conforme já informado o patrimônio avaliado sofre correção monetária da avaliação mais correção monetária normal.

A correção monetária normal é feita em cima do valor do patrimônio e do valor da depreciação acumulada.

clip_image089

14 – Após conferir a contabilização dos lançamentos deve-se emitir o relatório contábil e conferir com os valores da ficha de imobilizado.

clip_image091

Reparem que a correção foi positiva, então a conta de depreciação acumulada está sendo creditada, com isto o saldo de depreciação acumulada na ficha de imobilizado para o valor de Depreciações irá aumentar, os valores apresentados devem fechar com a correção da depreciação apresentada na ficha.

A conta de Edifícios está sendo debitada, então também irá aumentar o saldo do valor base na ficha de imobilizado, os valores apresentados devem fechar com os valores da ficha.

A conta de Ajustes de Avaliação está sendo creditada, também irá aumentar o saldo do valor base de reavaliação/avaliação na ficha de imobilizado.

A conta de Realização de Ajustes está sendo debitada, também irá aumenta o saldo do valor de realizações na ficha de imobilizado.

OBS: Após conferir os valores de correção, deve-se contabilizar a depreciação/depreciação da avaliação e realização da avaliação para posterior conferência.

15 – Apresentamos a correção monetária positiva, para gerar correção monetária negativa deve-se fazer com o índice do próximo mês seja menor que o anterior.

Ex: Em setembro o índice da UFIR é de 2,0000 e em outubro é de 1,0000

O cálculo será o mesmo citado no item 14 e será gerada uma correção monetária negativa. Como existem patrimônios avaliados gerará também uma correção monetária negativa da avaliação.

OBS: Na contabilização, as contas contábeis são invertidas, pois os saldos dos grupos irão diminuir.

Produto: TOTVS Gestão Financeira Versão: 11.80

Processo de Negocio: Integração Contábil

Processo do Sistema: Consistência de contabilização de Lançamentos e Extratos no ato da conversão a partir da versão 11.50.

 

Sintoma

Ao tentar converter uma base para versão 11.50 ou superior, o aviso abaixo é exibido e ao clicar em OK o processo é abortado:

clip_image002

 

Causa

A partir da versão 11.50, as rotinas que envolvem contabilização no Totvs Gestão Financeira passam a ser on-line. Assim, ao incluir um lançamento financeiro com Tipo Contábil igual a 'Contábil, a contabilização de inclusão deste lançamento será enviada para o Totvs Gestão Contábil de forma automática, assim que o usuário salvar a inclusão do registro. Da mesma forma, ao criar um Extrato de Caixa manual e definir que o TIpo Contábil será 'Contábil', a contabilização do extrato será enviada para o aplicativo contábil de forma imediata, assim que o usuário salvar o novo extrato.

Por isso, antes de converter para esta versão, todos os lançamentos com Tipo Contábil igual a 'Contábil' ou 'Baixa Contábil' e Extratos com Tipo 'Contábil' que não tiverem sido exportados para o Totvs Gestão Contábil terão que ser exportados, para que nenhuma pendência exista com relação a integração entre os aplicativos citados acima..

Para auxiliar na identificação dos lançamentos e extratos que ainda precisam ser exportados, ao ser exibida esta mensagem na conversão são criados filtros nos cadastros de Lançamentos Financeiros e Extratos de Caixa, para que todos os registros a serem exportados sejam localizados de forma mais ágil.

Solução

Sugerimos neste caso que um usuário supervisor, com conhecimento da integração contábil da empresa acesse esta base que será convertida, vá ao menu Cadastros -> Lançamentos -> Escolha o filtro de nome "**CONV_EXP_FLAN" e avalie os lançamentos que foram exibidos. Eles realmente precisam ter a contabilização exportada para o Totvs Gestão Contábil?

Se a resposta for sim, deve-se então realizar a exportação, através do menu Operações -> Contabilidade -> Opção ‘Gerar contabilidade no RM Saldus’. Da mesma forma, ao acessar o menu Cadastros > Extratos de Caixa, observará que foi criado o filtro de nome "**CONV_EXP_FXCX" para que os Extratos de Caixa ainda não exportados sejam exibidos e avaliados. Se for o caso, selecione-os e vá em Processos -> clique em ‘Exportar Contabilização’ e confirme a exportação.

Ao realizar esta operação, aconselhamos a consulta ao setor contábil da empresa, para definição dos registros que efetivamente precisam ser exportados para o Totvs Gestão Contábil. Se não for necessário o envio destes dados (exibidos nos filtros citados) para o aplicativo contábil, basta alterar o Tipo Contábil dos lançamentos e extratos exibidos nos filtros para ‘Não Contábil’. Desta forma, a consistência realizada no ato da conversão não irá considerar os registros alterados e a conversão ocorrerá normalmente.

 

Informações Adicionais

É importante realizar todo o procedimento de conversão primeiramente numa base de TESTES. Só depois de confirmar a eficácia da operação neste ambiente, o procedimento deve ser executado também na base de produção, lembrando-se sempre de criar antes um backup da base de dados.

Data de produção do documento: 13/07/2012